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Racismo invade os gramados

Casos de racismo tomam conta no mundo


futebolístico.
Gabriel, Guilherme e Isaac (Turma: 208)

Casos de racismo
aumentam dentro do futebol
nesses últimos anos e vêm sendo
mais comum de se presenciar
dentro estádios e até fora. Com a
liberação das torcidas nas
arquibancadas este número de
descriminação continua crescendo disparadamente. Além
de racismo, contamos também com casos de homofobia,
xenofobia e machismo.
No dia 28 de agosto de 2014, no jogo entre Grêmio
e Santos pela Copa do Brasil ficou marcado na história do
futebol brasileiro. O jogo se passa em Porto Alegre – RS,
quando o goleiro do Santos, Aranha, correu até o árbitro
Wilton Pereira Sampaio reclamando das ofensas racistas que
vinham das arquibancadas. Foi flagrada uma torcedora do
Grêmio chamando o goleiro de ‘macaco’. O goleiro se
posicionou sobre o assunto: “Me chamaram de preto fedido,
seu preto; fizeram coro de macaco. Pedi para o câmera
filmar os torcedores, mas não filmaram. Dói, dói muito.”
Por conta disso a torcedora foi condenada à prisão e o
Grêmio foi o primeiro clube brasileiro a ser desclassificado
de um campeonato por ato de injúria racial.
Recentemente o atacante Vinícius Júnior é vítima de
racismo na Europa. Dentre muitos, tem o caso de um
torcedor do Mallorca que proferiu insultos racistas no dia 5
de fevereiro deste ano (2023). Assim como o caso anterior,
o torcedor chamou o atacante do Real Madri de ‘macaco’ e
isso resultou em uma multa de 4 mil euros (cerca de R$ 22
mil).
Com isso a CBF (Confederação Brasileira de
Futebol) junto com a FIFA estabeleceram normas e
punições contra esses atos de violência dentro do futebol e
que isso tem que acabar imediatamente.

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