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Racismo no esporte

Em muitos esportes, se passa uma visão e ideia que todos somos iguais, na pratica sabemos
que é totalmente diferente da realidade, vários esportistas se sentem desmotivados e
depressivos com tanto racismo, resultando em muitos se aposentando e com danos
irreparáveis. E vemos muitos casos em pleno o ano de 2023 preconceitos contra as mulheres
no esporte e não só no futebol e sim no esporte.

Conforme últimas pesquisas, revelam um aumento da discriminação racial inserida no futebol


mundial, tendo pais de primeiro mundo: Portugal, Espanha, França. São estes os países mais
racistas do mundo.

O Caso Vinicius júnior no mês passado parou o mundo, novamente o jogador sofreu diversos
insultos raciais “macaco”, ainda dentro de campo o apelidado Vini começou a chorar e não
acreditar naquilo. Diversos países paralisaram o futebol ou antes de iniciar uma partida,
fizeram ações de marketing e painéis ilustrativo nos estádios e cidades populosas para
conscientizar as pessoas e mover essa ação para um extermínio de vez dessa abominação racial
pelo mundo.

Para acabar com o racismo no esporte, além de todos se conscientizarmos, tomar medidas
“punições”, exemplos plausíveis: colocar câmera em vários locais dos estádios, prender os
indivíduos no ato da pratica e punir para nunca mais assistir um jogo ou qualquer evento
esportivo.

Diante disso, que todos grandes esportistas do mundo devem confrontar á discriminação racial,
por meio de suas mídias sociais, com foco em influenciar e reeducar a população “células”
mundialmente em pro a superação do racismo. Pois alguns atletas são totalmente
influenciadores a sociedade devida o seu reconhecimento internacional.

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