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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E MÉTODOS
CAPÍTULO III
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
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Art. 7º - O conteúdo previsto no Anexo “A”, que possui a carga horária presencial
de 80 horas-aula, será aplicado em ciclos alternados de 40 horas-aula anuais, sendo
ofertados:
I - em anos pares: Legislação Institucional, Combate a Incêndio Urbano, TAF, Tiro
Prático, Salvamento Aquático e Segurança Contra Incêndio e Pânico (SCIP);
II - em anos ímpares: Atendimento Pré-Hospitalar, TAF, Salvamento Terrestre e
Salvamento em Altura.
§ 1º - Cada ciclo de treinamento previsto no caput corresponderá à ATP anual.
§ 2º - Aos militares integrantes do QOS ou Quadros de Especialistas (Oficiais e
Praças), será observado:
I - nos anos pares, ficam dispensados da atividade de Salvamento Aquático;
II - nos anos ímpares, farão o TAF, a disciplina de APH e ser-lhes-á ofertada a
disciplina de conhecimentos profissionais de sua especialidade, em ambiente de ensino à
distância, com avaliação ao final do módulo para fins de ATP anual.
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§ 1º - O disposto no caput será planejado e executado pela ABM para as unidades
da RMBH e para as demais Unidades do Estado será de responsabilidade delas.
§ 2º - A execução por recolhimento ocorrerá no período de cinco dias úteis.
§ 3º - A execução de forma modular ocorrerá conforme disponibilidade de efetivo e
planejamento específico.
Art. 12 - Para submissão à ATP, o militar deverá estar apto em avaliação clínica
realizada em até 365 dias antes da data de sua aplicação.
§ 1º - O NAIS será a seção responsável pelo acompanhamento da saúde da tropa
e apresentará propostas de melhorias ao respectivo comando, quando necessário.
§ 2º - O militar anunciará ao chefe direto a impossibilidade de realizar o TTS,
apresentando documentação médica para o controle e coordenação, após avaliação do
NAIS.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL
Art. 13 - A ATP visa avaliar o preparo do militar quanto aos conhecimentos básicos
para desempenho de suas atividades profissionais, operacionais e administrativas.
Art. 14 - A ATP será aplicada aos oficiais, até o nível de Capitão, e a todas as
praças da Corporação, inclusive aos oficiais e praças da reserva designados para o
serviço ativo.
Art. 15 - A ATP anual será válida até o último dia do ano posterior ao da sua
aplicação.
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Art. 17 - As regras para aplicação da ATP constam do Anexo “A”.
CAPÍTULO V
DO TIRO PRÁTICO
Art. 19 - A instrução de tiro no CBMMG será aplicada a cada dois anos, a todos os
militares da Instituição, inclusive aos militares da reserva designados para o serviço ativo.
Parágrafo único - O Tiro Prático será válido até o último dia do segundo ano
posterior ao da sua aplicação.
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CAPÍTULO VI
DAS DISPENSAS MÉDICAS
Art. 25 - O militar com dispensa definitiva pela JCS realizará os treinamentos nas
modalidades às quais não esteja impedido, não devendo realizar a ATP, sendo
considerado INAPTO na referida avaliação.
Parágrafo único - Ocorrendo o previsto no caput no caso da instrução do Tiro
Prático, o militar ficará INAPTO na referida avaliação.
CAPÍTULO VII
DA GESTANTE
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Art. 27 - Terminada a licença maternidade, a militar terá até 10 de novembro do
ano corrente para solicitar formalmente à Administração a aplicação da ATP/Tiro Prático,
que será aplicado até 30 de novembro.
Parágrafo único - Caso a licença maternidade termine após 10 de novembro do
ano corrente, aplicar-se-á as disposições do artigo anterior, conforme o caso.
CAPÍTULO VIII
DA COMISSÃO DE APLICAÇÃO
CAPÍTULO IX
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Art. 31 - O militar será convocado em tempo hábil, por sua Unidade, em via
impressa ou por meio eletrônico institucional para submissão à ATP/Tiro Prático.
§ 1º - O militar que não for convocado para a realização da ATP/Tiro Prático deverá
manifestar-se formalmente ao seu chefe direto, até 10 de novembro do ano corrente, caso
contrário será considerado inapto na ATP/Tiro Prático.
§ 2º - Caso o militar convocado possua dispensa temporária, este informará de sua
situação à administração em até cinco dias úteis, comunicando o período de dispensa.
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§ 3º - O militar convocado que não realizar as provas por motivo de dispensas,
licenças, férias e Diligência do Serviço Público, deverá, no prazo de 10 dias úteis depois
de cessado o impedimento, manifestar-se formalmente, caso contrário será considerado
INAPTO.
§ 4º - Na RMBH, ou em outros locais em que a aplicação da ATP/Tiro Prático seja
centralizada, a Unidade responsável pela aplicação confeccionará calendário com vagas
e períodos de aplicação das provas, para que as Unidades dos militares providenciem a
apresentação destes nos locais previstos.
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V - “ausente”, para militar inapto por não ter realizado a instrução, por não atender
à convocação ou nos termos do Art. 23, do Art. 31 ou do Art. 44;
VI - “com restrição médica”, para militar inapto por se enquadrar nas hipóteses dos
artigos 24 ou 25;
VII - “gestante”, para a militar gestante ou em licença maternidade, apta com nota
do ano anterior, nos termos do Art. 26 e 27.
VIII - "em treinamento”, para militar apto com nota do ano anterior, no caso do Art.
42.
IX - "em missão”, para militar apto com nota do ano anterior, no caso do Art. 43.
§ 2º - Em caso de TPB modular, o lançamento no SIGP dar-se-á ao término de
todos os módulos, utilizando-se das atas correspondentes.
CAPITULO X
TREINAMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO (TTE)
Art. 37 - O TTE será aplicado aos Bombeiros Militares reprovados na ATP, nas
provas às quais não houve o aproveitamento mínimo exigido.
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Art. 38 - O TTE será aplicado em dezembro para as Unidades que realizam a ATP
por recolhimento e conforme planejamento específico das Unidades que a realizam de
forma modular.
Parágrafo único - O TTE será ministrado em no máximo quatro horas-aula, por
disciplina, devendo a avaliação ser aplicada dentro desta carga horária.
CAPÍTULO XI
COORDENAÇÃO E CONTROLE
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CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES GERAIS DO TREINAMENTO
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Art. 46 - O militar que realizou, com aproveitamento, curso de formação,
habilitação, especialização ou aperfeiçoamento será dispensado da ATP no ano de
conclusão do curso, sendo considerado apto na ATP no respectivo ano.
Parágrafo único - Para fins de lançamento, deverá ser utilizada como referência a
data de formatura do curso.
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Art. 51 - Revogam-se a Resolução nº 255, de 02 de julho de 2007, a Instrução
Técnica Operacional nº 04, de 27 de janeiro de 2006, e a Instrução Geral nº 11, de 31 de
outubro de 2003.
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ANEXO “A” - RESOLUÇÃO Nº 810, DE 29 DE AGOSTO DE 2018.
4- SALVAMENTO TERRESTRE
ASSUNTO TEMPO ENCONTRO
Sistema de redução de força: Equipamentos: polia, mosquetão, 04 1
cordas, cordeletes; demonstração do Sistema longo – 2:1 a 4:1;
Uso de Nós Blocantes. Execução prática do sistema longo 3:1.
Operações com escadas: Escada rebatida; e Escada em 45º. 04 2
Avaliação: Por observação e registro do cumprimento de cada uma - -
das instruções, sendo apto aquele que executou todas as atividades
propostas.
Total 08 h -
5- SALVAMENTO EM ALTURA
ASSUNTO TEMPO ENCONTRO
Segurança nas operações: Reapresentação dos conceitos 01 1
relacionados à atividade; objetivos; revisão das regras de segurança
em operações de salvamento em altura previstas no manual de
Salvamento em Altura do CBMMG; acidentes ocorridos na atividade e
prováveis causas; riscos da atividade.
Nós e amarrações e assentos improvisados: Execução dos Nós de 02
extremidade, de junção ou emenda, alceados, de arremate, de
ancoragem, autoblocantes, de segurança (UIAA), de reforço e de
tracionamento. Ataduras com anéis de fita e cabo solteiro. Assento
americano; japonês e austríaco.
Processos de enrolar corda: Execução dos processos de enrolar 01
corda: Prontidão, Andino, Corrente simples e dupla.
Ancoragem: Características principais, primeiro e segundo, cuidados 01 2
na definição do ponto de ancoragem; ancoragem a prova de bomba.
Definição e confecção do estropo e fusível. Execução.
Rapel Simples e rapel com vítima: Conceituação e execução de rapel 03
simples e com vítima com variações de vias.
Avaliação: Conforme ficha de orientação constante do item 9. 04 3
Total 12 h
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6- LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL
ASSUNTO TEMPO ENCONTRO
Atos administrativos 1 1
Princípios norteadores da atividade administrava 1
Processo administrativo nas Instituições militares Estaduais 2
Total 04 h
NÓS E AMARRAÇÕES
ASSENTOS
c) O militar deverá, antes de iniciar a descida, efetuar a ancoragem de acordo com as técnicas de
segurança, devendo ser em dois pontos de ancoragem, com insersão de fusível para proteger o
nó principal; proceder a correta colocação da corda na peça oito, fixando o mosquetão no assento
e na peça oito respectivamente. Após isso, deverá checar todo o equipamento, conforme alínea d,
e alertar ao militar encarregado pela sua segurança, de viva voz, através do comando de
“Atenção Segurança”, aguardando a resposta do segurança de “segurança pronto”, ato contínuo,
anunciar a atividade a ser desenvolvida “rapel de patamar em patamar desescalando”, aguardar a
resposta do segurança “rapel de patamar em patamar desescalar”, quando, sem soltar a mão da
corda abaixo do freio oito, desconectará da linha de vida o mosquetão da segurança e dará início
à descida. Ao final da descida deverá desencordar o freio oito reposicionando-o ao mosquetão da
cadeirinha e bradará em viva voz “rota livre”.
d) A checagem do equipamento deverá ser dita em voz alta, observando-se a seguinte seqüência:
1º - “Checando equipamentos”;
2º - “Capacete” (verificar se está em condições e com a presilha da jugular fechada);
3º - “Luvas” (verificar se estão calçadas);
4º - “Cinto 1” ( verificar a condição do tirante da perna direita);
5º - “Cinto 2” ( verificar a condição do tirante da perna esquerda);
6º - “Cinto 3” ( verificar a condição ao redor da cintura);
7º - “Mosquetão” (verificar se o mosquetão está fechado, na posição correta e se está unido ao
assento);
8º - “Peça oito” (verificar sua colocação na corda de descida e se ele está fixo no mosquetão
corretamente);
9º - “Ancoragem” (verificar se a corda está bem ancorada e totalmente livre para descida);
10º - “Atenção segurança” (verificar se o militar destinado a realizar sua segurança se encontra
em condições e atento);
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e) O militar que estiver realizando a prova só efetuará a descida após a liberação do aplicador.
f) Para aprovação o militar deverá alcançar no mínimo 60% dos pontos distribuídos;
g) A prova terá início com o militar equipado no patamar onde será feita a ancoragem;
h) Deverá ser avaliada a observância das normas de segurança para a execução das atividades
em altura pelo avaliado;
j) A prova terá o valor de 10 (dez) pontos os quais serão distribuídos conforme quadro abaixo:
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b) Avaliação Prática de Reboque com nadadeira e sem flutuador
Ao comando de “olha o afogado” o avaliado de pé próximo a borda da piscina calçará a
nadadeira olhando para a vítima e fará a entrada na água do tipo “pranchada”, mantendo a
visualização da vítima, nadando o nado de aproximação uma distância de 25 (vinte e cinco)
metros (com cabeça fora d’água sem perder o contato visual da vítima), até próximo da vítima, a
cerca de 1,5 metros, deverá realizar a manobra do “canivete” efetuando a abordagem e o giro na
vítima antes de retorna a superfície, momento este que será executado a pegada peito cruzado
ou axilar/maxilar, deverá deslocar rebocando a vítima de modo contínuo por 25 (vinte e cinco)
metros retornado a borda da piscina.
1) Ao sinal (som apito ou comando de “Olha afogado”, o militar avaliado), de pé próximo à
borda da piscina calçará as nadadeiras, com entrada pranchada deslocar-se-a até a vítima em
nado de aproximação.
2) Nesta prova será observada a utilização de técnica apropriada pelo BM, sendo o mesmo
avaliado com a situação de APTO ou INAPTO.
3) Para ser considerado apto, o militar deverá executar dentro do prazo máximo de 03
minutos e executar todos os itens avaliados. Caso não execute algum dos itens será considerado
inapto.
4) A vítima será escolhida pela comissão aplicadora da prova.
5) A prova será realizada em apenas uma tentativa.
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4) A vítima será escolhida pela comissão aplicadora da prova.
5) A prova será realizada em apenas uma tentativa.
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ANEXO “B” - RESOLUÇÃO Nº 810, DE 29 DE AGOSTO DE 2018.
ATA DE APLICAÇÃO DA ATP
UNIDADE
MILITARES APTOS
SALV COMBATE DATA DE
SALV SALV LEG.
Nº P/G NOME OBM EM APH A SCIP CONCLUSÃO
AQUATICO TERR INST.
ALTURA INCENDIO DA ATP
MILITARES INAPTOS
SALV COMBATE DATA DE
SALV SALV LEG.
Nº P/G NOME OBM EM APH A SCIP CONCLUSÃO
AQUATICO TERR INST.
ALTURA INCENDIO DA ATP
UNIDADE
Observações/intercorrências:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
______________________________ ______________________________
INSTRUTOR AUXILIAR
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ANEXO “D” - RESOLUÇÃO Nº 810, DE 29 DE AGOSTO DE 2018.
RELATÓRIO ANUAL DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
ATP: TAF:
AVALIAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL
EFETIVO EFETIVO MILITARES MILITARES
UNIDADE
EXISTENTE TREINADO APROVADOS REPROVADOS
TIRO PRÁTICO
EFETIVO EFETIVO MILITARES MILITARES
UNIDADE
EXISTENTE TREINADO APROVADOS REPROVADOS
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ANEXO “E” - RESOLUÇÃO Nº 810, DE 29 DE AGOSTO DE 2018.
REGRAS PARA APLICAÇÃO DO TIRO PRÁTICO
1. FINALIDADE
Regular os procedimentos no CBMMG nas instruções práticas de tiro, possibilitando ao
Bombeiro Militar a qualificação mínima necessária para o exercício de suas funções
constitucionais, bem como a manutenção da segurança dos aquartelamentos.
2. DO INSTRUTOR
2.1 Designação
Para o encargo de instrutor de tiro, será designado o militar possuidor do curso de
Armamento e Tiro ou, na falta deste, oficial que reúna maiores aptidões para a
atividade.
2.2 Atribuições
2.2.1 Planejar, executar, fiscalizar e controlar a instrução de tiro na Unidade.
2.2.2 Atentar para as medidas de segurança no estande, visando prevenir acidentes e
incidentes de tiro.
2.2.3 Manter a disciplina rigorosa dos instruendos no estande, principalmente na linha
de tiro.
2.2.4 Adotar medidas para recolhimento de estojos vazios.
2.2.5 Registrar dados para o controle da quantidade de tiros por arma, tendo em vista
sua vida útil.
2.2.6 Exigir e utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para a
prática da instrução (protetor auricular e óculos com proteção lateral), sendo vedada a
substituição dos óculos citados por óculos de correção visual.
2.2.7 Proibir o uso de armamento e munição particular durante a instrução.
2.2.8 Exigir a limpeza preliminar do armamento no estande, após a execução do tiro,
para devolução à intendência.
2.2.9 Proibir a execução de montagem e desmontagem de armamento no estande,
exceto por pessoa capacitada, mediante autorização do instrutor responsável.
2.2.10 Confeccionar a Ata e registrar os resultados obtidos pelos instruendos, conforme
a Ficha de Tiro constante no item 8.
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3. EXECUÇÃO
A instrução de tiro deverá seguir o módulo de instrução conforme o item 7, devendo
sua execução ser dividida em três fases.
3.2 Da execução
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3.2.6 Os militares que estiverem aguardando o término de uma linha de tiro
permanecerão próximos ao estande, em condições de serem acionados.
3.2.7 O grupo que for executar o tiro prático receberá a munição necessária a todas as
séries que serão executadas.
3.2.8 Depois de recebida a munição, o grupo deverá se posicionar próximo das
capichamas, de frente para o alvo, para identificação do mesmo, sem, contudo,
manusear o armamento.
3.2.9 Da sequência de comandos realizados pelo instrutor:
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3.2.9.9 “MILITARES, RETORNEM PARA A LINHA DE TIRO!” – realizada a conferência
dos alvos, a contagem de pontos e obreamento ou troca dos alvos, os instruendos
retornarão para continuidade da série ou troca do grupo de execução.
3.2.9.10 Depois de executada a série de disparos, o instruendo deverá (sem comando)
descarregar sua arma, colocá-la na capichama e dará dois passos à retaguarda,
esperando novo comando.
3.2.9.11 Em caso de qualquer intercorrência com o armamento no momento da série
de tiro, o militar deverá permanecer com sua arma voltada para o alvo / para-balas e
levantará uma das mãos para sinalizar o problema ao instrutor.
3.2.9.12 O militar que tiver sua série interrompida por intercorrência não provocada por
ele, terá sua série repetida ou complementada com o tempo proporcional.
3.3 Da avaliação
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3.4.2 A equipe de apoio confirmará se não houve necessidade de troca de armamento
na linha de tiro, devendo proceder o registro em caso afirmativo para controle da vida
útil do armamento.
3.4.3 A equipe de apoio, auxiliada pelos grupos, providenciará o recolhimento e
conferência de todo o material antes do embarque e o preenchimento dos formulários
necessários.
4. DA SEGURANÇA
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4.11 O armamento sempre será manuseado como se estivesse carregado.
4.12 Em caso de instrução ou demonstração com o armamento, a segurança será
compartilhada no mínimo a “quatro olhos”.
4.13 O uso de EPI é obrigatório durante a permanência no estande, tanto para os
instruendos quanto para o instrutor, sendo que os óculos de proteção só serão
facultativos para os militares pertencentes ao grupo que estiver em descanso, fora da
área destinada aos disparos.
4.14 A linha de tiro deve possuir o mesmo alinhamento, não sendo permitido que um
atirador fique à retaguarda do outro.
4.15 São proibidos o manuseio, o porte e o transporte de armas e munições nos
estandes de tiro, estando carregadas ou não, sem o acompanhamento visual e controle
do instrutor.
4.16 Nos casos de transporte do material bélico para início e fim da atividade, as armas
estarão sempre descarregadas e as munições acondicionadas em compartimentos
separados das armas.
4.17 É proibido fumar ou ingerir alimentos e bebidas na linha de tiro.
5. DO MATERIAL
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6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
6.1 Caso ocorra a perda de estojos utilizados na instrução, o fato será registrado em
relatório próprio.
6.2 Em casos de acidentes ou incidentes de tiro serão adotadas as providências
conforme normas em vigor.
6.3 O instrutor deverá observar e considerar todos os fatores que possam influenciar de
forma negativa a segurança da instrução, inclusive as condições climáticas, podendo
haver a suspensão e/ou cancelamento da instrução por motivos de segurança.
6.4 Todos os alvos deverão ser posicionados a uma altura máxima de 1,40 metro,
sempre direcionando o disparo para baixo.
7. MÓDULO DE INSTRUÇÃO
30
8. FICHA DE TIRO
OBM
_________________________________________
INSTRUTOR
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