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RIO DE JANEIRO
HISTÓRICO DO CFAP 6
CULTURA DE EXCELÊNCIA DO CFAP 7
DA CONDUTA DO ESTAGIÁRIO 8
1. DA ROTINA DO ESTAGIÁRIO 9
1.1. HORÁRIOS 9
1.2. ROTINA DIÁRIA 10
1.3 APRESENTAÇÃO PESSOAL 12
1.4. APRESENTAÇÃO INDIVIDUAL, COLETIVA E
BRADOS 15
1.5. DESLOCAMENTO 18
1.6. NORMAS DE CORTESIA E RESPEITO 21
1.7. HINOS E CANÇÕES 22
1.8. OUTRAS DISPOSIÇÕES 23
2. DOS DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS 23
3. DOS DIREITOS DOS ESTAGIÁRIOS 24
4. DAS ATIVIDADES ESCOLARES 25
4.1. DO DESLIGAMENTO 26
5. DO REGIME DISCIPLINAR 27
5.1. DAS SANÇÕES DISCIPLINARES 27
6. DO REGIME ESCOLAR 27
6.1. DA FREQUÊNCIA 27
6.2. DOS FATOS OBSERVADOS E CONCEITO DOS
ESTAGIÁRIOS 29
5
6.3. DAS AVALIAÇÕES 29
ANEXOS I - HINOS E CANÇÕES 33
HISTÓRICO DO CFAP
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CULTURA DE EXCELÊNCIA DO CFAP
Missão:
O CFAP é um eixo do sistema de ensino do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e
existe com o objetivo de formar, aperfeiçoar e habilitar as
Praças de nossa Corporação e Corporações Coirmãs. Em sua
caminhada incansável, busca promover a elevação do nível
Militar, técnico-profissional, emocional e moral de nossa
Tropa, garantindo um Bombeiro Militar amplamente
qualificado e obstinado no cumprimento do seu dever
operacional, consolidando em seu perfil o entendimento pleno
da missão de vida alheia e riquezas salvar.
Visão:
O CFAP mantém, como seu ideal, aprimorar o
Bombeiro Militar, buscando colocá-lo sempre em um patamar
profissional mais elevado, promovendo a excelência no
atendimento à população e possibilitando, desta forma,
manter o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro entre as Instituições de maior aceitação perante a
população do Estado. Para isso, nossos Militares desferem
um vigor incessante, não medindo esforços em prol das suas
atividades de capacitação.
Valores:
O CFAP possui em seus valores: abnegação,
altruísmo, dinamismo, resistência, aplicação ao estudo e ao
adestramento e compromisso institucional, preservando a
essência do CBMERJ e fé na missão, alcançados através do
desprendimento das vontades pessoais em função da
Corporação, das constantes ações voluntárias dos Militares
deste Centro, da atuação incisiva e da manutenção de
esforços frente aos obstáculos.
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DA CONDUTA DO PRAÇA ESTAGIÁRIO TEMPORÁRIO
VOLUNTÁRIO
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1.2. ROTINA DIÁRIA
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instalações, equipamentos ou materiais utilizados pelos
mesmos.
17:50h → Apresentação do Pelotão de Estagiários
para o cerimonial de arriamento do Pavilhão Nacional.
O ESTAGIÁRIO de Dia ao Corpo de Estagiários
colocará o mesmo em forma pronto para realizar a Formatura
de arriamento do Pavilhão Nacional.
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1.3.1.2. Barba rigorosamente rapada sempre que o
militar estiver fardado, não havendo exceções em qualquer
circunstância da rotina do ESTAGIÁRIO.
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3. Apresentar o pelotão ao instrutor ou para a autoridade
competente;
4. Orientar o pelotão com relação aos horários das
instruções e quais as instruções serão ministradas no
dia;
5. Repassar as determinações dos instrutores para o
pelotão, de modo que todos tomem ciência do que
deve ser feito;
6. Retirar em local determinado pelo instrutor a listagem
para retirar as faltas do pelotão;
7. Encaminhar as solicitações e requerimentos dos
Estagiários do pelotão para a Seção Operacional das
Unidades.
8. Zelar pela arrumação das salas de aula, auditório,
banheiros do corredor das salas de aula, e do
alojamento, escalando os Estagiários do pelotão para
realizarem a arrumação, manutenção ou faxina dessas
dependências;
9. Estar ciente da localização de todos os Estagiários do
pelotão;
10. Participar até o término do dia de instrução, o
Estagiário do pelotão que transgrida a disciplina;
11. Contagiar, estimular e incentivar o pelotão com a sua
vibração;
12. Manter o pelotão unido, evitando dispersões; e
13. Ser um elo entre os instrutores e o pelotão.
14. Preencher o Livro de Estagiário de Dia ao Pelotão.
1.6. DESLOCAMENTO
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● Ao entrar em alguma dependência onde já se encontra
o instrutor ou qualquer oficial, o Estagiário deverá
solicitar a devida permissão a eles para entrar.
Havendo mais de um instrutor ou oficial, deverá
solicitar a permissão para entrar ao mais antigo entre
eles.
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IV - Zelar pela hierarquia e disciplina, princípios basilares da
Corporação;
V - Apresentar-se corretamente e rigorosamente bem fardado,
com o devido asseio pessoal;
VI - Comparecer aos serviços internos e externos para os
quais for escalado;
VII - Ser probo e apresentar conduta idônea;
VIII - Cultuar a verdade;
IX - Ser pontual para os serviços e atividades escolares;
X - Permanecer em ordem no local de instrução, durante os
horários de atividade escolar, aguardando a chegada do
docente, e proceder à apresentação da turma;
XI - Manter atitude correta e ordeira durante as aulas,
permanecendo atento aos assuntos ministrados;
XII - Responder prontamente e de forma respeitosa a
pergunta que lhe for dirigida;
XIII - Ser cordial e respeitoso no trato com as pessoas;
XIV - Não permanecer, durante as atividades escolares, em
outro local que não seja o de instrução, salvo com autorização
expressa de autoridade competente;
XV - Não fumar nos horários e locais de instrução, nem no
interior de salas, alojamentos ou qualquer outra dependência
XVI - Não efetuar conversa paralela ao docente com qualquer
companheiro durante a instrução, mesmo em caso de
dúvidas, as quais deverão ser sanadas junto ao docente;
XVII - Conhecer as Leis, os Regulamentos e as Normas a que
estão submetidos; e
Parágrafo Único - A infração a qualquer item deste artigo
sujeitará o infrator à pena prevista no Regulamento Disciplinar
do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro -
RDCBMERJ.
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extraclasse, conforme a necessidade do ensino e da
instrução.
Parágrafo Único - Consideram-se atividades extraclasses
aquelas que fogem ao ambiente normal das aulas,
destacando-se as atividades desportivas, sociais, visitas
técnicas, viagens de estudo e pesquisas.
4.1. DO DESLIGAMENTO
5. DO REGIME DISCIPLINAR
(Conforme o RCFAP)
6. DO REGIME ESCOLAR
(Conforme o RCFAP)
6.1. DA FREQUÊNCIA
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indeferimento do pedido, com a devida publicação em
Boletim.
§ 9º - Permanecendo a insatisfação do requerente, o
Estagiário deverá protocolar novo requerimento, apresentando
novos argumentos, para apreciação e decisão final do Diretor
de Ensino e Instrução do CFAP, sendo a mesma publicada em
Boletim.
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Recebe o afeto que se Recebe o afeto que se
encerra encerra
Em nosso peito juvenil Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil! Da amada terra do Brasil!
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Hino do Soldado do Fogo
CFAP é a glória,
A luta, a vitória,
Que as labaredas não conseguem destruir.
CFAP é a luta,
A boa conduta,
Na formação de heróis do Corpo de Bombeiros.
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Canção do Expedicionário
Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar.
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Canção do Exército
Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
ANEXO VII – AUTORIDADES QUE DEVEM SER
CONHECIDAS PELOS ESTAGIÁRIOS.
Comandante-Geral do CBMERJ:
Cel BM Leandro Sampaio Monteiro
Comandante do CFAP:
Ten Cel BM Jorge Luiz Carvalho Almeida
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