A canção fala sobre um homem que busca autoconhecimento através de paixões e emoções, enfrentando medos para descobrir o que o faz sentir. O documento também cita Allan Kardec e Santo Agostinho, que ensinam a importância de refletir sobre os próprios atos diariamente para se conhecer melhor.
A canção fala sobre um homem que busca autoconhecimento através de paixões e emoções, enfrentando medos para descobrir o que o faz sentir. O documento também cita Allan Kardec e Santo Agostinho, que ensinam a importância de refletir sobre os próprios atos diariamente para se conhecer melhor.
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A canção fala sobre um homem que busca autoconhecimento através de paixões e emoções, enfrentando medos para descobrir o que o faz sentir. O documento também cita Allan Kardec e Santo Agostinho, que ensinam a importância de refletir sobre os próprios atos diariamente para se conhecer melhor.
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Doce ou atroz manso ou feroz Eu caçador de mim Preso a canções entregue a paixões Que nunca tiveram fim Vou me encontrar longe do meu lugar Eu, caçador de mim Nada a temer senão o correr da luta Nada a fazer senão esquecer o medo Abrir o peito a força, numa procura Fugir as armadilhas da mata escura Longe se vai sonhando demais Mas onde se chega assim Vou descobrir o que me faz sentir Eu, caçador de mim Nada a temer senão o correr da luta Nada a fazer senão esquecer o medo Abrir o peito a força, numa procura Fugir as armadilhas da mata escura Longe se vai sonhando demais Mas onde se chega assim Vou descobrir o que me faz sentir Eu, caçador de mim O autoconhecimento é o conhecimento de si mesmo, isto é, de como se pensa, se sen- tem as emoções e se reage frente ao mundo. Não é ainda o conhecimentointegral da indivi- dualidade eterna que é o Espírito. Allan Kardec na pergunta de número 919 em O Livro dos Espíritos, indaga, qual o meio mais correto de se conhecer, a si próprio, e o espírito Santo Agostinho nos ensina: Fazei o que eu fazia quando vivi na terra: ao fim de cada dia interrogava a minha consciência, passava em revista o que havia feito e me perguntava se não tinha faltado ao cumprimento de algum dever e se alguém não teria motivo para se queixar de mim. Foi assim que cheguei a me conhecer e ver o que em mim necessitava de reforma. Muita Paz!