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2334 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.

o 39 — 16-2-1999

1.1 — Motivos de exclusão:


(01) Não apresentou fotocópia do bilhete de identidade conforme
exigido na alínea a) do n.o 9 do aviso de abertura.
(02) Não apresentou certificado de habilitações literárias ou foto-
cópia autenticada conforme foi exigido na alínea b) do n.o 9 do aviso
de abertura.
(03) Não apresentou certidão militar ou fotocópia autenticada con-
forme foi exigido na alínea c) do n.o 9 do aviso de abertura.
(04) Não apresentou certificado do registo criminal conforme foi
exigido na alínea f) do n.o 9 do aviso de abertura.
(05) Não apresentou atestado médico conforme foi exigido na alí-
nea g) do n.o 9 do aviso de abertura.
(06) Não tem idade exigida na alínea b) do n.o 7.1 do aviso de
abertura.
(07) Não tem as habilitações exigidas na alínea e) do n.o 7.1 do
aviso de abertura.
(08) Não tem altura exigida na alínea c) do n.o 7.1 do aviso de
abertura.
(09) Não reúne as condições exigidas na alínea f) do n.o 7.1 do
aviso de abertura.
(10) Requerimento de candidatura entregue fora de prazo.
(11) Não reúne as condições exigidas na alínea h) do n.o 7.1 do
aviso de abertura.
(12) Não reúne as condições exigidas na alínea a) do n.o 7.1 do
aviso de abertura.
(13) Não reúne as condições exigidas na alínea g) do n.o 7.1 do
aviso de abertura.
(14) Não apresentou a sua candidatura em requerimento modelo
tipo conforme exigido no n.o 8 do aviso de abertura.
(15) O requerimento de candidatura não foi assinado.

25 de Janeiro de 1999. — O Presidente do Júri, Jorge Fernando


Matos de Oliveira.

Directoria-Geral da Polícia Judiciária


Aviso n.o 3340/99 (2.a série). — Concurso externo de ingresso para
admissão de sete candidatos ao curso de formação de inspectores da
Polícia Judiciária. — 1 — Nos termos do Decreto-Lei n.o 204/98, de
11 de Julho, faz-se público que, autorizado por meu despacho desta
data, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da
data da publicação no presente aviso concurso externo de ingresso
para admissão de sete candidatos ao curso de formação de inspectores,
com vista ao preenchimento de igual número de lugares de inspector
estagiário do quadro de pessoal da Polícia Judiciária anexo ao Decre-
to-Lei n.o 295-A/90, de 21 de Setembro.
2 — Estas admissões foram descongeladas pelo despacho conjunto
n.o 878/98, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 291, de
18 de Dezembro de 1998. A Direcção-Geral da Administração Pública,
consultada para o efeito, informara já não existir pessoal disponível
nesta categoria ou qualificado para o exercício das correspondentes
funções.
N.o 39 — 16-2-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 2335
3 — Prazo de validade — o concurso é válido para as admissões 8.5 — Os métodos de selecção, com excepção da entrevista pro-
acima referidas e para o preenchimento dos lugares correspondentes, fissional de selecção, são eliminatórios de per si.
mas condicionado ao número de candidatos admitidos e aprovados 8.6 — Para os candidatos (caso existam) opositores a mais de um
no curso de formação. concurso para inspectores, publicitados no presente Diário da Repú-
4 — Conteúdo funcional — compete, genericamente, aos inspec- blica, cada método de selecção exigido será aplicado uma só vez,
tores: sendo as cotações atribuídas válidas para os concursos a que se
candidatam.
a) Dirigir, coordenar e orientar o pessoal adstrito a uma secção 9 — Sistemas de classificação:
de investigação ou a uma inspecção; 9.1 — Na classificação dos métodos de selecção serão utilizados
b) Elaborar o planeamento da investigação criminal e assegurar os seguintes sistemas de classificação:
o respectivo controlo operacional;
c) Controlar a legalidade dos actos de investigação criminal; a) Prova de conhecimentos e entrevista profissional de selec-
d) Elaborar despachos, relatórios e pareceres; ção — escala de 0 a 20 valores;
e) Representar, sempre que necessário, os respectivos depar- b) Exame psicológico de selecção — Favorável preferencialmente,
tamentos em serviços, comissões e grupos de trabalho, tendo Bastante favorável, Favorável, Favorável com reservas e Não
em vista preparar a tomada de decisão superior sobre medidas favorável, correspondendo-lhes as classificações de 20, 16, 12,
8 e 4 valores, respectivamente;
de prevenção e de investigação criminal ou de gestão que
c) Exame médico de selecção — Apto ou Não apto.
interessem à organização e funcionamento da Polícia Judi-
ciária; 9.2 — A classificação do exame psicológico de selecção resultará
f) Colaborar em acções de formação; da média aritmética simples das classificações obtidas nas duas fases.
g) Determinar, no decurso das investigações delegadas à Polícia 9.3 — No ordenamento final dos candidatos adoptar-se-á a escala
Judiciária, a execução de perícias, revistas, buscas e apreen- de 0 a 20 valores.
sões, nos termos da lei processual penal. 9.4 — O ordenamento final resultará da média das classificações
obtidas nos métodos de selecção, de acordo com a seguinte fórmula:
4.1 — O inspector estagiário exerce funções sob a responsabilidade
e direcção de orientadores. PC+EPS+E
5 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelo dis- 3
posto nos Decretos-Leis n.os 295-A/90, de 21 de Setembro, e 204/98, em que:
de 11 de Julho. PC=prova de conhecimentos;
6 — Requisitos de admissão: EPS=exame psicológico de selecção;
6.1 — Requisitos gerais e especiais — são requisitos de admissão E=entrevista profissional de selecção.
a concurso:
a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados 9.5 — Consideram-se excluídos os candidatos que nos métodos de
por lei especial ou convenção internacional; selecção eliminatórios (ou nas suas fases eliminatórias), ou na clas-
b) Ter idade não superior a 30 anos, à data do termo do prazo sificação final, obtenham classificação inferior a 10 valores, consi-
de candidatura; derando-se como tal, por arredondamento, as classificações inferiores
c) Possuir licenciatura em Direito; a 9,5 valores e, bem assim, os que sejam considerados Não aptos
d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando no exame médico de selecção.
obrigatório; 10 — Curso de formação:
10.1 — Nos termos do artigo 122.o, n.o 1, do Decreto-Lei
e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito
n.o 295-A/90, de 21 de Setembro, frequentarão o curso de formação
para o exercício das funções a que se candidata; para inspectores os primeiros sete candidatos aprovados.
f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis 10.2 — O curso será ministrado no Instituto Nacional de Polícia
ao exercício da função e ter cumprido as leis de vacinação e Ciências Criminais (INPCC), sito na Quinta do Bom Sucesso, Barro,
obrigatória. 2670 Loures, e obedecerá ao plano curricular e aos regulamentos
em vigor no INPCC em matéria de frequência e avaliação.
7 — Local de trabalho e remuneração — os lugares a concurso inse- 10.3 — A aprovação no curso é requisito de provimento nos lugares
rem-se nos vários departamentos da Polícia Judiciária, sendo a remu- postos a concurso e os candidatos, conforme o disposto no n.o 2
neração a estabelecida para esta categoria de pessoal no mapa III do artigo 74.o do Decreto-Lei n.o 295-A/90, de 21 de Setembro, serão
anexo ao Decreto-Lei n.o 295-A/90, de 21 de Setembro, acrescida graduados de acordo com o aproveitamento e classificação que obte-
do suplemento de risco a que se refere o artigo 99.o do mesmo diploma. nham no curso de formação.
7.1 — As condições de trabalho e as regalias sociais são as gene- 11 — Formalização das candidaturas — as candidaturas deverão ser
ricamente vigentes para os funcionários da Administração Pública. formalizadas mediante requerimento dirigido ao director-geral da
8 — Métodos de selecção — os métodos de selecção a utilizar são Polícia Judiciária, entregue no Departamento de Recursos Humanos,
os seguintes: Largo do Andaluz, 17, 1050-004 Lisboa, pessoalmente, contra recibo,
ou remetido pelo correio, registado e com aviso de recepção.
a) Prova de conhecimentos; 11.1 — O requerimento deverá ser feito em papel normalizado
b) Exame psicológico de selecção (duas fases); (branco ou de cor pálida, de formato A4 ou em papel contínuo),
c) Exame médico de selecção; conforme a seguinte minuta:
d) Entrevista profissional de selecção.
Ex.mo Sr. Director-Geral da Polícia Judiciária:
8.1 — A prova de conhecimentos será escrita, com duração não
superior a três horas e compreende a resolução de uma questão prática Concurso para inspectores estagiários.
de direito penal e direito processual penal e a sua análise sob o Nome: . . .
ponto de vista criminológico, sociológico e psicológico. Morada e código postal: . . .
8.2 — O exame psicológico de selecção visa avaliar, mediante o Telefone: . . .
recurso a técnicas psicológicas, as capacidades e as características Data de nascimento: . . .
da personalidade dos candidatos, visando determinar a sua adequação Habilitações literárias/curso: . . .
Pretendo prestar a prova escrita em (Lisboa, Porto, Coimbra, Faro,
às exigências da função. Este exame será constituído por duas fases,
Ponta Delgada ou Funchal — escolher o local pretendido): . . .
sendo cada uma, de per si, eliminatória. Documentos anexos: . . .
8.3 — O exame médico de selecção visa avaliar as condições físicas
e psíquicas dos candidatos, tendo em vista determinar a sua aptidão requer a V. Ex.a se digne admiti-lo(a) ao concurso externo de ingresso
para o exercício da função. para admissão de sete inspectores estagiários, aberto por aviso publi-
Este exame será efectuado de acordo com o regulamento dos exa- cado no Diário da República, n.o . . ., de . . ./. . ./. . . (indicar o número
mes médicos de selecção de pessoal de investigação criminal, publicado e data deste Diário da República).
no Diário da República, 2.a série, n.o 155, de 6 de Julho de 1984. Declara, sob compromisso de honra, que:
8.4 — A entrevista profissional de selecção, que visa avaliar, numa a) Cumpriu os deveres militares ou de serviço cívico;
relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões b) Não está inibido(a) do exercício das funções públicas ou inter-
profissionais e pessoais dos candidatos, considerará os seguintes fac- dito(a) para o exercício das funções a que se candidata;
tores de apreciação: c) Possui robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao
a) Motivação/interesse; exercício da função ecumpriu as leis de vacinação obrigatória.
b) Comunicabilidade (fluência, clareza, ordem e método);
c) Capacidade de relacionamento/sociabilidade; Pede deferimento.
d) Aptidão profissional; (Local e data.)
e) Autoconfiança/segurança e postura. (Assinatura.)
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11.2 — O requerimento deverá ser acompanhado dos seguintes b) Elaborar o planeamento da investigação criminal e assegurar
documentos: o respectivo controlo operacional;
a) Certificado, autêntico ou autenticado, das habilitações lite- c) Controlar a legalidade dos actos de investigação criminal;
rárias exigidas (conclusão de licenciatura); d) Elaborar despachos, relatórios e pareceres;
b) Fotocópia do bilhete de identidade. e) Representar, sempre que necessário, os respectivos depar-
tamentos em serviços, comissões e grupos de trabalho, tendo
11.3 — O júri poderá exigir a quaisquer candidatos, no caso de em vista preparar a tomada da decisão superior sobre medidas
dúvida sobre a sua situação, a apresentação de documentos com- de prevenção e de investigação criminal ou de gestão que
provativos da suas declarações. interessem à organização e funcionamento da Polícia Judi-
11.4 — Os candidatos que sejam funcionários do quadro da Polícia ciária;
Judiciária estão dispensados da apresentação dos documentos refe- f) Colaborar em acções de formação;
ridos nas alíneas a) e b) do n.o 11.2, desde que os mesmos se encontrem g) Determinar, no descurso das investigações delegadas à Polícia
já arquivados nos respectivos processos individuais e assim o declarem. Judiciária, a execução de perícias, revistas, buscas e apreen-
Ficam igualmente dispensados da declaração exigida no n.o 11.3. sões, nos termos da lei processual penal.
11.5 — Nos termos do n.o 7 do artigo 31.o do Decreto-Lei n.o 204/98,
de 11 de Julho, mas sem prejuízo do previsto no número anterior, 4 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelo dis-
são excluídos os candidatos que não entregarem, juntamente com posto nos Decretos-Leis n.os 295-A/90, de 21 de Setembro, e 204/98,
o requerimento, os documentos solicitados nas alíneas a) e b) do de 11 de Julho.
n.o 11.2 ou que no mesmo não declarem a situação em que se encon- 5 — Requisitos de admissão — podem concorrer a este concurso
tram relativamente aos requisitos referidos no n.o 11.1. os funcionários de investigação criminal que, cumulativamente,
11.6 — Para além dos efeitos de exclusão ou de não provimento, tenham:
a apresentação ou a entrega de documento falso implica a participação
à entidade competente para procedimento disciplinar e penal, con- a) Licenciatura em Direito;
forme os casos. b) Pelo menos cinco anos na carreira de investigação criminal;
12 — Publicitação e informações — as listas dos candidatos admi- c) Classificação de serviço não inferior a Bom com distinção
tidos e excluídos e da classificação final serão divulgadas nos termos nos últimos cinco anos.
dos artigos 33.o, n.o 2, 34.o e 40.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11
de Julho, e poderão ser consultadas no Departamento de Recursos
Humanos e nas Relações Públicas da Polícia Judiciária. 6 — Local de trabalho e remuneração — os lugares a concurso inse-
Serão prestadas informações pelo telefone: 3533030 (linha azul), rem-se nos vários departamentos da Polícia Judiciária, sendo a remu-
da rede de Lisboa, dentro do seguinte horário: das 9 horas às 12 horas neração a estabelecida para esta categoria de pessoal no mapa III
e 30 minutos e das 14 horas às 17 horas e 30 minutos. anexo ao Decreto-Lei n.o 295-A/90, de 21 de Setembro, acrescida
13 — Legislação e bibliografia — nos termos do artigo 21.o do do suplemento de risco a que se refere o artigo 99.o do mesmo diploma.
Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, indica-se a legislação e biblio- 6.1 — As condições de trabalho e as regalias sociais são as gene-
grafia necessárias à preparação para a prova de conhecimentos: ricamente vigentes para os funcionários da Administração Pública.
7 — Métodos de selecção — os métodos de selecção a utilizar são
Constituição da República Portuguesa;
Decreto-Lei n.o 295-A/90, de 21 de Setembro; os seguintes:
Código Penal; a) Prova de conhecimentos;
Código de Processo Penal. b) Exame psicológico de selecção (duas fases);
c) Avaliação curricular;
14 — Constituição do júri — o júri terá a seguinte composição:
d) Entrevista profissional de selecção.
Presidente — Dr. António Pais Agostinho Homem, procura-
dor-geral-adjunto. 7.1 — A prova de conhecimentos será escrita, com duração não
Vogais efectivos: superior a três horas e compreende a resolução de uma questão prática
Dr. António Fernando Mouro Pinto, subdirector-geral-ad- de direito penal e direito processual penal e a sua análise sob o
junto. ponto de vista criminológico, sociológico e psicológico.
Dr. Jaime Nuno da Silva Fernandes, subdirector-geral- 7.2 — O exame psicológico de selecção visa avaliar, mediante o
-adjunto. recurso a técnicas psicológicas, as capacidades e as características
Dr.a Ana Mafalda de Bastos Pires Amaral, inspectora de da personalidade dos candidatos, visando determinar a sua adequação
nível 3. às exigências da função. Este exame será constituído por duas fases,
Dr. João Luís de Oliveira Neto, inspector de nível 3. sendo cada uma, de per si, eliminatória.
7.3 — A avaliação curricular visa avaliar as aptidões profissionais
Vogais suplentes: do candidato para a função, com base na análise do respectivo currículo
profissional. Será avaliada mediante os seguintes factores:
Dr. José Maria de Almeida Rodrigues, inspector de nível 2.
Dr. Carlos Alberto Lopes Farinha, inspector de nível 2. a) Habilitação académica de base, onde se pondera a titularidade
Dr. José Joaquim Cunha Monteiro, inspector de nível 2. de grau académico ou a sua equiparação legalmente reco-
Dr. Luís António Trindade Nunes das Neves, inspector de nhecida;
nível 2. b) Formação profissional, em que se ponderam as acções de
formação e aperfeiçoamento profissional;
O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impedimentos, c) Experiência profissional, em que se pondera o desempenho
pelo 1.o vogal efectivo.
efectivo de funções na área de actividade para a qual o con-
29 de Janeiro de 1999. — O Director-Geral, Fernando Negrão. curso é aberto, bem como outras capacitações adequadas,
com avaliação da sua natureza e duração.

Aviso n.o 3341/99 (2.a série). — Concurso interno de ingresso para 7.4 — A entrevista profissional de selecção, que visa avaliar, numa
admissão de três candidatos ao curso de formação de inspectores da relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões
Polícia Judiciária. — 1 — Nos termos do Decreto-Lei n.o 204/98, de profissionais e pessoais dos candidatos, considerará os seguintes fac-
11 de Julho, faz-se público que, autorizado por meu despacho desta tores de apreciação:
data, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da
data da publicação do presente aviso, concurso interno de ingresso a) Motivação/interesse;
para admissão de três candidatos ao curso de formação de inspectores, b) Comunicabilidade (fluência, clareza, ordem e método);
com vista ao preenchimento de igual número de lugares de inspector c) Capacidade de relacionamento/sociabilidade;
de nível 1 do quadro de pessoal da Polícia Judiciária anexo ao Decre- d) Aptidão profissional;
to-Lei n.o 295-A/90, de 21 de Setembro. e) Autoconfiança/segurança e postura.
2 — Prazo de validade — o concurso é válido para as admissões
acima referidas e para o preenchimento dos lugares correspondentes, 7.5 — Os métodos de selecção, com excepção da entrevista pro-
mas condicionado ao número de candidatos admitidos e aprovados fissional de selecção, são eliminatórios de per si.
no curso de formação.
7.6 — Para os candidatos (caso existam) opositores a mais de um
3 — Conteúdo funcional — compete, genericamente, aos inspec-
concurso para inspectores, publicitados no presente Diário da Repú-
tores:
blica, cada método de selecção exigido será aplicado uma só vez,
a) Dirigir, coordenar e orientar o pessoal adstrito a uma secção sendo as cotações atribuídas válidas para os concursos a que se
de investigação ou a uma inspecção; candidatam.

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