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GUIA - Seguranca Laborátorio de Química
GUIA - Seguranca Laborátorio de Química
NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Mariette M. Pereira
Teresa M. Roseiro Estronca
Rui Miguel D. R. Nunes
2006
GUIA DE SEGURANÇA
NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Departamento de Química
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Universidade de Coimbra
Mariette. M. Pereira
Teresa M. Roseiro Estronca
Rui Miguel D. R. Nunes
Edição
Departamento de Química
(1ª ed, 2004; 2ª ed. 2006)
FCTUC
Composição gráfica
Rui Miguel D. R. Nunes
Núcleo de Estudantes Química
Impressão
Secção de textos - FCTUC
Índice
Prefácio ................................................................................... 4
Órgãos Directivos .................................................................... 1
1.Números de telefone a utilizar em caso de emergência.............. 2
2. Regras Básicas de Segurança no Laboratório ........................... 3
3. Acidentes................................................................................. 8
3.1 Acidentes que põem em risco a integridade física de
indivíduos .......................................................................... 8
3.2 Acidentes que põem em risco a integridade física do edifício
e/ou de todas as pessoas no local .......................................11
3.2.1 Plano de evacuação ........................................................12
4. Incêndios ................................................................................12
4.1 Combate a incêndios .........................................................13
4.2 Materiais combustíveis......................................................16
5. Gases......................................................................................19
5.1 Potenciais perigos associados aos gases comprimidos .......20
5.2 Armazenamento de gases comprimidos.............................22
5.3 Gases Liquefeitos..............................................................24
Anexo 1. Lista de frases de risco usadas com substâncias perigosas
...................................................................................................27
Anexo 2. Lista de frases de segurança usadas com substâncias
perigosas ....................................................................................33
Anexo 3. Lista de reagentes químicos mais comuns altamente
tóxicos........................................................................................37
Anexo 4. Lista de reagentes químicos mais comuns conhecidos e
suspeitos de actividade carcinogénica .........................................38
Anexo 5. Lista de reagentes químicos mais comuns conhecidos e
suspeitos de actividade teratogénica............................................39
Anexo 6. Lista de reagentes químicos que podem formar
peróxidos quando armazenados ..................................................40
Anexo 7. Lista de reagentes químicos incompatíveis...................41
Anexo 8. Exemplo de uma Material Safety Data Sheet (MSDS).44
Anexo 4. Proposta de Ficha de Segurança...................................50
Prefácio
Qualquer actividade humana tem riscos, como podemos reconhecer pela
taxa elevada de acidentes rodoviários no país. A Química não está isenta de
riscos, mas eles não devem ser exagerados. Basta realçar que o grande
Químico–Físico americano Joel Hildebrand publicou o seu último artigo
com a idade de 100 anos, e faleceu um ano mais tarde; mas que dedicou
toda a sua vida científica ao estudo experimental de líquidos e soluções,
incluindo muitos solventes que são tóxicos, incluindo o benzeno e o
tetracloreto de carbono!
O que é fundamental é saber as regras básicas de segurança no laboratório,
os riscos com que deparamos com cada composto químico, isolado ou com
outros reagentes, e os outros riscos potenciais que existem no laboratório.
Nesta Guia, é apresentada a informação fundamental do que é preciso saber
e quais as atitudes a tomar antes de fazer qualquer trabalho experimental.
Leia este Guia antes de ir para o Laboratório, e se tem alguma dúvida em
relação a esta matéria consulte a bibliografia, sítios na internet indicados,
ou esclareça-se com o Professor da disciplina prática.
Órgãos Directivos
Presidente do Departamento
Sebastião J. Formosinho Simões
Tel: 239 854441; ext. 303
Comissão de Segurança
Mariette M. Pereira
Tel.: 239 854474; ext. 390; e-mail: mmpereira@qui.uc.pt
Teresa Roseiro Estronca
Andreia F. Peixoto
Rui Miguel D. R. Nunes
Ana Maria Lapinha Lourenço
Paulo Fraga
Comissão Pedagógica de alunos de Química
Comissão Pedagógica de alunos de Química Industrial
Núcleo de Estudantes de Química
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Guia de segurança do Departamento de Química da U.C.
Ambulância: 112
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3. Acidentes
Sendo o laboratório um local de risco controlado, o conhecimento e
cumprimento das normas de segurança podem não ser suficientes para
evitar a ocorrência de acidentes.
Existem tratamentos de primeiros socorros a aplicar em cada tipo
de acidente, sendo, no entanto, essencial a máxima presença de espírito e
rapidez de actuação, pelo que as pessoas vitimadas ou quem esteja presente
devem imediatamente comunicar a ocorrência ao professor responsável.
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4. Incêndios
Os fumos são, na maioria dos casos, o principal inimigo das
pessoas durante o desenvolvimento do incêndio. Expandem-se muito
rapidamente, principalmente das zonas baixas para andares superiores,
dificultando a visibilidade e irritando o sistema respiratório. O fogo, para
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conhecimento do tipo de fogo na maior parte dos casos leva a uma extinção
apropriada. A Tabela 3 apresenta as diferentes classes de fogos.
Envolvem reacções
D Sódio, alumínio,
de combustão de
(fogos de magnésio, lítio,
metais alcalinos ou
metais) urânio...
pirofosfóricos
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Dispersão Físico
Água Arrefecimento
CO2 Abafamento
Espuma Abafamento
Pó Químico
Inibição
(Halon)
Areia Abafamento
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Classe de Fogo
Agente
A B C D
Extintor
Água em
Muito Eficaz Não Usar Não Usar Não Usar
nevoeiro
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5. Gases
Na maioria dos laboratórios é necessário trabalhar com gases
comprimidos. Estes são divididos em três grupos: gases liquefeitos, gases
comprimidos (não-liquefeitos) e gases dissolvidos.
Gases liquefeitos: É um gás parcialmente líquido a 21ºC, à pressão
de carga da garrafa. São exemplos de gases comprimidos liquefeitos o
propano e o dióxido de carbono.
Gases não liquefeitos: É um gás que se encontra completamente
no estado gasoso a 21ºC, à pressão de carga da garrafa. Oxigénio, azoto,
hélio, árgon e hidrogénio são exemplos de gases comprimidos não
liquefeitos.
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http://fp.arizona.edu/riskmgmt/toxic%20gas%20requirements2.doc
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regulador com um gás para o qual não está especificado, podendo ocorrer,
além de contaminações, fugas de gás.
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Asfixia: Gases liquefeitos como o azoto e o hélio podem causar asfixia por
poderem substituir o oxigénio do ar. Os sintomas vão desde a diminuição
dos reflexos até à perda do conhecimento. A exposição a um ambiente em
que a concentração de oxigénio é inferior a 10% provoca em poucos
minutos lesões cerebrais irreversíveis, coma e morte. Por esta razão o local
de trabalho com estes fluidos deve ter boa ventilação.
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por inalação
R 39/27 Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves
em contacto com a pele
R 39/28 Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves
por ingestão
R 39/26/26 Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves
por inalação e contacto com a pele
R 39/27/28 Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves
por inalação e ingestão
R 39/26/27/28 Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves
por inalação, contacto com a pele e ingestão
R 40/20 Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação
R 40/21 Nocivo: perigo de efeitos irreversíveis em contacto com a
pele
R 40/22 Nocivo: perigo de efeitos irreversíveis por ingestão
R 40/20/21 Nocivo: perigo de efeitos irreversíveis por inalação e
contacto com a pele
R 40/20/22 Nocivo: perigo de efeitos irreversíveis por inalação e
ingestão
R 40/21/22 Nocivo: perigo de efeitos irreversíveis em contacto com a
pele e ingestão
R 40/20/21/22 Nocivo: perigo de efeitos irreversíveis por inalação,
contacto com a pele e ingestão
R 42/43 Possibilidade de sensibilização por inalação e contacto
com a pele
R 48/20 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação
R 48/21 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por contacto com a pele
R 48/22 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por ingestão
R 48/20/21 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação e em contacto com a
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pele
R 48/20/22 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação e por ingestão
R 48/21/22 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada em contacto com a pele e por
ingestão
R 48/20/21/22 Nocivo: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação, contacto com a pele e
ingestão
R 48/23 Tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação
R 48/24 Tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por contacto com a pele
R 48/25 Tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por ingestão
R 48/23/24 Tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação e em contacto com a
pele
R 48/23/25 Tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação e por ingestão
R 48/23/24/25 Tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de
exposição prolongada por inalação, em contacto com a
pele e ingestão
R 50/53 Muito tóxico para os organismos aquáticos, pode provocar
a longo prazo efeitos negativos no meio ambiente aquático
R 51/53 Tóxico para os organismos aquáticos, pode provocar a
longo prazo efeitos negativos no meio ambiente aquático
R 52/53 Nocivo para os organismos aquáticos, pode provocar a
longo prazo efeitos negativos no meio ambiente aquático
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• Ácido clorídrico
• Ácido fluorídrico
• Ácido fórmico
• Ácido nítrico
• Ácido oxálico
• Acrilamida
• Acroleína
• Anidrido acético
• Anilina
• p-benzoquinona
• Bromo
• Compostos de Crómio
• Diazometano
• N,N-dimetilanilina
• Etanolamina
• Fenol
• Formaldeído
• Iodometano
• Isopropanol
• Nitrobenzeno
• Peróxido de benzoílo
• Peróxido de hidrogénio
• Piridina
• Propilaminas
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• Acetaldeído • Dioxano
• Acetamida • Esteróides
• Acetonitrilo • Estireno
• Ácido acrílico • Etanolamina
• Ácido fluorídrico • Etileno glicol
• Acrilonitrilo • Fenol
• Álcool butílico • Formaldeído
• Atrazina • n-hexano
• Benzeno • Hidrazinas
• Benzopireno • Naftaleno
• 1,3-butadieno • Nitrobenzeno
• Cloreto de benzoílo • Piperidina
• Cloreto de lítio • 1,2-propanodiol
• Cloreto de metilo • Quinina
• Clorobenzeno • Rosa de Bengal (sal de
• Clorofórmio sódio)
• N,N-dibutil formamida • Sulfanilamidas
• Diclorobenzeno • Tolueno
• 1,1-dicloroetano • Xileno
• Dimetoxietano
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• Aldeídos
• Éteres (especialmente éteres cíclicos e os que contêm grupos álcool
primário e secundário)
• Compostos de estrutura alílica, incluindo a maioria dos alcenos
• Compostos vinílicos
• Acetal • Diciclopentadieno
• Acetato de vinil • Dietileno glicol
• Amida de sódio • Éteres
• Ciclo-hexeno • Dioxano
• Ciclo-octeno • Tetra-hidrofurano
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Cianeto de
Ácido nítrico, bases
hidrogénio
Sais de amónio, ácidos, metais finamente
Cloratos divididos, enxofre, substâncias orgânicas
finamente divididas ou combustíveis
Amoníaco, acetileno, butadieno, butano, metano,
Cloro propano (ou outros gases de petróleo), hidrogénio,
benzeno, metais finamente divididos
Cobre Acetileno, peróxido de hidrogénio
Flúor Isolar de todas as substâncias
Fluoreto de
Amoníaco e amónia
hidrogénio
Fósforo (branco) Ar, oxigénio, bases, agentes redutores
Peróxido de hidrogénio, ácido nítrico, todos os
Hidrazina
outros agentes oxidantes
Flúor, cloro, bromo, ácido crómico, peróxido de
Hidrocarbonetos
sódio
Hidróxido de
Água, ácidos
sódio e potássio
Iodo Acetileno, amoníaco, amónia, hidrogénio
Nitrato de amónio, ácido crómico, peróxido de
Líquidos
hidrogénio, ácido nítrico, peróxido de sódio,
inflamáveis
compostos halogenados
Mercúrio Acetileno, amoníaco
Água, dióxido de carbono, tetracloreto de carbono,
Metais alcalinos
hidrocarbonetos clorados, hidrogénio
Ácidos, metais finamente divididos, líquidos
Nitrato de
inflamáveis, nitritos, enxofre, substâncias
amónio
orgânicas finamente divididas ou combustíveis
Nitrito de sódio Nitrato de amónio, outros sais de amónio, ácidos
Óxido de cálcio Água
Oxigénio Óleos, gorduras, hidrogénio, materiais inflamáveis
Anidrido acético, bismuto e ligas de bismuto,
Percloratos álcoois, papel, madeira, gorduras, óleos, ácidos,
materiais combustíveis
Permanganato
Glicerol, etileno glicol, benzaldeído, ácido sulfúrico
de potássio
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Ficha de Segurança
De acordo com a directiva EC 91/155/EEC
Data de emissão 20.01.2004
Subsistui a edição de 12.10.2003
Empresa
Nome: Merck KgaA
Endereço: 64271 Darmstadt, Germany
Telefone: +49 6151 72-0
Nº Telefone de Emergência: INEM, centro de informação Anti-Venenos, Rua
Infante D. Pedro, 8
1749-075 Lisboa, Tel.(21) 79501 43/44/46
2. Composição/informação sobre os componentes
No.-CAS: 64-19-7 No.-Index-EC: 607-002-00-6
Massa molar: 60.05 g/mol No-EC: 200-580-7
Fórmula molecular : C2H4O2
Fórmula química: CH3COOH
3. Identificação dos perigos
Inflamável.
Causa queimaduras graves.
4. Primeiros socorros
Após a inspiração: Exposição ao ar fresco. Chamar um médico.
Após contacto com a pele: Lavar abundantemente com água. Aplicar
polietilenoglicol 400. Remover imediatamente a roupa contaminada.
Após contacto com os olhos: Lavar abundantemente com água, mantendo a
pálpebra aberta durante pelo menos 10 minutos. Chamar imediatamente um
oftalmologista.
Após ingestão: Fazer a vítima beber muita água (se necessário vários litros); evitar
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Riscos especiais:
Combustível. Vapores mais pesados que o ar. Forma misturas explosivas com o ar
à temperatura ambiente. Podem formar-se gases ou vapores perigosos no decurso
do incêndio. Em caso de incêndio podem formar-se: vapores de ácido acético.
Outras informações:
Precipitar com água os vapores que se libertem. Evitar a infiltração da água de
extinção nas águas superficiais ou nas águas subterrâneas.
6- Medidas em caso de fugas acidentais
Medidas de protecção para as pessoas: Não inalar os vapores/aerossóis. Evitar o
contacto com a substância. Garantir a ventilação com ar fresco em recintos
fechados.
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Informação adicional
O produto deve ser manipulado com as precauções habituais dos produtos
químicos.
12- Informação ecológica
Degradação biológica:
Biodegradação: 99% /30d (teste em garrafa fechada).
Prontamente biodegradável.
Efeitos ecotóxicos:
Efeitos biológicos: Efeito prejudicial nos organismos aquáticos. Efeito prejudicial
devido a alteração do pH. Cáustico mesmo em solução diluída.
Toxicidade nos peixes: L. Macrochirus LC50: 75 mg/l / 96 h. P. Promelas LC50: 88
mg/l / 96 h.
Toxicidade em daphnia: Daphnia magna EC50: 47 mg/l / 24 h.
Toxicidade em bactérias: Photobacterium phosphoreum EC50: 11mg/l / 15 min
teste microtox.
Concentração limite tóxica:
Toxicidade em algas: Sc.quadricauda IC5: 4000 mg/l / 17 h.
Toxicidade em bactérias: Ps.putida EC5: 2850 mg/l / 1h neutro.
Embalagem:
Eliminação de acordo com as normas legais.
14- Indicações relativas ao transporte
Transporte terrestre ADR, RID
UN 2789 ESSIGSAURE,8, (3), II
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Símbolo: C Corrosivo
Frases R: 10-35 Inflamável. Provoca queimaduras graves.
Frases S: 23-26-45 Não respirar os vapores. Em caso de contacto com os olhos,
lavar imediata e abundantemente com água e consultar um especialista. Em caso de
acidente ou indisposição, consultar imediatamente o médico (se possível mostrar-
lhe o rótulo)
No.-CE: 200-580-7 Rótulo CE
16- Outras informações
Razões para alteração
Actualização
Representante Nacional
MERCK Lab- Material de Laboratório, SA. Rua Alfredo da Silva, 3-C, P-1300-
040 Lisboa
Tel.:+351 (21) 3613 500, Fax:+351 (21) 3613 665
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Empresa
Nome:
Endereço:
Telefone:
Nº Telefone de Emergência: INEM, centro de informação Anti-Venenos, Rua
Infante D. Pedro, 8
1749-075 Lisboa, Tel.(21) 79501 43/44/46
4. Primeiros socorros
Após a inspiração:
Após contacto com a pele:
Após contacto com os olhos:
Após ingestão:
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