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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

Entropia

Energia livre

Termodinâmica Entalpia

Disciplina: Fisiologia da Produção


Professor: Tomás de Aquino
Discentes: Alex Tosta
Aurélio Neto
Joseanny Pereira
Carolina Wisintainer
Ricardo Neves
Termodinâmica

• Ciência das trocas de energia;


• Desenvolvimento de máquinas
a vapor no final do século
XVIII mudou o pensamento
científico quanto à natureza
da energia;
• Energia associada a trabalho;
• Calor e movimento: passaram
a ser vistos como forma de
energia;
Tipos de sistemas
Sistema isolado Sistema fechado Sistema aberto
Variação de energia em sistemas

Energia interna (U) de um sistema químico depende de:


- Número de partículas
- Tipo de partículas (ligações químicas)
- Temperatura (energia cinética)

Ganho de calor Perda de calor


(endotérmico) (+q) (exotérmico) (-q)

SISTEMA
∆U = q - w

Isto pode mudar com


uma reação química
1ª Lei da Termodinâmica

• Energia pode ser transformada de uma forma em outra, mas não


pode ser destruída;
O animal não come todo o
capim e não converte toda a
energia química do capim
em carne Funções
vitais do
animal

Energia solar
incide sobre a Fezes
planta Armazenada na forma de e urina
energia química (1% da
energia solar que incide)
O bovino armazena no
O homem só máximo 4% da energia
utiliza 0,02% contida no capim; 0,04%
da energia da energia solar que
solar incidiu sobre o capim
Entalpia Conteúdo de energia de cada substância
participante de uma reação

ΔHreação = ΔHprodutos - ΔHreagentes Oxidação da glicose

C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + 673 kcal ΔH = -673 kcal/mol


Em muitos casos, uma reação química exergônica é também uma reação
exotérmica, isto é, ela libera calor e assim tem um ΔH negativo.

Estado padrão de
H 2entalpia: temperatura
(l)+ 1/2 O2 (g)                 H O
2
25ºC
(l) e pressão 1 atm
Nesse estado, o elemento químico tem entalpia igual a zero

ΔH = 7,3 KJ/mol ΔH = 44 KJ/mol

ΔH = ΔU + P . ΔV
Tipos de reações
• Exergônico: “energia para fora”, processo que produz energia;
• Endergônico: “energia para dentro”, processo que gasta energia;
2ª Lei da Termodinâmica

• Em todas as trocas e conversões de energia, se nenhuma energia


entra ou sai do sistema em estudo, a energia do estado final será
sempre menor do que a energia do estado inicial;
2ª lei da termodinâmica Introduzida em 1865 por Clausius
Entropia Grandeza termodinâmica que mede a organização
de um sistema

Gelo

Processos endotérmicos: uma considerável quantidade


de calor é absorvida do ambiente onde eles ocorrem.
Energia livre de Gibbs

• Não é possível medir a energia livre em valores absolutos em um


sistema, mas é possível quantificar as suas variações;
• É uma medida termodinâmica que nos permite imaginar a energia
disponível para realizar trabalho entre um sistema e sua
circunvizinhança;
• É a máxima energia disponível calculada por meio da combinação
de entalpia, entropia e temperatura (ºK);

• ΔG > 0 = não espontâneo (entrada de energia)


• ΔG < 0 = espontâneo (saída de energia)
• ΔG = 0 = equilíbrio
Energia livre de Gibbs
Potencial Químico (μ)

• Refere-se à atividade ou à capacidade de realizar trabalho, do


ponto de vista termodinâmico, de uma substância;
• É expresso em unidades de energia (J/Kg ou J/mol);
• O μ de uma substância i, quando se leva em consideração apenas o
fator soluto, é:
• Μi = RTlnCi
• μ : está diretamente envolvido no transporte de água e de solutos
através das membranas sofre interferência de quatro fatores.
Fatores que alteram o potencial Químico (μ)

• Concentração do soluto: partículas de soluto decrescem o


potencial químico das moléculas do solvente.

• Temperatura: interfere positivamente;

• Pressão: quando se aplica pressão externa sobre as substâncias a


energia livre aumenta e consequentemente o potencial químico;
• Ex: A solução do xilema pode estar sobre tensão (pressão
negativa), pois a pressão que as folhas exercem sobre a água é de
sucção.

• Matriz (materiais com superfície que se ligam à água)


Obrigado!

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