Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
À v is t a T e rm o o u F u tu ro
Real F in a n c e iro
M o n e t á rio C a p ita is
O r g a n iz a d o L iv r e O r g a n iz a d o L liv r e
Mercado Secundário:
Propiciam liquidez aos mercados primários,
possibilitando o giro dos títulos já emitidos.
Não há captação de novos recursos.
Tomadores Doadores
de Recursos ATIVO PASSIVO de recursos
Empreendedores Investidores
B N D E S
C V M B A C E N S U S E P S P C
B o ls a s d e V a lo r e s B a n c o s C o m e r c ia is S eg u ra d o ra s E n tid a d e s F e c h a d a s
B M & F B a n c o s d e D e s e n v o lv im e n to E n t. A b e r ta s P r e v id . P r iv . d e P r e v id ê n c ia
C T V M , D T V M B a n c o s d e I n v e s tim e n to C a p ita liz a ç ã o P r iv a d a
C L C S E L I C /C E T I P
A g e n te s A u tô n o m o s S o c . C r e d ., F in a n c. e
C lu b e s d e I n v e s tim e n to I n v e s tim e n to
F u n d o s M ú tu o s A r r e n d a m e n to M e r c a n til
A d m . d e C o n s ó r c io
S o c . C r é d ito I m o b iliá r io
C o m p a n h ia s H ip o te c á r ia s
A sso c. P o u p a n ça e E m p r.
B M & F , C T C V M ,
D T V M , A g . A u tô n o m o s
Compensação
Valor bruto Saldo líquido
Liquidação financeira
Modelo 1
Tempo real -
(RTGS)
Modelo 2 Modelo 3
Diferida
(DGS) (DNS)
M = PMP + D
Prof. Alexandre L. Almeida 50
Como se mede a quantidade de moeda ?
Continuação
Convenciona-se as seguintes medidas para os
meios de pagamento:
M1 = papel moeda em poder do público mais os
depósitos à vista junto aos bancos comerciais;
M2 = M1 + títulos públicos fora da carteira do Banco
Central;
M3 = M2 + saldo em caderneta de poupança;
M4 = M3 + depósitos a prazo e títulos privados
Prof. Alexandre L. Almeida 51
Oferta de moeda
Papel moeda emitido (PME);
(-)Parcela retida pela autoridade monetária;
(=)Papel moeda em circulação (PMC);
(-)Reservas dos bancos comerciais no BC;
(=)Papel moeda em poder do público (PMP).
c(1-r) 2(1-c )2PMC (1-r) 2(1-c )3PMC r(1-r) 2(1-c )3PMC (1-r)3(1-c)3PMC
B = PMP + R
Prof. Alexandre L. Almeida 55
Oferta de Moeda
Das definições de M e B, temos que:
c PMC (r rc) PMC
B
r c rc r c rc
PMC (c r rc)
B B PMC (1)
r c rc
c PMC (1 c) PMC
M
r c rc r c rc
PMC (c 1 c) B
M M (2)
r c rc r c rc
Prof. Alexandre L. Almeida 56
Oferta de Moeda
O termo 1/(r+c-rc) é chamado de multiplicador
bancário (m), pois se refere ao poder dos bancos
comerciais de expandir a base monetária, através
da moeda escritural;
Cabe à autoridade monetária, controlar o nível de
meios de pagamentos pela base monetária.
Demanda Total
Demanda
i3
i1
i2 Md = f(R,i)
Mo = m x B
Prof. Alexandre L. Almeida 60
Gestão de política monetária
2- Variação na renda
Juros
2 1 3
i3
i1
i2 Md = f(R,i)
Mo = m x B
Prof. Alexandre L. Almeida 61
Política Monetária
Consiste na ação da autoridade monetária
para equilibrar a quantidades de oferta e
demanda de moeda na economia, ao longo
do tempo;
Os mecanismos utilizados são:
Depósitos compulsórios;
Redesconto de liquidez;
Operações de mercado aberto.
TÍTULOS
PÚBLICOS
MERCADO MERCADO
Leilões formais BANCO CENTRAL Leilões formais
Mercado Mercado
(baixa liquidez) (alta liquidez)
c (1 1 ) c (1 2 ) (1000 c ) (1 n )
P.U . ...
(1 1 ) (1 r ) (1 2 ) (1 r ) 2 (1 n ) (1 r ) n
c c 1000 c
P.U . ...
(1 r ) (1 r ) 2 (1 r ) n
c 1000
P.U . k 1
n
(1 r ) k (1 r ) n
0 n
n
CFt
P t 1 (1 i ) t
P n
t CFt
i
t 1 (1 i ) ( t 1)
P 1 n
t CFt
i
(1 i )
t 1 (1 i ) t
Prof. Alexandre L. Almeida 77
Estratégias em renda fixa
A literatura trata a duration de Macaulay e a
duration modificada, como abaixo:
Duration modificada
PV 1 1 n
t CFt
D
PV i
(1 i ) PV
t 1 (1 i )
t
Duration de Macaulay
Corretor Corretor
1
2 11
Exp 1 Imp 2
10 9
6
5 Banco 1 Banco 2 7
x=(R$3,90/US$) / (€0,920/US$)
=(R$3,90/US$)/(US$1.00/€0,920)
€0,920/US$ R$x /€1,00 = R$4,24/ €1,00
1 i EUA 1 i BRA
E1
E0
Prof. Alexandre L. Almeida 89
BALANÇO DE PAGAMENTOS
Exportações
(-) Importações
(=) Saldo da balança comercial
(-)Saldo da balança de serviços viagens internacionais
(-) transportes (fretes e seguros)
(-)pagamento de juros e remessas de lucros e dividendos
(-) gastos governamentais
(-) diversos - royalties, aluguéis, assistência técnica, etc.
(-) Transferências unilaterais
(=) Saldo de transações correntes
(-) Movimento de capitais - investimentos diretos,
(-) Movimento de capitais - investimentos diretos, empréstimos e
financiamentos, amortizações e outros
(=) Saldo do balanço de pagamentos empréstimos e financiamentos,
amortizações e outros
(=) Saldo do balanço de pagamentos
N ã o p e r s o n a liz a d o P e s s o a J u r íd ic a
D ir e it o P ú b lic o D ir e it o P r iv a d o
A u t a rq u ia s E s t a t a is N ã o E s t a t a is
U n iã o
E m p r e s a P ú b lic a S o c ie d a d e s
E s t a d o s e m u n ic íp io s
S o c ie d a d e d e E c o n o m ia M is t a S im p le s E m p r e s á r ia s
pcom pex 1 S p S S
pcom pex 1 B
pcom pex d
Prof. Alexandre L. Almeida 139
Direito de participação nos lucros
Dividendos
A Lei das S/A fixou a figura do dividendo
obrigatório, conforme o artigo 202;
Lucro Líquido
(-) Reserva Legal
(-) Reservas para Contingências
(+/-) Transferência ou reversões para reservas de
contingências ou de lucros a realizar
(=) Base de Cálculo de Dividendos
1 1 1
Pação Div * ... ... (1)
(1 i ) (1 i ) (1 i )
1 2 n
1 1 1 1
Pação * Div * ( 1 i )2 ( 1 i )3 ... ( 1 i )n 1 ... (2)
(1 i )
Subtraindo as equações (1) e (2) acima :
1 Div 1 i 1 Div
Pação *
1 P *
)
ação
(1 i ( 1 i ) 1 i 1 i ( 1 i )
1 i 1 Div i Div
Pação * Pação * Pação * i Div
1 i (1 i ) 1 i 1 i
Div
Pação
i
1 (1 g ) ( 1 g )n1
Pação Div * ... ... (1)
( 1 i ) ( 1 i ) (1 i )
1 2 n
(1 g ) 1 g ( 1 g )2 ( 1 g )n
Pação * Div * ... n 1
... (2)
(1 i ) ( 1 i )
2
(1 i ) 3
(1 i )
Subtraindo as equações(1) e (2) acima,e assumindo i g :
1 g Div 1 i 1 g Div
Pação * 1 Pação *
( 1 i ) ( 1 i ) 1 i 1 i ( 1 i )
1 i 1 g Div i g Div
Pação * Pação * Pação * ( i g ) Div
1 i ( 1 i ) 1 i 1 i
Div
Pação
ig