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Docente:
Dr. Lucas Arnaldo
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Índice
1. Resumo ............................................................................................................................... 4
2. O Câmbio ............................................................................................................................ 7
3. Conclusão ......................................................................................................................... 13
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1. Resumo
Do mesmo modo que já simplificamos a análise do mercado de bens e serviços para que este
incluísse apenas um bem ou serviço e, consequentemente, um único preço, vamos estender este
tipo de simplificação ao mercado cambial.
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1.1. Introdução
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1.2. Objectivos
1.2.1. Objectivo Geral
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2. O Câmbio
O câmbio nada mais é que uma operação financeira para se fazer a troca da moeda de um país
pela moeda de outro país. Ele faz parte do sistema monetário internacional e tem por objetivo
facilitar transações feitas entre países. Existem diversas formas de regimes cambiais,
entretanto, quem determina a taxa é o país, ou seja, a taxa de câmbio do Brasil quem determina
é o próprio país, os modelos de taxa mais usados são o fixo e o flutuante. No primeiro modelo,
o Banco Central compra e vende a moeda estrangeira, que na maioria das vezes é o dólar, a um
preço fixo da moeda nacional.( ARIDA, 1999).
De cordo com (CARNEIRO 2010), O mercado de câmbio, assim como o financeiro, pode
se apresentar com determinadas características, dependendo das condições sociais, econômicas
ou climáticas dos países envolvidos. De acordo com as condições, podemos ter:
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De acordo com as características das operações, temos :
Mercado pronto;
Mercado futuro;
Mercado intercâmbio; etc.
Cabe aos operadores manterem-se informados sobre certos dados relativos aos países
cujas moedas são internacionalmente transacionadas, como :
Dessa forma, compreende quase todos os fusos horários, começa no domingo, quando as
operações asiáticas são iniciadas e fecha na sexta-feira, junto com o encerramento do mercado
dos Estados Unidos. Como uma moeda é base e a outra contada para as negociações, possibilita
as flutuações de câmbio. Uma característica do funcionamento do mercado de câmbio é que
as operações acontecem de forma descentralizada e eletrônica, sendo que as partes negociam
diretamente apenas com intermediação de instituições financeiras (LLUSSÁ, Fernanda, 2015).
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Bancos centrais;
Instituições financeiras;
Especuladores;
Hedges cambiais;
Investidores
Mercado secundário
Já nesse tipo de mercado não existe uma movimentação de moeda, seja para dentro ou para
fora do país.
Aqui a operação se realiza de um banco com o outro, por isso também pode ser chamado de
mercado interbancário.
Ou seja, as instituições financeiras que são autorizadas pelo Banco Central do Brasil é quem
negocia a moeda para entrar no sistema financeiro do país.
O mercado brasileiro de câmbio é regulado e supervisionado pelo Banco Central (BC) e pelo
Conselho Monetário Nacional (CMN). O BC é responsável por autorizar o funcionamento de
instituições financeiras para que elas possam operar ou intermediar as operações cambiais.
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De acordo com o Banco Central, as operações podem ser feitas por pessoa física e jurídica.
Entretanto, é exigido que uma das partes sejam autorizadas pelo Banco Central para atuar
dentro da legalidade.
Operações FOREX
Um dos mercados com maior volume de negociações, o Foreign Exchange Market – FOREX
é um mercado descentralizado e bastante especulativo. Nele, investidores de todo o mundo
comercializam moedas estrangeiras de forma eletrônica.
A taxa Cambial
A taxa cambial é um fator relevante e muito acompanhado por todos que desejam investir,
comprar ou vender uma moeda estrangeira. De forma simples, a taxa de câmbio é o valor de
uma moeda estrangeira em relação à moeda nacional.
Dependendo da política cambial do Banco Central de cada país, a taxa de câmbio pode ser
flutuante, híbrida ou fixa. O Banco Central do Brasil adotou a taxa cambial flutuante, isso
significa que os valores da moeda são definidos pela lei da oferta e procura, de forma livre.
Eles estão todos dispostos na Circular 3.691 de 16 de dezembro de 2013, do Banco Central do
Brasil e regem todas as operações de câmbio realizadas no país, vamos logo a eles:
1. Comprovação documental: para toda operação de câmbio que seja realizada entre uma
pessoa física ou jurídica e uma instituição financeira autorizada a trabalhar no mercado
de câmbio há a obrigatoriedade de apresentar documentos que comprovem a origem da
transação.
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2. Legalidade da transação: as operações de câmbio devem estar amparadas nas
Circulares vigentes do Banco Central, que versem sobre o assunto. Além destas,
também deve observar a legislação que trata da questão tributária (imposto de renda -
IR e imposto sobre operações financeira- IOF) e demais normas competentes.
3. Fundamentação econômica: as transações realizadas por pessoas ou empresas devem
ser compatíveis com sua capacidade e atividade econômica.
Com base nos documentos é que será verificada a necessidade do pagamento de impostos e do
adequado enquadramento da natureza da operação (assunto para um próximo texto).
Como já mencionado, essa quantia, tanto na compra quanto na venda, é definida pela taxa de
câmbio, vale ressaltar que o BC não fixa um montante específico para o câmbio. Dessa maneira,
com base na cotação atual, as instituições podem negociar os valores com os clientes.
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Existe uma moeda estrangeira que pode ser chamada de ”representativa”, a qual é
transacionada a uma taxa de câmbio que também é tida como ”representativa”.
Em outras palavras, vamos supor que existe apenas uma única moeda estrangeira e uma única
taxa de câmbio que os agentes económicos têm que pagar para deter essa mesma divisa. A
terceira pergunta importante está relacionada com os fatores que determinam a taxa de câmbio
(nominal e real) neste mercado. Isto é:
De que depende a taxa de câmbio nominal (ou seja, E) numa economia? E de que depende o
nível da taxa de câmbio real.
O nível da taxa nominal de câmbio depende de duas forças fundamentais: da procura de divisas
(Dd), e da oferta de divisas (Ds): E como iremos ver, a taxa de câmbio nominal é determinada
pelo equilíbrio entre aquelas duas forças.
Por outro lado, a taxa real de câmbio depende daquelas duas forças bem como da relação entre
os níveis gerais de preços interno e externo. Se, no sentido de simplificar a análise do
funcionamento do mercado cambial, assumirmos por agora que estes níveis gerais de preços
são mantidos como constantes, então os níveis das duas taxas de câmbio serão inteiramente
explicadas pelas forças que determinam a oferta e a procura de divisas numa economia.
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3. Conclusão
O mercado de câmbio é um tipo de comércio monetário usado em todo o mundo, pois nele é
possível fazer a negociação de moedas estrangeiras, se você quer uma chance de obter lucros,
vale a pena conhecer esse mercado de comercialização de diversos tipos de moedas.Afinal, se
o mercado internacional estiver em alta, com o mercado de câmbio é possível aproveitar essa
variação de valor que as moedas têm para se fazer bons negócios, entretanto, antes de começar
a investir no mercado de câmbio, é preciso que você saiba como fazer as suas estratégias para
não ter prejuízos futuros.
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Referências Bibliográficas
ARIDA, Pérsio. Do pretérito ao futuro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 21 jan. 1999.
BACHA, Edmar L. O Plano Real: uma avaliação. In: MERCADANTE, Aloísio (Org.). O
Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas: UNICAMP. IE, 2018.
CARNEIRO, Dionísio D. Flutuação em xeque. O Estado de São Paulo, São Paulo, 26 ago.
2010.
OBSTFELD, Maurice. Floating exchange rates: experience and prospects. Brookings Papers
on Economic Activity, n. 2, 2014.
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