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Sob um arranjo de câmbio fixo, a taxa tem que ser imutável ao longo do
tempo, isto é, o valor da moeda estrangeira é fixado pelo próprio governo, podendo
assim controlar melhor a inflação. Porém, o câmbio fixo pode causar um certo
desequilíbrio na balança comercial e em todo comercio exterior do país, onde pode
haver a valorização da moeda nacional provocando assim uma diminuição das
exportações.
FONTE: https://www.comexblog.com.br/importacao/a-estrutura-do-comercio-exterior-brasileiro/
A Camex (Câmara de Comércio Exterior) é o órgão mais importante e atuante,
está ligado diretamente ao presidente da república. É nesse órgão que são feitas as
diretrizes da política tarifária, a fixação das alíquotas do imposto de importação e
exportação e a participação das negociações de acordos internacionais. Portanto, a
Nestlé é diretamente afetada para se igualar as demais empresas no comércio, a
fim de uma inserção competitiva. A empresa deve firmemente cumprir todas as
normas de política tarifária.
O MRE (Ministério das Relações Exteriores) atua no marketing externo,
fazendo a promoção e divulgação das atividades e oportunidades comerciais
internacionais. Dentro desse segmento, há o Setor de Promoção Comercial
(SECOM) que fornece apoio as exportações, coletando e divulgando informações
sobre importações de produtos.
2.4 – MECANISMOS DE PROTEÇÃO CAMBIAL
Dada uma taxa de câmbio instável como a brasileira, o comércio exterior tem
pouca representatividade na balança comercial nacional se comparado a grandes
países. Para se proteger das variações cambiais, empresas como a Nestlé adotam
ferramentas de gestão que permitem analisar de forma eficiente os ganhos e riscos
financeiros e operacionais.
BONA, André. Regime cambial: diferenças entre câmbio fixo, banda cambial e
câmbio flutuante. [S. l.], 24 out. 2019. Disponível em:
https://andrebona.com.br/regime-cambial-diferencas-entre-cambio-fixo-banda-
cambial-e-cambio-flutuante/. Acesso em: 4 nov. 2019.
RATTI, B. Comércio Internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Lex Editora, 2006
VIEIRA, A. Teoria e prática cambial: exportação e importação. 3ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2008.