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5) Por que o déficit público gera dívida pública e o superávit público não gera?
O déficit público se origina quando o governo gasta mais do que se arrecada, ou seja,
quando segasta mais do que se arrecada impreterivelmente haverá uma dívida, o que
gera a dívida públicanesse caso, pois é necessário que o governo feche suas contas,
com dividas e segundo as Leis deResponsabilidade Fiscal o governo deve como todos
pagar seus credores e honrar seuscompromissos. E o superávit é porque o governo
ganha mais do que gasta com isso ele não geradividas
6) O que vem a ser o círculo vicioso da dívida pública?
É quando se acumula as dívidas públicas, ou seja, a dívida vira uma bola de neve, onde
cada vez mais se aumenta em vez de diminuir, adquirindo outras dividas ou se “afogando” nos juros
das dívidas já adquiridas
A dívida pública, se mal administrada, pode gerar uma espécie de bola de neve, como toda
dívida. No caso brasileiro especificamente, há dois problemas: o estoque e o fluxo. O estoque é
a enorme dívida pública acumulada ao longo dos anos, com natureza de curto prazo. O fluxo
são os déficits públicos gerados ano a ano, que aumentam ainda mais o tamanho da dívida
pública
ajuste fiscal é controlar o orçamento público dentro dos limites estabelecidos em lei,
aumentando a arrecadação de tributos e/ou diminuindo (cortando) gastos, visando à redução
da dívida pública.
Criar tributos.
Reestruturar os processos, reduzindo o custo das rotinas, seja por meio da desburocratização
seja por meio da tecnologia.
Em resumo, qualquer empréstimo feito do Banco Central para os bancos comerciais como
auxílio de liquidez é chamado de redesconto. Aumentando a taxa de redesconto, ou seja,
emprestando fundos a juros mais altos, o Banco Central pode diminuir a oferta de moeda.
Hoje, no Brasil, a referência da taxa de redesconto é a Taxa Selic, não podendo ser menor que a
Taxa Básica do Banco Central (TBC) e nem superior à Taxa de Assistência do Banco Central
(Tban).
Demandantes de moeda
As duas forças participam comprando ou vendendo dólares para realizar transações como
exportações e importações, remessa de divisas e viagens internacionais, investimentos e
empréstimos, de dentro para fora e de fora para dentro do território nacional.
PRINCIPAIS DEMANDANTES DE DIVISAS
É o preço da moeda estrangeira em termos de moeda nacional. Quando a demanda por moeda
estrangeira está maior que a oferta, a taxa de câmbio sobe. Quando a oferta é maior que a
demanda, a taxa de câmbio cai. Quando o câmbio se desvaloriza ou a taxa de câmbio aumenta,
é porque a moeda nacional se desvalorizou em relação à estrangeira, que passa a valer mais
em relação à moeda local. Quando o câmbio se valoriza, ao contrário, é porque a moeda
nacional se valorizou em relação à moeda estrangeira
17) Por que o governo compra e vende moeda estrangeira no mercado? O que ele deseja?
Para evitar que a instabilidade do câmbio afete a economia, o governo pode intervir no
mercado de divisas, estabelecendo a política cambial, que, basicamente, trata-se da compra ou
venda de divisas no mercado de câmbio. Quando o governo deseja diminuir a taxa de câmbio,
ele oferta mais dólares, ou seja, coloca mais moeda estrangeira em disponibilidade no mercado
de divisas, tendendo a reduzir o preço da moeda estrangeira em termos da moeda local, o que
é o mesmo que diminuir a taxa de câmbio. Quando o governo deseja aumentar a taxa de
câmbio, ele entra como demandante, aumentando o preço da moeda estrangeira em termos
da moeda local, o que significa aumentar a taxa de câmbio.
18) Explique como são os sistemas ou regimes cambiais. Como o governo intervém em
cada um?
acontece quando a taxa de câmbio se ajusta de acordo com a oferta e a demanda de divisas e
as variáveis determinadas são a taxa de câmbio e a quantidade de divisas. O mercado de
câmbio é livre ou flutuante e não há intervenção do governo na determinação da taxa de
câmbio. O sistema de taxas de câmbio flutuante “pleno” permite que a demanda e a oferta de
divisas se equilibrem automaticamente, mas prejudica a estabilidade de preços e a expectativa
dos agentes.
Incentivo às exportações
● Estímulos fiscais (ou incentivos fiscais), por meio da redução ou isenção de ICMS, IPI, taxas de
exportação etc. Com os incentivos fiscais, os produtos podem ser vendidos por um preço mais
barato, aumentando a sua competitividade no exterior.
● Estímulos creditícios, por meio de taxas de juros subsidiadas (subsídio indireto) ou outras
medidas, fazendo com que o custo de se produzir seja mais barato.
● Estímulos econômicos, por meio de subsídios diretos. Por subsídios diretos, entende-se o
auxílio dado diretamente pelo governo ao exportador, tornando o produto mais barato no
exterior que no mercado interno, o que fere o acordo internacional a que o Brasil aderiu.
Organização Mundial de Comércio (OMC), alegando prática de concorrência desleal.
● Barreiras alfandegárias (ou barreiras protecionistas) tarifárias, por meio do aumento das
tarifas aduaneiras sobre produtos importados. Impõe-se tarifas altas sobre os produtos
importados para dificultar a concorrência com o produto nacional, visando a proteção da
economia nacional. Quando há imposição de tarifas em vários produtos, pode-se dizer que há
uma barreira protecionista.
21) Explique o que é a política de rendas e o que são cada um dos seus grupos. Dê exemplos.
● Aumento de salário.
● Transferências sociais.