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Neste material, vamos apresentar e discutir a estrutura

do mercado financeiro, mostrando como seus agentes


atuam nas diversas operações que ocorrem diariamente.

Nossa intenção é que você entenda, exatamente, como e


onde funcionam as corretoras, os bancos, as financeiras,
os fundos garantidores e outras engrenagens de grande
importância dessa máquina.

Abordaremos os órgãos e estruturas do mercado, sempre


partindo da maior esfera de poderes, para a menor, para
que você visualize sua hierarquia e como elas se
relacionam, quem são os normatizadores, os
fiscalizadores e os executores.

Além disso, vamos discutir e apontar os principais


produtos de investimentos e o papel do investidor dentro
do mercado. Com esse conhecimento, pretendemos
oferecer a você maior capacidade de compreensão do
funcionamento do mercado e maior assertividade nas
suas decisões e tomadas de risco.
ÍNDICE
Conselho Monetário Nacional (CMN) 2
Banco Central do Brasil (BACEN) 2
COPOM (Comitê de Política Econômica do Banco Central) 3
O que é a Taxa Selic? 4
O que é CDI? 5
Inflação e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 6
Comissão de Valores mobiliários (CVM) 7
Bancos e Corretoras 8
Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) 8
Superintendência de Previdência Complementar (PREVIC) 8
Fundos de Pensão 9
Como é a dinâmica do mercado? 9
Bancos 10
Os Diversos Tipos de Bancos 12
Corretoras 14
Tipos de Corretoras 15
Qual a diferença entre ações e títulos de dívida? 16
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados
Financeiros e de Capitais (AMBIMA) 17
Associação de Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC) 17
Como é composto o Sistema Financeiro
Nacional?
O Sistema Financeiro Nacional é composto por órgãos que
possuem diversas funções, sejam elas de execução de
normas, de criação dessas normas, de fiscalização das
atividades financeiras e de investimentos.

O infográfico abaixo ajuda a entender, com mais precisão,


como funciona o Sistema Financeiro Nacional e sua
estrutura. Com essa base de 3 pilares (órgãos normativos,
supervisores e operadores), podemos enxergar os mais
diversos mercados e seu funcionamento geral de forma mais
simples.

No conteúdo adiante, apresentaremos essas instituições de


forma mais detalhada.

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Conselho Monetário Nacional (CMN)
Autoridade máxima dentro do mercado financeiro, sendo
responsável por todas as normas de atuação, com o objetivo
central de manter a estabilidade da moeda e ajudar a
fomentar o desenvolvimento econômico e social do país.

Ele é também o principal órgão regulador de crédito, criando


as políticas, mas não de forma executiva, apenas
desenvolvendo as normas que serão colocadas em prática e
fiscalizadas por outros órgãos dentro do sistema.

Banco Central do Brasil (BACEN)


Essa instituição tem como objetivo principal salvaguardar a
economia do país, supervisionando o sistema financeiro e a
manutenção do poder de compra por meio das seguintes
atuações:

Controle da inflação (por meio do COPOM);


Emissão de papel-moeda;
Controle do mercado de crédito;
Fiscalização e habilitação para funcionamento das
instituições financeiras.

É importante entender a grandeza desse controle da


inflação e da manutenção do poder de compra para as
pessoas no geral. Para isso, usaremos um exemplo:

Uma pessoa com um salário hipotético de R$1.000,00 pode


comprar 10 objetos de R$100,00.
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Se, com o passar do tempo, a inflação aumentar 10%, ela não
vai mais conseguir comprar os mesmos 10 objetos, porque
eles estarão 10% mais caros.

Ou seja, cada objeto custará então R$ 110,00 e os mesmos 10


objetos terão custo total equivalente a R$ 1.100,00 e a
pessoa com salário hipotético de R$ 1.000,00 poderá
comprar no máximo, 9 objetos, perdendo assim o poder de
compra de 1 objeto.

Agora, aplique isso a todas as suas despesas do dia-a-dia e


veja o quanto é indispensável que esse valor de compra seja
mantido. Caso contrário, você passará a poder consumir
cada vez menos bens e serviços com o passar o do tempo.

Em resumo, o BACEN é o “pai” dos bancos, fiscalizando as


atribuições do CMN e controlando todas as questões
relacionadas ao mercado financeiro.

Comitê de Política Econômica do Banco Central


(COPOM)
Esse comitê se reúne a cada 45 dias para colocar em prática
as atribuições do CMN, sendo o responsável por
implementar todas as políticas que regem o mercado
financeiro nacional.

É durante as reuniões do COPOM que a meta da Taxa SELIC é


estipulada (vale lembrar que o COPOM não define a SELIC,
sendo que esse número é fundamental para o entendimento
da economia, mas vamos ver isso adiante).
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O que é a Taxa SELIC?
Quando você começa a prestar atenção no segmento de
economia de qualquer telejornal, passa a ouvir, com frequ-
ência, citações sobre a reunião do COPOM e as constantes
variações da Taxa SELIC, como consequência de decisões
governamentais e acontecimentos do mercado como um
todo.

Essas mudanças geram um impacto enorme no mercado


financeiro, já que essa taxa é a média ponderada de juros
que as instituições financeiras vão poder praticar.

Isso é possível porque a Taxa SELIC tem lastro nos títulos


federais (títulos Tesouro SELIC, do Tesouro Direto), que são
apurados no sistema especial de liquidação de custódia.

Com a meta de Taxa SELIC definida pelo COPOM, todas as


outras taxas nacionais são atualizadas com base no novo
valor, pois a Taxa Selic é usada como índice de referência à
praticamente todas as operações de renda fixa do mercado
nacional. Ou seja, quando ela é aumentada, todos os juros e
taxas referenciados se espelham e sobem da mesma manei-
ra e vice-versa.

Em resumo, a Taxa Selic é uma das taxas mais importantes


do país e a formas do governo utilizar a política monetária
para controlar a inflação.

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Quando o governo aumenta a Taxa Selic, ele espera controlar
o consumo e reduzir a concessão de crédito, freando assim
o aumento da inflação. E o oposto é verdadeiro, quando o
governo entende que a inflação está controlada, o COPOM
reduz a meta da Taxa Selic com a expectativa de gerar novo
incentivo a concessão de crédito, incentivando o giro de
capitais da economia e estimulando o consumo das
pessoas.

O que é CDI?
Outra das siglas que você vai escutar muito nos noticiários
financeiros e de economia é a Taxa DI, oriunda dos contratos
de CDI, outra taxa com importância quase equivalente à
Taxa SELIC para o mercado financeiro.

O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um título que


os bancos usam para negociar empréstimos entre si, com o
objetivo de efetuar os seus fechamentos diários de caixa.

Quando existe uma quantidade maior de retiradas do que de


depósitos em determinado dia, o banco em questão precisa
buscar esses recursos com outros bancos, para conseguir
manter seus compromissos e garantir os correntistas. Os
bancos que receberam mais depósitos do que saques, são
aqueles que emprestam aos demais.

O CDI tem prazo de um dia e as taxas envolvidas nesses


empréstimos são balizadas pela SELIC, ou seja, os bancos
negociam entre si, usando a Taxa SELIC como régua, para
que todos fechem seus caixas “no verde”.

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Como essa taxa segue a SELIC, na prática, elas acabam
tendo o mesmo valor, mas funções diferentes, como já
vimos. Não é incomum dizer, por exemplo, que determinado
investimento está pagando uma porcentagem do CDI (ou
uma porcentagem da Taxa DI), ou seja, pagando parte da
Taxa SELIC.

É importante também entender que o CDI acaba sendo


referência para os produtos de empréstimos e
investimentos que os bancos oferecem aos seus clientes, da
mesma forma que negociam entre eles. Contudo, os
empréstimos oferecidos pelas instituições aos clientes
finais costumam ter taxas muito superiores do que a taxa DI.

O que é IPCA?
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo é o índice de
referência no Brasil para medição da inflação. É uma média
dos valores cobrados do cliente final pelo comércio no Brasil
todo. O IBGE, mensalmente, faz um levantamento dos
preços nos seguintes setores:

- Alimentação e bebidas;
- Artigos de residência;
- Comunicação;
- Despesas pessoais;
- Educação;
- Habitação;
- Saúde e cuidados pessoais;
- Transportes;
- Vestuário.

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Como você pode ver, nem tudo é coberto pelo IPCA, mas é
importante entender que a seleção destes setores tem o
objetivo de cobrir os bens e serviços mais essenciais para a
sobrevivência das pessoas. Através do acompanhamento
desses setores, o IBGE entende ser possível acompanhar a
inflação e ter ciência se a meta de inflação está sendo
cumprida pelo mercado.

Conhecer essas taxas é indispensável para qualquer pessoa


interessada em entender realmente o sistema financeiro do
Brasil.

A forma como o governo e as instituições usam essas taxas


para estabilizar a economia e manter o poder de compra da
população (ou não) é muito vital para a compreensão dos
produtos de investimento oferecidos por bancos e
corretoras.

Comissão de Valores Mobiliários (CVM)


O CVM é um conselho vinculado ao Ministério da Fazenda e
está abaixo do CMN em grau de importância, tendo como
objetivo de regulamentar e fiscalizar o mercado de valores
mobiliários em geral.

E o que são valores mobiliários?

São os títulos e ativos negociados na Bolsa de Valores, que


no Brasil é chamada B3 (uma fusão da BMF&Bovespa e
CETIP) e tem nesse órgão seu regulador principal,
fiscalizando a compra e venda de ações.

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Bancos e Corretoras
Os bancos e corretoras são as instituições que negociam
produtos e intermedeiam operações financeiras no geral,
entre pessoas físicas e jurídicas. Geridos pelos seus
respectivos órgãos (já explicados acima), são a conexão
entre os investidores e os tomadores de dinheiro.

Eles podem trabalhar das mais diversas formas que


conhecemos, mas dentro das regras oferecidas pelos seus
órgãos fiscalizadores.

Conselho Nacional dos Seguros Privados


(CNSP)
O Conselho Nacional dos Seguros Privados normatiza o que
pode e o que não pode ocorrer dentro dos contratos de
seguro e de previdência aberta, que são as previdências
privadas não relacionadas a fundos compulsórios, ou seja,
são os planos de previdência que você iniciar por iniciativa
própria, adquirindo-os junto à uma instituição ofereça esse
tipo de plano.

Superintendência de Seguros Privados


(SUSEP)
Cabe à SUSEP o papel de fazer cumprir e fiscalizar as
seguradoras, para que as regras definidas pelo CNSP sejam
devidamente cumpridas.

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Conselho Nacional de Previdência Complementar
(CNPC)

O CNPC normatiza as regras dos fundos de pensão de em-


presas, que são as previdências complementares e fecha-
das, geralmente, ligadas às empresas e oferecidas aos cola-
boradores.

Superintendência Nacional de Previdência Comple-


mentar (PREVIC)

Cumprindo o papel de supervisão e cumprimento das deter-


minações do CNPC, a PREVIC atua apenas com a previdência
complementar, então, dificilmente, ouve-se falar dela.

Fundos de Pensão

Os fundos de pensão, geralmente controlados por empresas


ou sindicatos, são empresas sem intenção de lucro e que
gerem a previdência complementar dos envolvidos.

Como é a dinâmica do mercado?

Entender o que cada uma das instituições pode ou não fazer,


quais são os produtos oferecidos e o que é possível fazer em
relação a cada tipo de produto é fundamental para quem
quer investir e ter uma educação financeira mais adequada.

Por isso mesmo, apresentaremos a dinâmica do mercado de


forma detalhada, mostrando com quais instituições você
pode contar em relação a determinados produtos, além de
outras questões importantes.
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Bancos
Os bancos intermediam a relação entre pessoas que querem
emprestar dinheiro e aquelas que precisam de empréstimos.
Desses empréstimos os bancos recebem juros, e parte deles
é o que compõe o valor adicional que você recebe quando
investe. A receita das instituições vem da diferença entre as
taxas que o banco paga ao investidor e recebe do tomador,
que é chamada de spread.

Os bancos são as instituições autorizadas pelo BACEN a


fazerem esse tipo de transação, sendo que, para um banco
poder funcionar, é necessário que exista a captação de
dinheiro de investidores para que as operações de crédito
possam ser realizadas a contento. Mais uma vez, lembre-se
que os investidores ao aplicar seu capital no banco, estão
concedendo à instituição um empréstimos, com a finalidade
de receber como retorno os juros que lhes são cabidos.

Por exemplo, você pode optar por deixar seu dinheiro em


uma conta-corrente, mas isso não é um investimento e, sim,
apenas uma forma facilitada de usar seu dinheiro por meio
do sistema do banco.

Por esse motivo não é muito interessante deixar um dinheiro


que você não vai precisar usar imediatamente em uma
conta-corrente, uma vez que lá seu capital não tem nenhum
rendimento. Ao contrário, quanto mais tempo parado sem
render, maior a perda do poder de compra desse capital,
graças à inflação.

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O ideal é sempre investir aquele dinheiro que você não vai
precisar utilizar tão cedo.

Conheça algumas funções dos bancos:

- Captações de recursos diversas, com ou sem possibilidade


de rendimentos por juros;
- Empréstimos e financiamentos (PF e PJ);
- Emissão de meios de pagamento (cartões, cheques, etc);
- Emissão de cobranças com comissão (boletos);
- Transferência de valores (DOC e TED);
- Custódia de valores;
- Serviços de câmbio;
- Gestão de recursos de terceiros e administração de fundos
(importante lembrar que gestão e administração são funções
diferentes dentro de um fundo).
- Consultoria de fusões e aquisições de empresas.

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Os Diversos Tipos de Bancos
Eles existem para atender diversas demandas, e também
por regulamentação do BACEN, para que seja possível a
essas empresas desempenhar os mais variados tipos de
atividade. Os bancos são classificados como:

Comercial: atende Pessoa Física e Pessoa Jurídica, no


atacado e varejo, que é basicamente a diferença entre o
cliente normal e o chamado cliente prime, que tem grandes
valores a movimentar. Os bancos de varejo captam
depósitos relativamente pequenos de indivíduos ou
empresas pequenas e realizam também pequenos
empréstimos. Em contrapartida, os bancos de atacado
concentram seus serviços bancários para médias e grandes
empresas, administradores de fundos e outras instituições
financeiras.

De Investimento: emitem títulos diversos para captação de


recursos. Esse tipo de banco também gera recursos,
administra fundos de investimentos e presta consultoria em
fusões e aquisições. Fazem o financiamento da atividade
produtiva para suprimento de capital fixo (longo prazo) e de
giro (médio prazo) e de administração de recursos de
terceiros.

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Banco de desenvolvimento: são instituições financeiras
públicas federais, com o objetivo de estimular determinadas
atividades econômicas por meio de produtos financeiros
subsidiados, apoiar o setor privado através de
financiamentos de médio e longo prazos, de projetos
voltados ao desenvolvimento econômico e social dos
estados nacionais. Hoje, o BNDES é o principal agente do
Geverno Federal que executa tais políticas de investimento e
é vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior.

Bancos múltiplos: possuem as duas modalidades acima. Ou


seja, são bancos com uma carteira comercial, de
investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito
imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito

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Corretoras

Agora, quando falamos em corretoras, estamos falando de


um intermediário entre o banco e o cliente final. Além de
intermediar também os investimentos entre cliente e
diversos fundos de investimentos e oferecer o home broker.

Pensando assim, não faz sentido algum o investimento


passar por uma corretora, certo? Mas a grande vantagem é
que elas oferecem a mobilidade dos valores, já que através
dela você faz investimentos em produtos de diversos bancos
diferentes, sem precisar começar um relacionamento
(conta-corrente) com cada um deles, além de poder gerenciar
suas aplicações em fundos de investimento.

Outra função da corretora é intermediar as transações entre


os investidores e a Bolsa de Valores, por meio do seu sistema
de home broker, que é uma plataforma com um sistema
online para compra e venda de ações, derivativos e outros
tipos de investimento de valor mobiliário.

Vale lembrar que toda intermediação financeira, seja através


de bancos ou corretoras possuem taxas e que é sempre
válido avaliá-las antes de escolher onde operar e investir.

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Confira algumas funções das corretoras:

- Operaram na Bolsa de Valores


- Promovem ou participa de ofertas de ações
- Administram e organizam fundos e clubes de investimentos;
- Intermedeiam operações de câmbio e derivativos.

Dê uma olhada em todos os relacionamentos que citamos no


diagrama abaixo:

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Qual a diferença entre ações e títulos de dívida?
Quando falamos em investimentos, bolsa de valores,
corretoras e afins, é muito comum surgir a dúvida sobre a
diferença entre ações e títulos de dívida. Quando você
compra uma ação, está comprando uma pequena parte
societária da empresa, garantindo seu direito de participação
de lucros. Já ao adquirir um título de dívida, você está se
tornando um credor dessa empresa, ou seja, emprestando
um recurso seu, com o compromisso de receber o dinheiro de
volta com juros.

Mas as relações de compra e venda de ações não ocorrem


simplesmente entre as empresas e os investidores. Você
pode vender suas ações no chamado mercado secundário,
que é o ambiente da Bolsa onde os investidores podem
negociar os ativos diretamente entre si. No mercado
secundário, estão os compradores que não puderam ou não
quiseram comprar as ações de certa empresa em sua oferta
primária, ou seja, quando as primeiras ações da companhia
foram lançadas no mercado.

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Associação Brasileira das Entidades dos
Mercados Financeiro e de Capitais (AMBIMA)
A AMBIMA é uma entidade autorreguladora voluntária, com
seus 10 códigos de regulação e melhores práticas. Os sócios
são bancos dos mais variados tipos, empresas de gestão de
ativos, corretoras DTVMs e gestores de patrimônio.

Além disso, a AMBIMA também oferece cursos e certificações


que permitem mostrar ao mercado que um profissional
possui treinamento e capacitação para exercer a sua função,
pois conhece as normas e outras questões relacionadas a
essas regras. Certificações como CPA10, CPA20 CEA e outras
são muito desejadas por profissionais do setor.

Associação dos Analistas e Profissionais do


Mercado de Capitais (APIMEC)
Essa associação atua na capacitação profissional e no
desenvolvimento do mercado de capitais para diversas áreas:

- Consultoria;
- Invest banking;
- Relação com o investidor;
- Análise e pesquisa financeiras;
- Vendas e operações;
- Finanças corporativas;

Sendo responsável pelas certificações CNPI, é a associação


que habilita analistas de investimentos a atuarem no
mercado emitindo relatórios e recomendações de compra e
venda de ações.
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