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- Benefício fiscal para empresas. Disponível em:


https://grebler.com.br/conteudo/beneficios-fiscais-para-empresa/- acesso no dia 5 de Março
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1. Introdução

O presente trabalho ira abordar em torno da temática Incentivos Fiscais, trazendo assim
uma abordagem clara de como são efetivados e regidos os procedimentos para a sua
conceição no âmbito do direito fiscal concretamente no nosso território nacional com
base e uso da nossa lei moçambicana.
2. Objetivos

1 Geral

- Debruçar exaustivamente sobre os Incentivos Fiscais.

3. Objectivos específicos

- Elucidar as circunstancias em que processo de conceição de ser efetivado;


- Debruçar e clarificar os procedimentos a seguir para a sua efetividade, com uso
da base legal.

4. Metodologia

De acordo PRODANOV e FREITAS (2013) metodologia é a aplicação de


procedimentos e técnicas que devem ser observados para construção de conhecimento
com propósito de comprovar a sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da
sociedade, os mesmos autores consideram métodos como uma forma de abordagem em
nível de abstracção dos fenómenos.

Para efectivação deste trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica dos manuais físicos,
electrónicos e auxiliando com alguns meios da internet.
2 Aspetos introdutórios
Incentivos fiscais: são benefícios fiscais relacionados a carga tributaria, concedidos
pela administração pública para atrair empresas para determinada região ou estado. Tais
incentivos podem ter a forma de redução da alíquota de imposto, ou isenção.

Benefícios fiscais para empresas: De acordo com Mariana Lima, os benefícios fiscais
consistem em liberalidades que os Estados, Municípios ou União concedem às empresas
em relação às suas receitas tributárias.

Portanto, a Administração Pública renuncia à cobrança e arrecadação de receitas em


relação a determinadas empresas. Suas espécies são:

 Concessões;
 Benefícios, anistias;
 Redução de base de cálculo;
 Isenção na alíquota e subvenções;

A anistia ou redução de débitos ocorre quando o contribuinte já tem débitos tributários


em aberto, ou seja, já houve a incidência de tributos sobre suas rendas, e o governo
oferece possibilidades de pagamento com menos multas ou juros.

Já no caso da isenção, redução da base de cálculo ou crédito presumido há uma renúncia


prévia do Estado daquela receita tributária antes do nascimento da obrigação tributária,
seja por meio da redução da alíquota, da base de cálculo ou da concessão de um crédito
a ser descontado na apuração do tributo devido.

Os benefícios fiscais para empresas são adotados tendo em vista duas finalidades
primordiais:

 Fomentar o desenvolvimento e a instalação de empresas nos locais onde eles


são concedidos. Como consequência, há um aumento da renda e geração de
emprego naquela localidade;
 Reduzir as desigualdades sociais por meio da desoneração de produtos
considerados essenciais para a população em geral, como no caso da cesta
básica. Os efeitos aqui são mais amplos, pois objetivam mais beneficiar a
sociedade do que estimular empresas a se instalarem em determinada região.
Conceito de Benefícios fiscais: considera-se benefícios fiscais, as medidas que
impliquem a isenção ou redução do montante a pagar dos impostos em vigor, com o fim
de favorecer as atividades de reconhecido interesse público, bem como incentivar o
desenvolvimento económico dos pais. Como disposto no numero 1 do art.2 da lei n.º
4/2009 que Aprova o Código dos Benefícios Fiscais.

Diferença entre benefícios fiscais e incentivos fiscais: De acordo com a especialista,


na prática não há uma diferença significativa entre benefícios e incentivos fiscais. O
benefício fiscal é mais amplo, como por exemplo, a concessão de uma subvenção sob a
forma de crédito financeiro ao contribuinte, e isso também constitui um benefício fiscal.
Por outro lado, os incentivos fiscais são espécies do gênero benefício fiscal. Eles estão
diretamente relacionados à eliminação ou redução de tributos. Portanto, nem todo
benefício é um incentivo, mas todo incentivo é um benefício fiscal.

São benefícios fiscais nomeadamente os que estão plasmados no número 2 da lei


supracitada:

 As deduções à matéria coletável;


 As deduções à coleta;
 As amortizações e reintegrações aceleradas;
 O crédito fiscal por investimento;
 A isenção;
 A redução da taxa de impostos e o diferimento do pagamento destes.

3 Direito aos benefícios

Os investidores privados em Moçambique têm direito a vários benefícios fiscais


mediante o cumprimento de determinados requisitos. Existem diversas isenções e
reduções de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC),
nomeadamente, para empresas que queiram investir em Zonas Económicas Especiais e
Zonas Francas Industriais. Poderão, também, ser concedidos incentivos fiscais,
mediante aprovação de projeto de investimento junto do Centro de Promoção de
Investimentos (CPI) e o Gabinete das Zonas Económicas de Desenvolvimento
Acelerado (GAZEDA).

Assim como pressupõe o número 1 e 2 do arti.3 da lei supracitada, na qual diz:

"1. Os investimentos levados a cabo no âmbito da lei de investimentos gozam dos


benefícios definidos no presente código, desde que obedeçam as condições ai
estabelecidas, salvo o caso previsto no n.º 3 do presente artigo. "

"2. Gozam ainda dos benefícios fiscais previstos no presente código:

a) Os investimentos levados a cabo fora do âmbito da lei de investimentos nas


atividades de comércio e indústria, desenvolvidas nas zonas rurais;
b) No comércio a grosso e a retalho em infraestruturas novas contruídas para o
efeito;
c) Na indústria transformadora e de montagem."

Fiscalização e auditoria

Uma vez as empresas sendo titulares do direito ao gozo dos benefícios fiscais ficam
sujeitas a ações sistemáticas de fiscalização e auditoria efetuada pela administração
tributaria e demais entidades competentes para o controlo da verificação dos
pressupostos fiscais e do cumprimento das obrigações estabelecidas para os mesmos
titulares. Como dita o art.8 da lei supracitada

Pressupostos para obter os benefícios fiscais

Antes de mais, para a obtenção do título do direito ao gozo dos benefícios fiscais as
empresas devem acarretar certos requisitos plasmados na lei. No capítulo II,
concretamente no art.9 da lei supracitada, que fala dos pressupostos gerais para o
reconhecimento, pressupõe o seguinte:

"O destinatário dos benefícios fiscais deve cumprir com os seguintes pressupostos
gerais par a sua obtenção, sem prejuízo de outros pressupostos especiais estabelecidos
na lei:

a) Ter efetuado o registo fiscal através da obtenção do respetivo número único de


identificação tributaria (NUIT);
b) Dispor de contabilidade organizada, e de acordo com o Plano Geral de
Contabilidade e as exigências dos Códigos do Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Coletivas (IRPC) e do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Singulares (IRPS);
c) Não ter cometido infrações de natureza tributaria, nos termos da lei n.º 2/2006,
de 22 de Março."

No âmbito da tributação internacional, no caso concreto do regime aduaneiro de


importação, cujos impostos são cobrados pelas alfândegas, para o gozo dos
benefícios fiscais aduaneiros para alem dos elementos exigidos anteriormente o
destinatário dos benefícios deve apresentar aos serviços das alfândegas a lista que
contem os bens a importar com isenção de pagamento de direitos aduaneiros e
demais imposições. Como plasma o art.11 da lei supracitada.

Devem ainda nos termos do art.12 lei vigente:

Os titulares dos projetos de investimento com direito aos benefícios ficais, junto as
declarações de rendimentos de que tratam os Códigos dos Impostos sobre o
Rendimento apresentar:

a) Uma declaração segundo modelo aprovado pelo ministro que superintende a


área das finanças indicando o valor do investimento realizado;
b) A origem das compras e despesas que dão lugar as deduções, com indicação do
número da fatura, nome do fornecedor, importância e montante total a deduzir,
bem como as amortizações aceleradas efetuadas.

4 Tipos de benefícios ficais

Os benefícios fiscais subdividem-se em genéricos e específicos. Com base na lei que


esta sendo usada.

5. Genéricos

São aqueles na qual a aplicam-se na generalidade aos investimentos que não sejam
destinatários de benefícios específicos.

No âmbito de importação de bens os benefícios manifestam se da seguinte forma:

 Isenção de Direitos Aduaneiros e do Imposto sobre o Valor Acrescentado:


Os investimentos levados a cabo no âmbito da Lei de Investimentos beneficiam
de isenção do pagamento de direitos aduaneiros e do IVA sobre os bens de
equipamento classificados na classe “K” da pauta aduaneira e respetivas peças e
acessórios que os acompanhem.

E no âmbito do rendimento manifestam-se da seguinte forma:

 Crédito Fiscal por Investimento: Os investimentos levados a cabo na Cidade


de Maputo beneficiam, durante cinco exercícios fiscais, de dedução de 5% do
total de investimento efetivamente realizado na coleta do IRPC, até à
concorrência deste, na parte respeitante à atividade desenvolvida no âmbito do
projeto. No caso dos projetos de investimento realizados nas restantes
províncias, a percentagem estabelecida é de 10%.

NB: Não se aplica o disposto quando o investimento em ativo imobilizado corpóreo


resulte de construção, aquisição, reparação e ampliação de quaisquer edifícios; viaturas
ligeiras; mobiliários e artigos de conforto e decoração; equipamentos sociais;
equipamento especializado, considerado de tecnologia de ponta, nos termos deste
Código; outros bens de investimento não direto e imprescindivelmente associados à
atividade produtiva exercida pelo projeto.

 Amortizações e reintegrações aceleradas: É permitida a reintegração acelerada


dos imóveis novos utilizados na prossecução do projeto de investimento, que
consiste em incrementar em 50% as taxas normais legalmente fixadas para o
cálculo das amortizações e reintegrações consideradas como custos imputáveis
ao exercício na determinação da matéria coletável do IRPC ou do IRPS.
 Modernização e introdução de novas tecnologias: O valor investido em
equipamento especializado utilizando novas tecnologias para o desenvolvimento
das atividades dos projetos de investimento beneficiam durante os primeiros
cinco anos a contar da data do início de atividade de dedução à matéria
coletável, para efeitos do cálculo do IRPC, até ao limite máximo de 10% da
mesma.
 Formação Profissional: O montante dos custos de investimentos realizados
com a formação profissional de trabalhadores moçambicanos é deduzido à
matéria coletável, para efeitos de cálculo do IRPC, durante os primeiros cinco
anos a contar da data do início da atividade, até ao limite máximo de 5% da
matéria coletável. Quando se trate de formação profissional para a utilização de
equipamento considerado de novas tecnologias, referido anteriormente, a
dedução à matéria coletável, para efeitos do cálculo do IRPC é até o limite
máximo de 10% da matéria coletável.
 Despesas a considerar custos fiscais: No caso de investimentos levados a cabo
na Cidade de Maputo, é considerado o valor correspondente a 110% dos valores
despendidos com todas as despesas que realizem na construção e na reabilitação
de estradas, caminhos-de-ferro, aeroportos, correios, telecomunicações,
abastecimento de água, energia elétrica, escolas, hospitais e outras obras desde
que consideradas de utilidade pública pelas entidades competentes. Nas
condições do número anterior, as restantes províncias deduzem o montante
correspondente a 120% dos valores despendidos. Quando se trate de despesas
realizadas na compra, para património próprio de obras consideradas de arte e
outros objetos representativos da cultura moçambicana, bem como as ações que
contribuam para o desenvolvimento desta, nos termos da Lei de Defesa do
Património Cultural, Lei n.º 10/88, de 22 de Dezembro, deduzem a título de
custos para efeitos fiscais apenas 50% dos valores despendidos.

6. Específicos

São aqueles que aplicam-se em função da atividade desenvolvida, existindo assim


vários mas trazemos aqui alguns para dar uma menção breve.

5 Na Criação de infraestruturas básicas

São aplicáveis aos investimentos que tenham por objeto, exclusivamente, a criação, pelo
sector privado ou por parcerias público-privadas, de infraestruturas básicas de utilidade
pública e indispensáveis para a promoção e atracão de investimentos, para exploração
de atividades concretas em sectores da economia nacional, tais como a construção e
reabilitação de estradas, caminhos-de-ferro, aeroportos, abastecimento de água, energia
elétrica e telecomunicações, de entre outros. Na qual temos:

 Isenção de direitos aduaneiros e do Imposto sobre o Valor Acrescentado: Os


investimentos referidos anteriormente beneficiam de isenção do pagamento de
direitos aduaneiros e do IVA na importação de bens de equipamento
classificados na classe “K” da Pauta Aduaneira e respetivas peças e acessórios
que os acompanhem.
 Impostos sobre o Rendimento: Os investimentos que tenham exclusivamente
por objeto a criação de infraestruturas básicas de utilidade pública, beneficiam
de incentivos em sede do IRPC, como a redução em 80% da taxa nos primeiros
cinco exercícios fiscais, a redução em 60% da taxa, do 6° ao 10° exercício fiscal,
redução em 25% da taxa, do 11° ao 15° exercício fiscal.

6 No comércio e indústria nas zonas rurais

São aplicáveis aos investimentos que tenham por objeto a construção e/ou reabilitação
de infraestruturas destinadas exclusivamente ao exercício de atividades de comércio e
indústria nas zonas rurais.

 Isenção de Direitos Aduaneiros e do Imposto sobre o Valor Acrescentado:


Os investimentos no comércio desenvolvidos nas zonas rurais beneficiam de
isenção do pagamento de direitos aduaneiros e do IVA na importação dos bens
classificados na classe “K” da pauta aduaneira, bem como outros indispensáveis
à prossecução da atividade, como as câmaras frigoríficas, balanças, pesos, caixas
registadoras, medidoras de óleos e petróleos, balcões.

7 Na Indústria Transformadora e de Montagem

São aplicáveis aos investimentos nas áreas das indústrias transformadora e de


montagem.

 Isenção de direitos aduaneiros: Os investimentos na área da indústria


transformadora beneficiam de isenção do pagamento de direitos na importação
de matérias-primas destinadas ao processo de produção industrial. Os
investimentos na área de montagem de veículos, de equipamento eletrónico, de
tecnologias de informação e comunicação e outros beneficiam de isenção do
pagamento de direitos aduaneiros na importação de materiais destinados ao
processo de produção industrial.

8 Na Agricultura e Pescas

São aplicáveis aos investimentos nas áreas da agricultura e pesca.

 Isenção de direitos aduaneiros e do Imposto sobre o Valor Acrescentado: Os


investimentos nas áreas da agricultura e aquacultura beneficiam de isenção do
pagamento de direitos aduaneiros e de IVA sobre os bens de equipamento
classificados na classe “K” da Pauta Aduaneira e respetivas peças e acessórios
que os acompanhem.
 Imposto sobre o Rendimento: Os investimentos nas áreas da agricultura e
aquacultura beneficiam de incentivos fiscais em sede do IRPC como, até 31 de
Dezembro de 2015, redução da taxa em 80%, e de 2016 até 2025, redução da
taxa em 50%.
 Benefícios complementares: Aos investimentos realizados nas áreas da
agricultura e aquacultura, compreendidos nesta secção, aplicam-se ainda os
benefícios fiscais previstos nos artigos 18 e 19 do presente Código.

9 Na hotelaria e turismo

São aplicáveis aos investimentos nas áreas da indústria hoteleira e de turismo,


designadamente: Construção, reabilitação, expansão ou modernização de unidades
hoteleiras e respetivas partes complementares ou conexas, cuja finalidade principal seja
a prestação de serviços de turismo; Desenvolvimento de infraestruturas para o
estabelecimento de parques de campismo e de caravanas com classificação mínima de
três estrelas; Equipamento para desenvolvimento e exploração de marinas;
Desenvolvimento de reservas, parques nacionais e fazendas de fauna bravia com
finalidade turística.

NB: ficam excluídos do disposto anterior os investimentos que tenham por objeto:
Reabilitação, construção, expansão ou modernização de restaurantes, bares, botequins,
casa de pasto, discotecas e outras unidades similares quando não agregados a nenhuma
das unidades referidas no número anterior; Atividade de aluguer de viaturas; Atividade
das agências de viagens, operadores turísticos e afins.

 Isenção de direitos aduaneiros e do Imposto sobre Valor Acrescentado: Os


investimentos referenciados anteriormente, beneficiam de isenção do pagamento
de direitos aduaneiros e de IVA sobre os bens de equipamento classificados na
classe “K” da pauta aduaneira, bem como sobre os seguintes bens considerados
indispensáveis para a prossecução da atividade nas quantidades estritamente
necessárias para a construção e apetrechamento.
 Crédito fiscal por investimento, amortizações e reintegrações aceleradas: Os
investimentos referenciados anteriormente beneficiam ainda do crédito fiscal
previsto no artigo 15 do presente Código. É também permitida a reintegração
acelerada de imóveis novos, veículos, automóveis e demais equipamentos do
imobilizado corpóreo quando afetos à atividade hoteleira e de turismo, que
consiste em incrementar em 50% as taxas normais legalmente fixadas para o
cálculo das amortizações e reintegrações consideradas como custos imputáveis
ao exercício na determinação da matéria coletável do IRPC ou do IRPS.
ARTIGO 33.
10 Conclusão
Findo o trabalho concluiu-se que ao adotar essa política, seja de redução ou isenção da
alíquota, o estado está atraindo novos investimentos e gerando mais empregos formais.
Ao gerar mais empregos, gera-se também mais renda para a região. A partir da
instalação de uma nova indústria em determinada região, toda uma cadeia se
desenvolve. Com mais emprego e mais renda, aumenta a demanda para setores como
comércio e serviços, além dos próprios fornecedores da empresa instalada. Com mais
emprego, mais renda e o fortalecimento de diferentes setores, o estado consegue se
desenvolver economicamente. Já no cenário de renúncia fiscal, ao abrir mão de uma
parte do imposto para um determinado setor, o estado permite que as empresas ganhem
competitividade na concorrência com o produto de outros estados. Isso contribui para
que as empresas não migrem para outros locais, em busca de alíquotas menores, por
exemplo. Além disso, quando a empresa passa a contribuir com uma alíquota menor por
um período de tempo, ela consegue se estruturar para realizar investimentos, aumentar a
produção, e assim gerar mais empregos.

De forma simples, pode-se dizer que o incentivo ou renúncia fiscal tornam o estado
mais atrativo para as empresas e proporcionam um ambiente de negócios favorável para
que elas se mantenham competitivas no mercado. Assim, as empresas continuam
crescendo, gerando mais empregos e mais renda.
11 Referência bibliográfica
Para a realização e o desenvolvimento do presente trabalho recorreu-se exaustivamente
as fontes que se seguem:

- Lei n.º 4/2009 que Aprova o Código dos Benefícios Fiscais


- Manual do sistema fiscal moçambicano.pdf
- Guia fiscal Mz.pdf disponível em:
https://www.rffadvogados.com/xms/files/KNOW_HOW/Guias/Mocambique/Gu
ia_Fiscal_Mz_2013.pdf- acesso no dia 5 de Março

- Benefício fiscal para empresas. Disponível em:


https://grebler.com.br/conteudo/beneficios-fiscais-para-empresa/- acesso no
dia 5 de Março

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