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DIREITO PREVIDENCIÁRIO

• Benefício em Espécie
• Benefício em Espécie
• AUXÍLIOS:

01) DOENÇA
02) SALÁRIO MATERNIDADE
03) PENSÃO POR MORTE
04) RECLUSÃO
05) SALÁRIO – FAMÍLIA
06) ACIDENTE
PENSÃO POR MORTE
• "A pensão por morte é prestação dos dependentes
necessitados de meios de subsistência, substituidora dos
seus salários.

• Destinatários:

1 Classe
2 Classe
3 Classe
Dependentes

Vitalícios Temporários

Prioritários Secundários Prioritários Secundários

Irmão órfão não


Cônjuge/ Pai/mãe Filhos menores de
emancipado
Companheiro(a) dependentes 21 anos ou
ou inválido,
inválidos
dependentes

Menor sob guarda


Divorciado com
ou tutela
Alimentos **
até 21 anos
• PENSÃO POR MORTE - Arts. 74 a 79 da Lei n. 8.213/91.

  REQUISITOS

01) Condição de Dependente Divisão*


Classe superior*

02) Carência – art. 26,I Lei n. 8.213/91.


Perda da qualidade de segurado
• Exceção art. 102, § 2°, da Lei 8.213/91, acrescentado pela MP 1.523/97, que
fora reeditada até sua conversão na Lei 9.528/97

• "Art. 102. A perda da qualidade de segurado importa em caducidade dos


direitos inerentes a essa qualidade.

• § 1º A perda da qualidade de segurado não prejudica o direito à aposentadoria


para cuja concessão tenham sido preenchidos todos os requisitos, segundo a
legislação em vigor à época em que estes requisitos foram atendidos.

• § 2º Não será concedida pensão por morte aos dependentes do segurado que
falecer após a perda desta qualidade, nos termos do art. 15 desta Lei, salvo se
preenchidos os requisitos para obtenção da aposentadoria na forma do
parágrafo anterior".
• jurisprudência do STJ se posiciona:

• "Pensão por morte. De cujus. Segurado. Perda da qualidade.

• É devida a pensão aos dependentes do segurado de cujus,


independente de ele ter perdido a qualidade de segurado, é
necessário, porém, que os requisitos legais para a obtenção da
aposentadoria tenham sido preenchidos, conforme exegese do
art. 102 da Lei 8.213/1991 tanto como após a alteração dada
pela Lei 9.528/1997. Precedentes citados: EDcl no REsp
314.402-PR, DJ 2/9/2002, e AgRg no REsp 543.853-SP, DJ
21/6/2004. EREsp 524.006-MG, Rel. Min. Laurita Vaz, julgados
em 9/3/2005 [13]".
03) Morte do Segurado- Pode ser morte real ou presumida.

• Morte presumida pode operar-se de duas maneiras:

1) Por decisão judicial, após 6 (seis) meses de ausência do


segurado;

2) Através de prova do desaparecimento do segurado, após


catástrofe, desastre ou acidente.
A pensão poderá ser concedida por morte presumida.

• Casos de desaparecimento do segurado:

Catástrofe,
Acidente
Desastre

• Prova do desaparecimento:

Boletim de ocorrência policial,


Documento confirmando a presença do segurado no local do
desastre,
Noticiário dos meios de comunicação e outros.
• Havendo mais de um pensionista, a pensão por
morte será rateada entre todos.

Extraconjugal Esposa

Filho

• Divide-se em 3 partes iguais:


• TERMO INICIAL

Data do óbito,
Declaração judicial de ausência
Data em que ocorreu o sinistro

• VALOR DO BENEFÍCIO

100% do salário-de-benefício.

média dos 80% maiores salários-de-contribuição do


período contributivo do segurado, a contar de julho de
1994.
• TERMO FINAL

• Perder a condição de dependente.

• cumulada com outros benefícios (Art.124. 8.213/91.)

• ex: pensão de marido e de filho


Dois maridos, regimes diferentes

• Não superior ao dos ministros do STF.

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