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Professor Doutor Flávio Galvão

PUC - SP

CURSO DE DIREITO

DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO III

PROF. DR. FLÁVIO GALVÃO

A) APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR

B) PERSPECTIVA DIDÁTICA

C) SISTEMA DE AVALIAÇÃO

D) BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo:


Editora Saraiva.
 MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. São Paulo:
Dialética.
 COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário – Constituição e
Código Tributário Nacional. São Paulo: Editora Saraiva.
 CARRAZZA, Roque Antonio. Reflexões sobre a Obrigação Tributária.
São Paulo: Editora Noeses.
 CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional
Tributário. São Paulo: Malheiros Editora.
 HORVATH, Estevão. Lançamento Tributário e “Autolançamento”. São
Paulo: Quartier Latin.
 Constituição Federal e Código Tributário Nacional

E) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário. São


Paulo: Forense Editora.
 BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense
Editora.
 AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Editora
Saraiva.
 Revista de Direito Tributário
 Revista Dialética de Direito Tributário
 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo:
Malheiros.

F) FREQUÊNCIA

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PROGRAMA DE AULAS

QUADRO SINÓTICO

3ª AULA

1. Lançamento Tributário

1.1. Crédito Tributário e Lançamento Tributário. Conceito

Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo
lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato
gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do
tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de


responsabilidade funcional.

Art. 142 do CTN. Trata do conceito de lançamento e o seu parágrafo único


determina a vinculação da administração pública no que tange a sua efetivação.

O que a norma determina é a obrigatoriedade da Fazenda Pública em cobrar do


contribuinte o montante do tributo devido pelo lançamento em caráter
obrigatório, não existindo nesse momento margem para uma decisão
discricionária do agente público.

A cobrança do tributo é compulsória, não pode o fiscal fazendário deixar de


lançar o tributo só porque é amigo do sujeito passivo. Não é um mero poder da
autoridade administrativa lançar o tributo, é um “dever” lançar.

O lançamento tributário tem natureza jurídica mista ou dúplice. Ele pode ser ato
declaratório, por meio do qual se declara a obrigação tributária nascida do fato
gerador e opera efeitos ex tunc. Por outro lado, a parte inicial do art. 142 refere-
se a natureza constitutiva do lançamento que opera efeitos ex nunc ao criar
direitos e deveres.

Compete a autoridade administrativa efetivar o lançamento tributário, sendo


assim, há presunção de legitimidade dos atos da Administração, bem como é
proibido a delegação desta competência aos particulares.

A autoridade competente no âmbito da União é o Auditor Fiscal da Receita


Federal; nos Estados e Distrito Federal é o Agente-Fiscal de Rendas ou

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denominação equivalente, por fim, nos Municípios e Distrito Federal é o Auditor
Fiscal do Município ou denominação equivalente.

Art. 143. Salvo disposição de lei em contrário, quando o valor tributário esteja expresso em moeda
estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da
ocorrência do fato gerador da obrigação.

Exemplo: a fiscalização da Receita Federal do Brasil entende devido um resíduo


de imposto de importação, relativo a fato gerador ocorrido em janeiro de 2006.

Deve-se, portanto, utilizar a taxa de câmbio prevista em janeiro de 2006, sem


embargo das devidas correções.

TRIBUTARIO. ICM NA IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS. DIFERENÇA DECORRENTE DE


VARIAÇÃO CAMBIAL ENTRE A DATA DO PAGAMENTO DO TRIBUTO POR OCASIÃO DO
DESEMBARAÇO ADUANEIRO E A EFETIVA LIQUIDAÇÃO DO CONTRATO DE CAMBIO.
QUANDO O VALOR TRIBUTARIO ESTIVER EXPRESSO EM MOEDA ESTRANGEIRA, NO
LANÇAMENTO FAR-SE-A SUA CONVERSÃO EM MOEDA NACIONAL AO CAMBIO DO
DIA DA OCORRENCIA DO FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO (CTN, ART. 143); NENHUMA
DIFERENÇA DE ICM PODE SER EXIGIDA EM RAZÃO DA VARIAÇÃO CAMBIAL
VERIFICADA ENTRE A DATA DO DESEMBARAÇO ADUANEIRO E A DA EFETIVA
LIQUIDAÇÃO DO CONTRATO DE CAMBIO, SALVO SE, DESCONHECIDA A TAXA
CAMBIAL NA OCASIÃO DA LIBERAÇÃO DAS MERCADORIAS IMPORTADAS, A
COBRANÇA DO TRIBUTO SE DEU POR ESTIMATIVA. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO
E PROVIDO. (REsp 15450/SP, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, SEGUNDA TURMA, julgado
em 08/02/1996, DJ 04/03/1996, p. 5394)

Sendo assim, a taxa de câmbio para conversão deverá ser do dia da ocorrência
do fato imponível da obrigação.

Art. 144 do CTN. Trata da aplicação da Lei Tributária no Tempo (em relação ao
lançamento).

Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do


fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente,
ainda que posteriormente modificada ou revogada.

§ 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que,


posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação,
tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de
fiscalização, ampliado os poderes de investigação das
autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito
maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso,
para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a
terceiros.

§ 2º O disposto neste artigo não se aplica aos impostos


lançados por períodos certos de tempo, desde que a
respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato
gerador se considera ocorrido.

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REGRA GERAL : A Lei Tributária em relação a constituição do lançamento


será aquela aplicável à data da ocorrência do fato gerador. O lançamento quando
declara a ocorrência da hipótese de incidência está relacionado com os
elementos da Regra Matriz de Incidência tributária, que são: a) H. I.; b) Base de
Cálculo; c) Sujeito Ativo; d) Sujeito Passivo; e) Aspecto Temporal e Espacial e
f) Alíquota.

Nesse sentido, a lei aplicável que regerá a feitura do lançamento tributário é


aquela que está ou esteve em vigor na data da ocorrência da hipótese de
incidência tributária, espelhando os elementos que compunham a Regra Matriz
de Incidência.

No entanto, se a lei tributária não fizer referência a nenhum destes elementos,


aplicar-se-á a regra do §1º, do Art. 144 CTN.

Novos critérios de apuração, fiscalização e garantias e privilégios em relação ao


lançamento são mecanismos de aferição e cálculo do montante do tributo a
pagar que não se relacionam intrínseca e diretamente com algum dos elementos
da regra matriz de incidência tributária.

Artigo 145 do CTN. Apresenta os casos de Modificação e de Alteração do


Lançamento: a) Quando o sujeito passivo não concorda com o lançamento e o
impugna tanto na esfera judicial como administrativa; b) Quando a Fazenda
recorre de ofício na jurisdição administrativa de julgamento das lides tributárias;
c) Por iniciativa de ofício da autoridade administrativa.

Art. 145. O lançamento regularmente notificado ao sujeito


passivo só pode ser alterado em virtude de:

I - impugnação do sujeito passivo;

II - recurso de ofício;

III - iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos


casos previstos no artigo 149.

Art. 146 do CTN. Por sua vez o Código trata agora de disciplinar a aplicação no
tempo das modificações efetuadas no lançamento, informando que tais
modificações só poderão ser introduzidas em relação a fatos geradores ocorridos
após a sua introdução por decisão judicial e administrativa.
Art. 146. A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou
judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento
somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido
posteriormente à sua introdução.

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O contribuinte muitas vezes precisa cumprir uma série de obrigações acessórias,
ele apura, calcula, lança e paga o tributo. Notoriamente, este seria o lançamento
por homologação, o contribuinte tem que realizar uma série de operações
acessórias para dar conta do montante do tributo a pagar.

No art. 146 está escrito que qualquer possibilidade de alteração da norma


jurídica ou administrativa, qualquer alteração no caso concreto no tocante ao
cumprimento das obrigações acessórias pelo contribuinte só vai ser aplicada
para os fatos geradores futuros, nunca ao presente.

Então, por exemplo, em uma norma jurídica administrativa ou judicial que altere
o sistema de aplicação das obrigações acessórias do contribuinte, que determina
a feitura do lançamento. Essa norma jurídica administrativa ou judicial no caso
concreto em relação às obrigações acessórias poderá ser aplicadas aos fatos
geradores atuais? Não, somente as hipóteses de incidência do futuro.

Esse artigo traz a noção que no tocante às regras jurídicas concernentes às


obrigações acessórias, que são importantes para o lançamento por homologação
para a feitura do próprio lançamento, só poderão ser efetivadas após a ocorrência
de novas hipóteses de incidência no futuro

Uma decisão administrativa determinará para o contribuinte uma nova obrigação


acessória no tocante a apuração de seu crédito em operações interestaduais,
quando ele adquire matéria prima de outro Estado no tocante à ICMS. Esta
decisão administrativa só poderá produzir efeitos em relação a hipóteses de
incidência ocorridas no futuro.

Tipos de Lançamento:

A) De Ofício (Art. 149, CTN): É o lançamento em que toda atividade de


apuração, cálculo e determinação do tributo a pagar é realizado exclusivamente
pelo fisco. Ex: IPVA; IPTU; Auto de Infração e Imposição de Multa;

B) Por Declaração ou Misto (Art. 147, CTN): É o lançamento realizado por


ação conjunta, tanto do fisco, como do contribuinte, ou seja, o sujeito passivo
presta a declaração ou a informação e a Fazenda Pública efetua o pagamento e
só então após o lançamento efetuado pela Fazenda o Contribuinte realiza o
pagamento. Ex: Imposto de Importação; ITBI. Outro exemplo: Você viaja e traz
um monte de equipamentos eletrônicos. Na alfândega você tem que apresentar
tudo, declarar a autoridade. Se passar da cota permitida, então, será tributado,
conforme as informações prestadas no formulário.
C) Por Homologação (Art. 150 e seu §4º): É aquele lançamento realizado pelo
contribuinte onde toda apuração, cálculo e montante do tributo a pagar e o
próprio pagamento antecipado é realizado pelo contribuinte, sob condição

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homologatória a ser realizada posteriormente pelo fisco, em face do pagamento
antecipado. Ex: ICMS, IPI, IR.

Art. 147. O lançamento é efetuado com base na declaração


do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na
forma da legislação tributária, presta à autoridade
administrativa informações sobre matéria de fato,
indispensáveis à sua efetivação.

§ 1º A retificação da declaração por iniciativa do próprio


declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é
admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e
antes de notificado o lançamento.

§ 2º Os erros contidos na declaração e apuráveis pelo seu


exame serão retificados de ofício pela autoridade
administrativa a que competir a revisão daquela.

O Lançamento por Declaração está previsto no art. 147 do CTN e a legislação


permite que o contribuinte ao errar em suas declarações possa retificá-las.

O contribuinte tem o direito de retificar as declarações fornecidas, mas, em duas


condições tão somente: i) provando a existência do ERRO e ii) antes do
recebimento da notificação do lançamento.

Esse procedimento ocorre, porque se o lançamento foi feito e o FISCO percebeu


o ERRO, ele procede a NOTIFICAÇÃO para que o contribuinte venha se
explicar, porém, não mais será considerada a iniciativa do contribuinte e a
conseqüência disso será o fato de estar sujeito à MULTA, aplicando-se, por
conseguinte, o § 2º do mesmo artigo 147 do CTN.

Art. 148. Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou


tome em consideração, o valor ou o preço de bens, direitos,
serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante
processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre
que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os
esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo
sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado,
ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória,
administrativa ou judicial. admissível mediante comprovação
do erro em que se funde, e antes de notificado o lançamento.

Art. 148 do CTN apresenta um procedimento do fisco em relação a qualquer


modalidade de lançamento. É o chamado lançamento por arbitragem. Não se
trata de mais uma modalidade de lançamento, mas sim de procedimento para

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apuração do montante devido do tributo, quando as declarações e informações
prestadas pelo contribuinte ou pelo terceiro não mereçam credibilidade.

Art. 149. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela


autoridade administrativa nos seguintes casos:
I - quando a lei assim o determine;

II - quando a declaração não seja prestada, por quem de


direito, no prazo e na forma da legislação tributária;

III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha


prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de
atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a
pedido de esclarecimento formulado pela autoridade
administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste
satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;

IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a


qualquer elemento definido na legislação tributária como
sendo de declaração obrigatória;

V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da


pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que
se refere o artigo seguinte;

VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo,


ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação
de penalidade pecuniária;

VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro


em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;

VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não


provado por ocasião do lançamento anterior;
IX - quando se comprove que, no lançamento anterior,
ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o
efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou
formalidade especial.

Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser


iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública

O Art. 149 do CTN apresenta o lançamento de ofício e as modalidades de


revisão de qualquer modalidade de lançamento. Ou seja, o lançamento é aquele
que toda a apuração, cálculo e determinação do montante do tributo a pagar é
atividade preponderante do Fisco. Pois bem, além dessa perspectiva a Fazenda
Pública poderá de ofício efetuar a revisão de qualquer modalidade de
lançamento, desde que presentes às hipóteses elencadas no inciso do mesmo
artigo.

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Uma condição importante para que o Fisco efetue a revisão de ofício do
lançamento está relacionada com o direito de lançar que a Fazenda Pública deve
exercer dentro do prazo determinado pela lei tributária.

A Fazenda Pública tem contra si a fluência do prazo decadencial, para exercer o


direito de constituir o crédito tributário, caso em que poderá ocorrer a sua
extinção do mundo jurídico.

A decadência do crédito tributário extingue definitivamente a relação jurídico-


tributária e nesse contexto impede que o Fisco pratique qualquer iniciativa de
rever de ofício o lançamento anteriormente efetuado.

Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao
sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa,
opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida
pelo obrigado, expressamente a homologa.

§ 1º O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição
resolutória da ulterior homologação ao lançamento.

§ 2º Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados
pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito.

§ 3º Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo
porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação.

§ 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato
gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se
homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de
dolo, fraude ou simulação.

Art. 150 do CTN apresenta o lançamento por homologação. Trata-se de uma


modalidade de lançamento em que toda a apuração, cálculo e determinação do
montante do tributo é atividade preponderante do contribuinte, ficando ao Fisco
o dever de homologar ou não, dentro do prazo de cinco anos da data da
ocorrência do fato gerador, as informações e declarações prestadas pelo
contribuinte. Um dado importantíssimo para a caracterização do lançamento
por homologação é que o contribuinte efetua o pagamento antecipado do
tributo.

O prazo que a Fazenda Pública tem para homologar o lançamento e o pagamento


efetuado se dá em cinco da data da ocorrência do fato gerador, que varia
conforme o aspecto temporal de cada tributo previsto na legislação específica.

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