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 ABORTO: Se o aborto não é criminoso, a

empregada tem direito a duas semanas de


descanso, tratando-se de caso de
interrupção do contrato de trabalho, pois é
contado o tempo de serviço para todos os
efeitos e haverá pagamento do salário
referente aos dias parados .

 AUXÍLIO DOENÇA: Os primeiros 15 (quinze)
dias do afastamento do trabalhador em
função de doença configuram hipótese de
interrupção do contrato de trabalho, pois os
salários são pagos pela empresa,
computando-se normalmente o tempo de
serviço .

 AUXÍLIO DOENÇA :
 A partir do 16º dia, ocorre suspensão,
substituído o salário pela concessão do
auxílio-doença pelo INSS, até a alta médica.
Esse período coberto pelo auxílio-doença não
é contado no tempo de serviço e, para efeito
de férias, só o será se não ultrapassar 6 meses.
Sendo superior a 6 meses, o empregado perde
o direito a férias em relação ao período
aquisitivo em curso.
 ACIDENTE DE TRABALHO
 Os primeiros 15 (quinze) dias do afastamento
em decorrência de acidente de trabalho são
remunerados pela empresa, contando-se
normalmente o tempo de serviço,
configurando caso de interrupção do
contrato de trabalho.
 ACIDENTE DE TRABALHO
 A partir do 16º dia, o auxílio-doença
acidentário é pago pelo INSS (torna-se caso
de suspensão), e para a empresa cessa o
dever de pagamento de salário. Se o tempo
de afastamento não for superior a 6 meses,
será contado também para efeito de
aquisição das férias.
 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
 O empregado aposentado por invalidez terá
suspenso seu contrato de trabalho durante o
prazo fixado pela legislação previdenciária
para efetivação (confirmação) do benefício
(CLT, art. 475). Durante esse período,
portanto, permanece suspenso o contrato.
 LICENÇA DA GESTANTE:
 Constitui caso de interrupção do contrato de
trabalho, sendo mantida a contagem do
tempo de serviço para todos os fins e os
depósitos do FGTS, além de fazer a gestante
jus ao salário-maternidade.
 FALTAS JUSTIFICADAS (OU ABONADAS):
 nesses casos, temos hipóteses de
interrupção do contrato de trabalho.
 por até dois dias consecutivos, em razão de
falecimento do cônjuge, ascendente,
descendente, irmão ou dependente
econômico declarado em CTPS –
 por até três dias consecutivos, em virtude de
casamento - a chamada licença “gala”;
 por cinco dias, em caso de nascimento de
filho, no decorrer da primeira semana .
 por um dia, a cada 12 meses de trabalho, em
caso de doação voluntária de sangue
devidamente comprovada;
 por até dois dias, consecutivos ou não, para
alistar-se como eleitor;
 no período necessário para alistamento
militar;

 nos dias em que o empregado estiver
comprovadamente realizando provas de
exame vestibular para ingresso em
estabelecimento de ensino superior;
 pelo tempo que se fizer necessário, quando
tiver que comparecer a juízo .

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