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territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias
regiões geográficas.
Reino Unido
França
Bélgica
Itália
Alemanha
Portugal
Espanha
Países Baixos
Japão
Rússia
Estados Unidos
Império Otomano
A atual África do Sul era uma região dominada por holandeses que eram os bôeres.
Com a descoberta de minas de diamante na região, a Inglaterra queria dominar e
explorar esse território, dando início a Guerra dos Bôeres pela dominação dele. A
Inglaterra ganhou a guerra e consequentemente o domínio efetivo do mesmo, dando
origem à União Sul Africana.
Com o fim de acabar com o imperialismo britânico na Índia a população fez a Revolta
dos Cipaios, em que nacionalistas indianos apoiados pela população local e pelo
exército da Índia reivindicavam o direito indiano à liberdade. Mas a revolta foi sufocada
pela Inglaterra. Mais tarde, Mahatma Gandhi propôs uma luta sem armas e sem sangue
derramado através do boicote de varios produtos ingleses.
Mas a desenfreada exploração que se deu por estas bandas foi a partir da Rússia, que
construiu uma estrada de ferro ligando a Rússia européia até suas margens do Pacífico
Oriental, com o objetivo de influenciar e dominar a Mongólia e a China.
Já a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas foi por pressão dos Estados
Unidos e do Reino Unido de tempos. Sob muita pressão dos estadunidenses, o Japão
governado formalmente por um monarca, mas quem tinha plenos poderes era o
comandante das Forças Militares Japonesas, o Xogun, decidiu abrir alguns portos para
os países ocidentais. Isso causou uma revolta por vários motivos na ilha, conhecido
como Restauração Meiji, onde restaurava plenamente os poderes do Imperador, que fez
o Japão dar um salto no desenvolvimento industrial e economico do país. Isso fez com
que a concorrência entre Reino Unido, França, Rússia e os Estados Unidos ficasse mais
acirrada e incluísse o Japão na disputa imperialista.
Para tanto, o exército japonês invadiu a China e obteve sucesso em suas missões,
anexando ao seu território a região correspondente à Manchúria, as atuais Coréias e a
Ilha de Formosa. Na tentativa de expulsar os japoneses, os chineses buscaram apoio -
em vão - da Rússia. Este país teve de indenizar o Japão.
O Reino Unido começou sua investida, através de acordos comerciais com o Imperador
da China. Em 1839, o Imperador proíbe o comércio de Ópio em seu território, cujo era
comercializado pelo Reino Unido na Índia. Mas os britânicos não acataram as ordens e
continuaram a comercializar a droga. Como punição o governo chinês afunda alguns
navios britânicos.
Este fato serve de pretexto para o Reino Unido declarar guerra à China. Com uma
marinha superior a da chinesa o Reino Unido vence, e como pagamento ao vencedor a
China teve que ceder a Ilha de Hong-Kong e abrir diversos portos.
Com o domínio meridional da China, a Indochina cedida pela França, devido à Guerra
dos Sete Anos, o Reino Unido conquistou a hegemonia também do Sudeste Asiático.
Nesse decorrer de tempos ocorreram várias revoltas, uma muito importante ocorreu na
Índia, mas ela foi sufocada, e assim os britânicos abocanham de vez a Índia integrando-
a como parte de seu Império Colonial. Já no ano de 1895, a China sofre sua pior
humilhação, a partilha de seu território em áreas de influência entre: Reino Unido,
França, Japão, Alemanha e Rússia, isso gerou a Revolta dos Boxers.
Para vencer essa batalha, as potências européias e nipônica, tiveram que se unir e com
muita luta conseguiram vence-la. Já os Estados Unidos recolonizaram as Filipinas e
conquistaram e anexaram ilhas como o Havaí entre outras.
Imperialismo asiático
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Mas como existia muitos produtos, para poucas pessoas consumirem, a Rússia viu-se
obrigada a procurar mais mercados, ou seja, territórios na qual tenha um comércio
favorável à Rússia. Por esta razão, invadiu e ocupou países da Ásia Central, do Cáucaso,
do Leste Europeu, e grande parte do norte da China, a fim de terem um maior número
de consumidores para os seus produtos e serviços. Seguindo esta prática, no início da
Primeira Guerra Mundial, a Rússia, vendo a iminente queda do Império Turco-
Otomano, anexou vários territórios da Europa Oriental, conquistando assim mais
mercados consumidores.
Assim, com o comunismo instaurado na Rússia, ela, e juntamente com outras repúblicas
socialistas, transformou-se na poderosa União Soviética. Pesadas dívidas externas
herdadas sobrecaíram sobre os comunistas e pesada oposição fizeram com que a Rússia
se transformasse. E com essas transformações económicas, um tempo de bonanza
apareceu na Rússia, que viu a sua economia e estatuto internacional a crescer
novamente e em força.
Japão
O desenvolvimento do Japão e a anexação de territórios vizinhos
Por esta razão, ele viu-se obrigado a invadir territórios vizinhos para ter as matérias-
primas necessárias em abundância e novos mercados consumidores para os seus
produtos. Desde o início do século XX, o Japão invadiu a Coréia, esteve do lado dos
Aliados durante a I Guerra Mundial, mas como não ganhou nenhum território, não
hesitou em ficar contra os Aliados e por isso do lado do Eixo durante a Segunda Guerra
Mundial. Nesta última participação, conseguiu garantir a posse de países e territórios do
Sudeste Asiático, como a China, Coreia, Taiwan, Hong Kong, a Indochina, as Filipinas
e tantos outros territórios, nos quais o Japão exerceu uma grande influência e domínio
imperialista.
Com as duas bombas atómicas lançadas pelos EUA contra o Japão e consequente
derrota do último, Japão viu-se arruinado em pesadas dívidas externas por causa da sua
derrota, mas com a indenização dos EUA para o Japão por causa das bombas e a ajuda
econômica concedida pelos EUA chamada de Plano Marshall do Extremo Oriente, este
país asiático conseguiu reorganizar-se em pouco tempo e ressurgindo como uma
potência hegemônica na região que anteriormente dominou, bem como na Austrália e na
Nova Zelândia, mas agora apenas exercendo um papel imperialista social-industrial e
econômica, podendo assim afirmar que se trata de um tipo de neo-imperialismo.
A Fenícia foi um antigo reino cujo centro se situava na planície costeira do que é hoje o
Líbano, no Mediterrâneo oriental. Esta civilização desenvolveu-se entre os séculos X e
V a.C., estabelecendo colónias em todo o norte de África. Uma das colónias fenícias
mais importantes desta região foi Cartago.
A colonização grega
A colonização romana
Em 146 a.C. Cartago foi destruída por Roma no que se pode considerar a implantação
daquele império no Norte de África. O Império Romano dominou toda a África
Mediterrânica, ou seja, a parte do norte da África e que rodeia o Mar Mediterrâneo,
quando ocorreu a descolonização na África.
A colonização árabe
A colonização dos árabes ocorreu durante os séculos VIII e IX e abrangeu todas as
terras que formam o Deserto do Saara e grande parte da África Ocidental e a zona
costeira da África Oriental.[2]
Omã
Durante o século XVIII o Omã estabeleceu várias colónias ultramarinas, dentre as quais
estão o Baluchistão (atual Paquistão), as Comores, Moçambique, Madagascar e
Tanzania . Porém, com o declínio do sultanato, tais colónias foram perdidas quando, em
1891 o sultanato vira protetorado britânico.
Em 1444, Dinis Dias descobre Cabo Verde e segue-se a ocupação das ilhas ainda no
século XV, povoamento este que se prolongou até ao século XIX.
Os atuais estados africanos que se tornaram independentes do Reino Unido foram (por
ordem cronológica):
A colonização neerlandesa
A colonização belga
A colonização espanhola
A colonização italiana
A colonização alemã
A descolonização da África
A ocupação da África pelas potências europeias prosseguiu até depois do final da
Segunda Guerra Mundial, quando as colónias começaram a obter a independência, num
processo que se chamou descolonização. Com exceção do Egito, que tinha proclamado
unilateralmente a sua independência em 1922, e da África do Sul, que se tinha tornado
autónoma em 1910, na forma de domínio do Império Britânico, os restantes territórios
africanos começaram a obter a independência a partir da década de 1950 e,
principalmente, a partir da Conferência de Bandung, em 1958, em que participaram os
quatro países africanos independentes nessa data. A descolonização não foi pacífica,
embora nem sempre fosse forçada através de guerras de libertação, como foi o caso das
colónias portuguesas e da Argélia; as potências coloniais tentaram manter o seu domínio
através do seu apoio a políticos amigos ou através de vínculos entre os territórios semi-
autónomos e a Europa.