Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Adm Materiais
Adm Materiais
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS – DSG
DIMAT – Divisão de Material
,QVWUXomR1RUPDWLYD
Obj et iva a racionalização, com m inim ização
de cust os, do uso de m at erial no âm bit o do
SI SG
'$$48,6,d2
2. As com pras de m at erial, para reposição de est oques e/ ou para at ender necessidade
específica de qualquer unidade, dev erão, em princípio, ser efet uadas at rav és do
Depart am ent o de Adm inist ração, ou de unidade com at ribuições equivalent es ou ainda,
pelas corr espondent es repart ições que, no t errit ório nacional, sej am pr oj eções dos órgãos
set oriais ou seccionais, delegacias, dist rit os, et c.
5$&,21$/,=$d2
2.1. É r ecom endável que as unidades supracit adas cent r alizem as aquisições de
m at erial de uso com um , a fim de obt er m aior econom icidade, evit ando- se a
proliferação indesej áv el de out r os set ores de com pras.
2.2. A descrição do m at erial para o Pedido de Com pra dev erá ser elaborada at rav és
dos m ét odos:
2.2.1. Descrit ivo, que ident ifica com clareza o it em at rav és da enum eração de
suas caract eríst icas físicas, m ecânicas, de acabam ent o e de desem penho,
possibilit ando sua perfeit a caract erização para a boa orient ação do processo
licit at ório e dev erá ser ut ilizada com absolut a prioridade, sem pre que
possível;
2.2.2. Refer encial, que ident ifica indiret am ent e o it em , at rav és do nom e do
m at erial, aliado ao seu sím bolo ou núm er o de referência est abelecido pelo
fabricant e, não r epr esent ando necessariam ent e prefer ência de m arca.
2.3. Quando se t rat ar de descrição de m at erial que exij a m aiores conhecim ent os
t écnicos, poderão ser j unt ados ao pedido os elem ent os necessários, t ais com o:
m odelos, gráficos, desenhos, prospect os, am ost r as, et c.
2.4. Todo pedido de aquisição só dev erá ser pr ocessado após v erificação da
inexist ência, no alm oxarifado, do m at erial solicit ado ou de sim ilar, ou sucedâneo que
possa at ender as necessidades do usuário.
2.5. Dev e ser evit ada a com pra volum osa de m at eriais suj eit os, num curt o espaço de
t em po, a perda de suas caract eríst icas norm ais de uso, t am bém daqueles propensos
ao obsolet ism o ( por ex em plo: gêner os alim ent ícios, esferográficas, fit as im pressoras
em geral, cor ret ivos para dat ilografia, papel carbono e im pressos suj eit os ser em
alt erados ou suprim idos, et c.
'25(&(%,0(172($&(,7$d2
3. Recebim ent o é o at o pelo qual o m at erial encom endado e ent regue ao órgão público no
local previam ent e designado, não im plicando em aceit ação. Transfer e apenas a
responsabilidade pela guarda e conser vação do m at erial, do fornecedor ao órgão r ecebedor .
Ocor rerá nos alm oxarifados, salvo quando o m esm o não possa ou não deva ali ser est ocado
ou r ecebido, caso em que a ent r ega se fará nos locais designados. Qualquer que sej a o local
de r ecebim ent o, o r egist ro de ent rada do m at erial será sem pre no Alm oxarifado.
3.1. O r ecebim ent o, rot ineiram ent e, nos órgãos sist êm icos, decor r erá de:
a. com pra;
b. cessão;
c. doação;
d. perm ut a;
e. t ransfer ência; ou
f. produção int erna.
3.2. São considerados docum ent os hábeis para r ecebim ent o, em t ais casos r ot ineiros:
a. Not a Fiscal, fat ura e not a fiscal/ fat ura;
b. Term o de cessão/ doação ou declaração exarada no pr ocesso r elat ivo à
perm ut a;
c. Guia de r em essa de m at erial ou not a de t ransferência; ou
d. Guia de pr odução.
3.2.1. Desses docum ent os const arão, obrigat oriam ent e: descrição do m at erial,
quant idade, unidade de m edida, pr eços ( unit ário e t ot al) .
3.3. Aceit ação é a operação segundo a qual se declara, na docum ent ação fiscal, que o
m at erial recebido sat isfaz as especificações cont rat adas.
3.3.1. O m at erial recebido ficará dependendo, para sua aceit ação, de:
a) confer ência; e, quando for o caso;
b) exam e qualit at ivo.
3.4. O m at erial que apenas depender de confer ência com os t erm os do pedido e do
docum ent o de ent r ega, será r ecebido e aceit o pelo encar regado do alm oxarifado ou
por servidor designado para esse fim .
3.5. Se o m at erial depender, t am bém , de exam e qualit at ivo, o encarr egado do
alm oxarifado, ou servidor designado, indicará est a condição no docum ent o de ent r ega
do fornecedor e solicit ará ao Depart am ent o de Adm inist ração ou a unidade
equivalent e esse exam e, para a r espect iva aceit ação.
3.6. O exam e qualit at ivo poderá ser feit o por t écnico especializado ou por com issão
especial, da qual, em princípio, fará part e o encar regado do alm oxarifado.
3.7. Quando o m at erial não cor responder com exat idão ao que foi pedido, ou ainda,
apresent ar falt as ou defeit os, o encar r egado do r ecebim ent o providenciará j unt o ao
fornecedor a r egularização da ent r ega para efeit o de aceit ação
'$$50$=(1$*(0
4. A ar m azenagem com pr eende a guarda, localização, segurança e pr eserv ação do m at erial
adquirido, a fim de suprir adequadam ent e as necessidades operacionais das unidades
int egrant es da est rut ura do órgão ou ent idade.
4.1. Os principais cuidados na arm azenagem , dent r e out r os são:
a) os m at eriais dev em ser r esguardados cont ra o furt o ou roubo, e pr ot egidos
cont ra a ação dos perigos m ecânicos e das am eaças clim át icas, bem com o de
anim ais daninhos;
b) os m at eriais est ocados a m ais t em po dev em ser fornecidos em prim eiro lugar,
prim eiro a ent rar, prim eiro a sair - PEPS, com a finalidade de evit ar o
envelhecim ent o do est oque;
c) os m at eriais dev em ser est ocados de m odo a possibilit ar um a fácil inspeção e
um rápido invent ário;
d) os m at eriais que possuem grande m ovim ent ação dev em ser est ocados em
lugar de fácil acesso e pr óxim o das ár eas de expedição e o m at erial que
possui pequena m ovim ent ação deve ser est ocado na part e m ais afast ada das
áreas de expedição;
e) os m at eriais j am ais devem ser est ocados em cont at o diret o com o piso. É
preciso ut ilizar cor ret am ent e os acessórios de est ocagem para os prot eger;
f) a ar rum ação dos m at eriais não dev e prej udicar o acesso as part es de
em ergência, aos ext int ores de incêndio ou a circulação de pessoal
especializado para com bat er a incêndio ( Corpo de Bom beiros) ;
g) os m at eriais da m esm a classe devem ser concent rados em locais adj acent es,
a fim de facilit ar a m ovim ent ação e invent ário;
h) os m at eriais pesados e/ ou volum osos dev em ser est ocados nas part es
inferiores das est ant es e port a- est rados, elim inando- se os riscos de acident es
ou avarias e facilit ando a m ovim ent ação;
i) os m at eriais dev em ser conserv ados nas em balagens originais e som ent e
abert os quando houv er necessidade de fornecim ent o par celado, ou por
ocasião da ut ilização;
j) a ar rum ação dos m at eriais deve ser feit a de m odo a m ant er volt ada para o
lado de acesso ao local de arm azenagem a face da em balagem ( ou et iquet a)
cont endo a m arcação do it em , perm it indo a fácil e rápida leit ura de
ident ificação e das dem ais inform ações r egist radas;
k) quando o m at erial t iver que ser em pilhado, deve- se at ent ar para a segurança
e alt ura das pilhas, de m odo a não afet ar sua qualidade pelo efeit o da pressão
decor rent e, o arej am ent o ( dist ância de 70 cm apr oxim adam ent e do t et o e de
50 cm aproxim adam ent e das par edes)
'$5(48,6,d2(',675,%8,d2
5. As unidades int egrant es das est rut uras organizacionais dos órgãos e ent idades serão
supridas ex clusivam ent e pelo seu alm oxarifado.
5.1. Dist ribuição é o processo pelo qual se faz chegar o m at erial em perfeit as condições
ao usuário.
5.1.1. São dois os pr ocessos de fornecim ent o:
a) por Pr essão;
b) por Requisição.
5.1.2. O fornecim ent o por Pressão é o pr ocesso de uso facult at ivo, pelo qual se
ent rega m at erial ao usuário m ediant e t abelas de provisão pr eviam ent e
est abelecidas pelo set or Com pet ent e, e nas épocas fixadas,
independent em ent e de qualquer solicit ação post erior do usuário. Essas
t abelas são pr eparadas norm alm ent e, para:
a) m at erial de lim peza e conservação;
b) m at erial de expedient e de uso r ot ineiro;
c) gêneros alim ent ícios.
5.1.3. O fornecim ent o por Requisição é o processo m ais com um , pelo qual se
ent rega o m at erial ao usuário m ediant e apresent ação de um a r equisição
( pedido de m at erial) de uso int erno no órgão ou ent idade.
5.2 As requisições/ fornecim ent os deverão ser feit os de acordo com :
a) as t abelas de pr ovisão;
b) cat álogo de m at erial, em uso no órgão ou ent idade.
5.3 As quant idades de m at eriais a ser em fornecidos dev erão ser cont roladas, levando-
se em cont a o consum o m édio m ensal dessas unidades usuárias, nos 12 ( doze) últ im os
m eses.
5.4 Nas r em essas de m at erial para unidades de out r as localidades, o set or r em et ent e,
quando ut ilizar t ransport e de t erceiros, deverá at ent ar para o seguint e:
a) grau de fragilidade ou perecibilidade do m at erial;
b) m eio de t ransport e m ais apr opriado;
c) valor do m at erial, para fins de seguro pela t ransport adora; e
d) nom e e endereço det alhado do dest inat ário de for m a a facilit ar o desem baraço
da m ercadoria ou a ent rega diret a a esse dest inat ário.
5.5. A guia de r em essa de m at erial ( ou not a de t ransfer ência) , além de out ros dados
inform at ivos j ulgados necessários, dev er á cont er:
a) descrição padronizada do m at erial;
b) quant idade;
c) unidade de m edida;
d) preços ( unit ário e t ot al) ;
e) núm ero de volum es;
f) peso;
g) acondicionam ent o e em balagem ; e
h) grau de fragilidade ou perecibilidade do m at erial.
5.6. O r em et ent e com unicará, pela via m ais rápida, a rem essa de qualquer m at erial, e
o dest inat ário, da m esm a form a, acusará o r ecebim ent o.
5.7. Para at endim ent o das requisições de m at erial cuj o est oque j á se t enha exaurido,
caberá ao set or de cont r ole de est oques encam inhar o respect ivo pedido de com pra ao
set or com pet ent e para as devidas providências.
'$&$5*$('(6&$5*$
6. Par a fins dest a I .N. considera- se:
a. carga - a efet iva r esponsabilidade pela guarda e uso de m at erial pelo seu
consignat ário;
b. descarga - a t ransfer ência dest a responsabilidade.
6.1. Toda m ovim ent ação de ent rada e saída de carga dev e ser obj et o de r egist ro, quer
t rat e de m at erial de consum o nos alm oxarifados, quer t rat e de equipam ent o ou
m at erial perm anent e em uso pelo set or com pet ent e. Em am bos os casos, a ocorr ência
de t ais r egist ros est á condicionada à apresent ação de docum ent os que os j ust ifiquem .
6.2. O m at erial será considerado em carga, no alm oxarifado, com o seu r egist ro, após
o cum prim ent o das form alidades de r ecebim ent o e aceit ação.
6.3. Quando obt ido at rav és de doação, cessão ou perm ut a, o m at erial será incluído
em carga, a vist a do r espect ivo t erm o ou pr ocesso.
6.4. A inclusão em carga do m at erial produzido pelo órgão sist êm ico será r ealizada à
vist a de pr ocesso r egular, com base na apropriação de cust os feit a pela unidade
produt ora ou, na falt a dest es, na valoração efet uada por com issão especial, designada
para est e fim .
6.4.1. O valor do bem pr oduzido pelo órgão sist êm ico será igual a som a dos
cust os est im ados para m at éria- prim a, m ão- de- obra, desgast e de equipam ent os,
energia consum ida na produção, et c.
6.5. A descarga, que se efet ivará com a t r ansferência de responsabilidade pela guarda
do m at erial:
a) dev erá, quando viável, ser pr ecedida de exam e do m esm o, realizado, por
com issão especial;
b) será, com o regra geral, baseada em processo regular, onde const em t odos os
det alhes do m at erial ( descrição, est ado de conservação, pr eço, dat a de
inclusão em carga, dest ino da m at éria- prim a event ualm ent e aprov eit ável e
dem ais inform ações) ; e
c) decor rerá, no caso de m at erial de consum o, pelo at endim ent o as r equisições
int ernas, e em qualquer caso, por cessão, v enda, perm ut a, doação,
inut ilização, abandono ( para aqueles m at eriais sem nenhum valor econôm ico)
e furt o ou r oubo.
6.5.1. Face ao r esult ado do exam e m encionado na alínea " a" dest e subit em , o
dirigent e do Depart am ent o de Adm inist ração ou da unidade equivalent e
aquilat ará da necessidade de aut orizar a descarga do m at erial ou a sua
recuperação, que, ainda, se houv er indício de irregularidade na avaria ou
desaparecim ent o desse m at erial, m andar proceder a Sindicância e/ ou
I nquérit o para apur ação de r esponsabilidades, ressalvado o que dispõe o it em
3.1.1. da I .N../ DASP nº. 142/ 83.
6.6. Em princípio, não dev erá ser feit a descarga isolada das peças ou part es de
m at erial que, para efeit o de carga t enham sido regist radas com a unidade " j ogo" ,
" conj unt o" ., " coleção" , m as sim providenciada a sua recuper ação ou subst it uição por
Departamento Serviços Gerais 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS – DSG
DIMAT – Divisão de Material
out ras com as m esm as caract eríst icas, de m odo que fique assegurada,
sat isfat oriam ent e, a r econst it uição da m encionada unidade.
6.6.1. Na im possibilidade dessa recuperação ou subst it uição, dev era ser feit a, no
regist ro do inst rum ent o de cont role do m at erial, a observ ação de que ficou
incom plet o( a) o( a) " j ogo" , " conj unt o" , " coleção" ; anot ando- se as falt as e os
docum ent os que as consignaram .
6$1($0(172'(0$7(5,$/
7. Est a at ividade visa a ot im ização física dos m at eriais em est oque ou em uso decor r ent e da
sim plificação de variedades, r eut ilização, r ecuperação e m ovim ent ação daqueles
considerados ociosos ou recuperáv eis, bem com o a alienação dos ant ieconôm icos e
irrecuperáv eis.
7.1. Os est oques devem ser obj et o de const ant es Revisões e Análises. Est as at ividades
são r esponsáv eis pela ident ificação dos it ens at ivos e inat ivos.
7.1.1. Consideram - se it ens at ivos aqueles requisit ados r egularm ent e em um dado
período est ipulado pelo órgão ou ent idade.
7.1.2. Consideram - se it ens inat ivos aqueles não m ovim ent ados em um cer t o
período est ipulado pelo órgão ou ent idade e com pr ovadam ent e
desnecessários para ut ilização nest es.
7.2. O set or de cont r ole de est oques, com base nos result a dos obt idos em face da
Revisão e Análise efet uadas pr om ov erá o levant am ent o dos it ens, r ealizando
pesquisas j unt o as unidades int egrant es da est rut ura do órgão ou ent idade, com a
finalidade de const at ar se há ou não a necessidade desses it ens naqueles set or es.
7.2.1. Est as at ividades t am bém são r esponsáv eis pelo r egist ro sist em át ico de
t odas as inform ações que envolvem um it em de m at erial. Est e r egist ro dev er á
ser feit o de m odo a perm it ir um fácil acesso aos dados pret endidos, bem
com o, dev erá cont er disposit ivos de " Alert a" para sit uações não desej adas.
7.3. O cont r ole dev erá sem pr e sat isfazer as seguint es condições:
a) fácil acesso as infor m ações;
b) at ualização num m enor t em po possível ent re a ocor rência do fat o e o r egist ro.
7.3.1. Com pet e ao set or de Cont r ole de Est oques:
a) det erm inar o m ét odo e grau de cont roles a ser em adot ados para cada
it em ;
b) m ant er os inst rum ent os de regist r os de ent radas e saídas at ualizados;
c) prom ov er consist ências periódicas ent re os r egist ros efet uados no Set or
de Cont role de Est oques com os dos depósit os ( fichas de prat eleira) e a
conseqüent e exist ência física do m at erial na quant idade regist rada;
d) ident ificar o int ervalo de aquisição para cada it em e a quant idade de
ressuprim ent o;
e) em it ir os pedidos de com pra do m at erial rot ineiram ent e adquirido e
est ocáv el;
f) m ant er os it ens de m at erial est ocados em níveis com pat íveis com a
polít ica t raçada pelo órgão ou Ent idade;
g) ident ificar e r ecom endarão Set or de Alm oxarifado a ret irada física dos
it ens inat ivos devido a obsolescência, danificação ou a perda das
caract eríst icas norm ais de uso e com provadam ent e inservíveis, dos
depósit os subordinados a esse set or .
7,326'(&21752/(6
7.4. Generalizar o cont role seria, além de dispendioso, as vezes im possível quando a
quant idade e diver sidade são elevadas. Dest e m odo, o cont r ole dev e ser feit o de
m aneira diferent e para cada it em de acordo com o grau de im port ância, valor r elat ivo,
dificuldades no r essuprim ent o.
7.4.1. Est es cont roles podem ser:
a) regist ro de pedidos de fornecim ent o( r equisições) ;
b) acom panham ent o periódico;
c) acom panham ent o a cada m ovim ent ação.
7.4.2. Em se t rat ando de it ens que envolvam valor es elevados ou de im port ância
vit al para a organização, a m edida que são r equisit ados dev e- se observar o
I nt ervalo de Aquisição para que não ocor ram falt as e consequent em ent e
rupt ura do est oque.
5(129$d2'((67248(
7.5. O acom panham ent o dos níveis de est oque e as decisões de quando e quant o
com prar dev erão ocorr er em função da aplicação das fórm ulas const ant es do subit em
7.7.
7.6. Os fat ores de Ressuprim ent o são definidos:
a) Consum o Médio Mensal ( C) - m édia arit m ét ica do consum o nos últ im os 12
m eses;
b) Tem po de Aquisição( T) - período decorrido ent re a em issão do pedido de com pra
e o r ecebim ent o do m at erial no Alm oxarifado ( relat ivo, sem pr e, a unidade m ês) ;
c) I nt ervalo de Aquisição ( I ) - período com pr eendido ent re duas aquisições norm ais
e sucessivas;
d) Est oque Mínim o ou de Segurança ( Em ) - é a m enor quant idade de m at erial a ser
m ant ida em est oque capaz de at ender a um consum o superior ao est im ado para
um cert o período ou para at ender a dem anda nor m al em caso de ent rega da
nova aquisição. É aplicável t ão som ent e aos it ens indispensáv eis aos serviços do
órgão ou ent idade. Obt ém - se m ult iplicando o consum o m édio m ensal por um a
fração ( f) do t em po de aquisição que dev e, em principio, variar de 0,25 de T a
0,50 de T;
e) Est oque Máxim o ( EM) - a m aior quant idade de m at erial adm issível em est oque,
suficient e para o consum o em cert o período, dev endo- se considerar a área de
arm azenagem , disponibilidade financeira, im obilização de r ecursos, int ervalo e
t em po de aquisição, perecim ent o, obsolet ism o et c... Obt ém - se som ando ao
Est oque Mínim o o pr odut o do Consum o Médio Mensal pelo int ervalo de
Aquisição.
f) Pont o de Pedido ( Pp) - Nível de Est oque que, ao ser at ingido, det erm ina
im ediat a em issão de um pedido de com pra, visando a recom plet ar o Est oque
Máxim o. Obt ém - se som ando ao Est oque Mínim o o produt o do Consum o Médio
Mensal pelo Tem po de Aquisição;
g) Quant idade a Ressuprir ( Q) - núm ero de unidades adquirir para recom por o
Est oque Máxim o. Obt ém - se m ult iplicando o Consum o Médio Mensal pelo
I nt ervalo de Aquisição.
7.7. As fórm ulas aplicáveis à gerência de Est oques são:
a) Consum o Médio Mensal C = Consum o Anual : 12
c) Est oque Mínim o Em = C x f
d) Est oque Máxim o EM = Em + C x I
e) Pont o de Pedido Pp = Em + C x T
f) Quant idade a Ressuprir Q = C x I
7.7.1. Com a finalidade de dem onst rar a aplicação dessas fórm ulas segue um
ex em plo m eram ent e elucidat ivo, const ant e do Anexo I dest a I . N. e um a
dem onst ração gráfica const ant e do anexo I I .
7.8. Os parâm et r os de revisão poder ão ser r edim ensionados a vist a dos r esult ados do
cont r ole e cor rigidas as dist orções por vent ura exist ent es nos est oques.
'$029,0(17$d2(&21752/(
7.9. A m ovim ent ação de m at erial ent re o alm oxarifado e out ro depósit o ou unidade
requisit ant e deverá ser pr ecedida sem pre de r egist ro no com pet ent e inst rum ent o de
cont r ole ( ficha de prat eleira, ficha de est oque, list agens pr ocessadas em com put ador)
a vist a de guia de t ransfer ência, not a de r equisição ou de out r os docum ent os de
descarga.
7.10. Ao Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e com pet e ainda:
super visionar e cont r olar a dist ribuição racional do m at erial requisit ado, prom ovendo
os cort es necessários nos pedidos de fornecim ent o das unidades usuárias, em função
do consum o m édio apurado em série hist órica ant erior que t enha servido de suport e
para a proj eção de est oque vigent e com finalidade de evit ar, sem pre que possível, a
dem anda r eprim ida e a conseqüent e rupt ura de est oque.
7.11. Nenhum equipam ent o ou m at erial perm anent e poderá ser dist ribuído à unidade
requisit ant e sem a respect iva carga, que se efet iva com o com pet ent e Term o de
Responsabilidade, assinado pelo consignat ário, ressalvados aqueles de pequeno valor
econôm ico, que dev erão ser relacionados ( relação carga) , consoant e dispõe a
I .N./ SEDAP N.º 142/ 83.
7.12. Cum pr e ao Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e no que
concerne ao m at erial dist ribuído, cuidar da sua localização, recolhim ent o, m anut enção
e redist ribuição, assim com o da em issão dos com pet ent es Term os de
Responsabilidade que deverão cont er os elem ent os necessários à per feit a
caract erização do m esm o.
7.13. Para efeit o de ident ificação e invent ário os equipam ent os e m at eriais
perm anent es r eceberão núm eros seqüenciais de r egist ro pat rim onial.
7.13.1. O núm ero de r egist ro pat rim onial deverá ser apost o ao m at erial, m ediant e
gravação, fixação de plaquet a ou et iquet a apropriada.
7.13.2. Para o m at erial bibliográfico, o núm ero de r egist ro pat rim onial poderá ser
apost o m ediant e carim bo.
7.13.3. Em caso de r edist ribuição de equipam ent o ou m at erial perm anent e, o
t erm o de r esponsabilidade deverá ser ut ilizado fazendo- se dele const ar a nova
localização, e seu est ado de conser vação a assinat ura do novo consignat ário.
7.13.4. Nenhum equipam ent o ou m at erial perm anent e poderá ser m ovim ent ado,
ainda que sob a responsabilidade do m esm o consignat ário, sem pr évia ciência
da Seção de Pat rim ônio da unidade.
7.13.5. Todo equipam ent o ou m at erial perm anent e som ent e poderá ser
m ovim ent ado de um a unidade organizacional para out ra at rav és do
Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e.
7.13.6. Com pet e ao Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e
prom ov er pr eviam ent e o levant am ent o dos equipam ent os e m at eriais
perm anent es em uso j unt o aos seus consignat ários, com a finalidade de
const at ar os aspect os quant it at ivos e qualit at ivos desses.
7.13.7. O consignat ário, independent em ent e de levant am ent o dev erá com unicar à
Seção de Pat rim ônio, qualquer irregularidade de funcionam ent o ou
danificação nos m at eriais sob sua responsabilidade.
7.13.8. O Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e pr ovidenciará a
recuperação do m at erial danificado sem pre que v erificar a sua viabilidade
econôm ica e oport unidade.
'26,19(17È5,26)Ë6,&26
8. I nvent ário físico é o inst rum ent o de cont r ole para a v erificação dos saldos de est oques
nos alm oxarifados e depósit os, e dos equipam ent os e m at eriais perm anent es, em uso no
órgão ou ent idade, que irá perm it ir, dent r e out ros:
a. o aj ust e dos dados escrit urais de saldos e m ovim ent ações dos est oques com saldo
físico r eal das inst alações de arm azenagem ;
b. a análise do desem penho das at ividades do encarr egado do Alm oxarifado at rav és
dos result ados obt idos no levant am ent o físico;
c. o levant am ent o da sit uação dos m at eriais est ocados no t ocant e ao saneam ent o dos
est oques;
d. o levant am ent o da sit uação dos equipam ent os e m at eriais perm anent es em uso e
das suas necessidades de m anut enção e reparos;
e. a const at ação de que o bem m óv el não é necessário naquela unidade.
8.1.Os t ipos de invent ários Físicos são:
a. DQXDO - dest inado a com pr ovar a quant idade e o valor dos bens pat rim oniais
do acer vo de cada unidade gest or a, exist ent e em 31 de dezem br o de cada
ex er cício - const it uído do invent ário ant erior e das variações pat rim oniais
ocor ridas durant e o ex er cício;
b. LQLFLDOr ealizado quando da criação de um a unidade gest ora, para ident ificação
e regist ro dos bens sob sua r esponsabilidade;
c. GH WUDQVIHUrQFLD GH UHVSRQVDELOLGDGH - r ealizado quando da m udança do
dirigent e de um a unidade gest ora;
d. GH H[WLQomR RX WUDQVIRUPDomR r ealizado quando da ext inção ou
t ransform ação da unidade gest ora;
e. HYHQWXDO- r ealizado em qualquer época, por iniciat iva do dirigent e da unidade
gest ora ou por iniciat iva do órgão fiscalizador.
8.1.1. Nos invent ários dest inados a at ender às exigências do órgão fiscalizador
( SI STEMA DE CONTROLE I NTERNO) , os bens m óv eis ( m at erial de consum o,
equipam ent o, m at erial perm anent e e sem ov ent es) serão agrupados segundo
as cat egorias pat rim oniais const ant es do plano de Cont as Único ( I .N./ STN N.º
23/ 86) .
8.2. No invent ário analít ico, para perfeit a caract erização do m at erial, figuração:
a. descrição padronizada;
b. núm ero de r egist ro;
c. valor ( pr eço de aquisição, cust o de pr odução, valor arbit rado ou pr eço de
avaliação) ;
d. est ado ( bom , ocioso, r ecuperável, ant ieconôm ico ou irr ecuperável) ;
e. out ros elem ent os j ulgados necessários.
8.2.1. O m at erial de pequeno valor econôm ico que t iver seu cust o de cont r ole
evident em ent e superior ao risco da perda poderá ser cont r olado at rav és do
sim ples r elacionam ent o de m at erial ( relação - carga, de acordo com o
est abelecido no it em 3 da I .N./ DASP N.º 142/ 83.
8.2.2. O bem m óv el cuj o valor de aquisição ou cust o de produção for
desconhecido será avaliado t om ando com o referência o valor de out r o,
sem elhant e ou sucedâneo, no m esm o est ado de conservação e a preço de
m er cado.
8.3. Sem pr ej uízo de out ras norm as de cont r ole dos sist em as com pet ent es, o
Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e poderá ut ilizar com o
inst rum ent o ger encial o I nvent ário Rot at ivo, que consist e no levant am ent o r ot at ivo,
cont ínuo e selet ivo dos m at eriais exist ent es em est oque ou daqueles perm anent es
dist ribuídos para uso, feit o de acordo com um a pr ogram ação de form a a que t odos os
it ens sej am recenseados ao longo do ex er cício.
8.3.1. Poderá t am bém ser ut ilizado o I nv ent ário por Am ost ragens para um acer vo
de grande port e. Est a m odalidade alt ernat iva consist e no levant am ent o em
bases m ensais de am ost ras de it ens de m at erial de um det erm inado grupo ou
classe, e inferir os r esult ados para os dem ais it ens do m esm o grupo de
classe.
8.4. Os invent ários físicos de cunho ger encial, no âm bit o no SI SG dev erão ser
efet uados por com issão designada pelo Diret or do Depart am ent o de Adm inist ração ou
unidade equivalent e, ressalvados aqueles de prest ação de cont as, que dev erão se
subordinar às norm as do Sist em a de Cont r ole I nt erno.
'$&216(59$d2(5(&83(5$d2
9.É obrigação de t odos a quem t enha sido confiado m at erial para guarda ou uso, zelar pela
sua boa conservação e diligenciar no sent ido da r ecuperação daquele que se avariar.
9.1. Com o obj et ivo de m inim izar os cust os com a r eposição de bens m óv eis do acer vo,
com pet e ao Depart am ent o de Adm inist ração, ou unidade equivalent e organizar,
planej ar, e operacionar um plano int egrado de m anut enção e r ecuperação para t odos
equipam ent os e m at eriais perm anent es em uso no órgão ou ent idade, obj et ivando o
m elhor desem penho possível e um a m elhor longevidade desses.
9.2. A m anut enção periódica deve obedecer às exigências dos m anuais t écnicos de cada
equipam ent o ou m at erial perm anent e, de form a m ais racional e econôm ica possível
para o órgão ou ent idade.
9.3. A recuperação som ent e será consider ada viável se a despesa env olvida com o bem
m óv el orçar no m áxim o a 50% ( cinqüent a por cent o) do seu valor est im ado no
m er cado; se considerado ant ieconôm ico ou irr ecuperáv el, o m at erial será alienado, de
conform idade com o dispost o na legislação vigent e.
Departamento Serviços Gerais 10
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS – DSG
DIMAT – Divisão de Material
'$5(63216$%,/,'$'((,1'(1,=$d2
10. Todo servidor público poderá ser cham ado à r esponsabilidade pelo desapar ecim ent o do
m at erial que lhe for confiado, para guarda ou uso, bem com o pelo dano que, dolosa ou
culposam ent e, causar a qualquer m at erial, est ej a ou não sob sua guarda.
10.1. É dever do servidor com unicar, im ediat am ent e, a quem de direit o, qualquer
irregularidade ocorrida com o m at erial ent regue aos seus cuidados.
10.2. O docum ent o básico para ensej ar exam e do m at erial e/ ou averiguação de causas
da irregularidade havida com o m esm o, será a com unicação do responsáv el pelo bem ,
de m aneira circunst anciada, por escrit o, sem prej uízo de part icipações verbais, que,
inform alm ent e, ant ecipam a ciência, pelo adm inist rador , dos fat os ocorridos.
10.2.1. Recebida a com unicação, o dirigent e do Depart am ent o de Adm inist ração
ou unidade equivalent e, após a avaliação da ocor r ência poderá:
a. concluir que a perda das caract eríst icas ou avaria do m at erial ocor r eu do
uso norm al ou de out r os fat or es que independem da ação do
consignat ário;
b. ident ificar, desde logo, o( s) responsável( eis) pelo dano causado ao
m at erial, suj eit ando- ( s) às providências const ant es do subit em 10.3.;
c. designar com issão especial para apuração da irregularidade, cuj o r elat ório
dev erá abordar os seguint es t ópicos, orient ando, assim , o j ulgam ent o
quando à r esponsabilidade do( s) env olvido( s) no ev ent o:
• a ocorr ência e suas circunst âncias;
• est ado em que se encont ra o m at erial;
• valor do m at erial, de aquisição, arbit rado e valor de avaliação;
• possibilidade de r ecuperação do m at erial e em uso negat ivo, se há
m at éria- prim a a aproveit ar;
• sugest ão sobr e o dest ino a ser dado ao m at erial; e,
• grau de r esponsabilidade da( s) pessoa( s) envolvida( s) .
10.3. Caract eriza a exist ência de r esponsáv el( eis) pela avaria ou desapar ecim ent o do
m at erial ( alíneas b e c do subit em 10.2.1) , ficará( ão) esse( s) responsável( eis)
suj eit o( s) , conform e o caso e além de out ras penas que forem j ulgadas cabíveis, a:
a. arcar com as despesas de r ecuperação do m at erial;
b. subst it uir o m at erial por out ro com as m esm as caract eríst icas;
c. indenizar, em dinheiro, esse m at erial, a preço de m er cado, valor que deverá
ser apurado em processo regular at rav és de com issão especial designada pelo
dirigent e do Depart am ent o de Adm inist ração ou da unidade equivalent e.
10.3.1. Da m esm a form a, quando se t r at ar de m at erial cuj a unidade sej a " j ogo" ,
" conj unt o" , " coleção" , suas peças ou part es danificadas dev erão ser
recuperadas ou subst it uídas por out ras com as m esm as caract eríst icas, ou na
im possibilidade dessa r ecuperação ou subst it uição, indenizadas, em dinheiro,
de acordo com o dispost o no subit em 10.3. ( alínea C) .
10.4. Quando se t rat ar de m at erial de procedência est rangeira, a indenização será feit a
com base no valor de r eposição ( considerando- se a conv er são ao câm bio vigent e na
dat a da indenização) .
10.5. Quando não for( em ) , de pr ont o, ident ificado( s) responsável( eis) pelo
desaparecim ent o ou dano do m at erial, o det ent or da carga solicit ará ao chefe im ediat o
providências para abert ura de sindicância, por com issão incum bida de apurar a
responsabilidade pelo fat o e com unicação ao órgão de Cont r ole I nt erno, visando
assegurar o r espect ivo ressarcim ent o à Fazenda Pública ( art .84, do Decret o Lei n.º
200/ 67) .
10.6. Não dev erá ser obj et o de sindicância, nos casos de ext ravio, et c., o m at erial de
pequeno valor econôm ico, nos t erm os do subit em 3.1.1. da I .N./ DASP N.º 142/ 83.
10.7. Todo ser vidor ao ser desvinculado do cargo, função ou em pr ego, dev erá passar a
responsabilidade do m at erial sob sua guarda a out r em , salvo em casos de força m aior ,
quando:
a. im possibilidade de fazer, pessoalm ent e, a passagem de r esponsabilidade do
m at erial, poderá o servidor delegar a t erceiros essa incum bência; ou
b. não t endo esse procedido na form a da alínea ant erior, poderá ser designado
servidor do órgão, ou inst it uída com issão especial pelo dirigent e do
Depart am ent o de Adm inist ração ou unidade equivalent e, nos casos de cargas
m ais vult osas, para conferência e passagem do m at erial.
10.7.1. Caberá ao órgão cuj o ser vidor est iver deixando o cargo, função ou
em pr ego, t om ar as providências prelim inares par a a passagem de
responsabilidade, indicando, inclusive, o nom e de seu subst it ut o ao set or de
cont r ole do m at erial perm anent e.
10.7.2. A passagem de r esponsabilidade deverá ser feit a, obrigat oriam ent e, à
vist a da verificação física de cada m at erial perm anent e e lavrat ura de nov o
Term o de Responsabilidade.
10.8. Na hipót ese de ocorr er qualquer pendência ou irr egularidade, caber á ao dirigent e
do Depart am ent o de Adm inist ração ou da unidade equivalent e adot ar as pr ovidências
cabíveis necessárias à apuração e im put ação de r esponsabilidade.
'$&(662($/,(1$d2
11. A cessão consist e na m ovim ent ação de m at erial do acerv o, com t ransfer ência de posse,
grat uit a, com t r oca de responsabilidade, de um órgão para out r o, dent r o do âm bit o da
Adm inist ração Federal Diret a.
11.1. A alienação consist e na operação que t ransfer e o direit o de propriedade do
m at erial m ediant e, v enda, perm ut a ou doação.
11.2. Com pet e ao Depart am ent o de Adm inist ração ou à unidade equivalent e, sem
prej uízo de out ras orient ações que possam advir do órgão cent ral do Sist em a de
Ser viços Gerais - SI ASG:
11.2.1. Colocar à disposição, para cessão, o m at erial ident ificado com o inat ivo nos
alm oxarifados e os out ros bens m óv eis dist ribuídos, considerados ociosos.
11.2.2. Pr ovidenciar a alienação do m at erial considerado ant ieconôm ico e
irrecuperáv el.
',6326,d®(6),1$,6
12. Nenhum m at erial deverá ser liberado aos usuários, ant es de cum pridas as form alidades
de r ecebim ent o, aceit ação e r egist ro no com pet ent e inst rum ent o de cont r ole ( ficha de
prat eleira, ficha de est oque, list agens) .
13. O Depart am ent o de Adm inist ração ou a unidade equivalent e dev erá acom panhar a
m ovim ent ação de m at erial ocorrida no âm bit o do órgão ou ent idade, r egist rando os
elem ent os indispensáveis ao r espect ivo cont role físico periódico com a finalidade de
const at ar as r eais necessidades dos usuários e evit ar os event uais desperdícios.
14. As com issões especiais de que t rat a est a I .N. dev erão ser const it uídas de, no m ínim o,
t rês ser vidores do órgão ou ent idade, e serão inst it uídas pelo Diret or do Depart am ent o de
Adm inist ração ou unidade equivalent e e, no caso de im pedim ent o desse, pela Aut oridade
Adm inist rat iva a que ele est iver subordinado.
15. As disposições dest a I .N. aplicam - se, no que couber, aos Sem ovent es.
16. Fica revogada a I .N./ SEDAP N.º 184 de 08 de set em bro de 1986 ( D O U de 10/ 09/ 86) ,
bem com o as dem ais disposições em cont rário.
17. Est a I nst rução ent rar á em vigor na dat a de sua publicação.
$/8Ë=2$/9(6
$1(;2,
'$,16758d21250$7,9$1'(
35(9,62'((672&$*(0
( exem plo m eram ent e elucidat ivo)
I t em : Fit a corrigível para m áquina de escrever m od. I BM 82.
Supondo- se conhecidos:
a. Consum o:
ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
1980 260 270 250 286 264 230 320 210 250 246 264 270 3.120
CALCULAR:
I I – ESTOQUE MÍ NI MO Æ Em = C x f
Em = 260 x ( 0,25 x 2)
Em = 260 x 0,50
Em = 130 fit as
I I I – ESTOQUE MÁXI MO Æ EM = Em + C x I
EM = 130 + ( 260 x 6)
EM = 130 + 1.560
EM = 1.690 fit as
I V – PONTO DE PEDI DO Æ Pp = Em + C x T
Pp = 130 + ( 260 x 2)
Pp = 130 + 520
Pp = 650 fit as