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SEJAM BEM-VINDOS AO

Professor Hugo Grandis Filho


Fundamentos da Administração I e II
Teoria Geral da Administração I e II
“AS REGRAS DO JOGO”

S
2 AVALIAÇÕES BIMESTRAIS

COMPOSTAS POR UMA PROVA E TRABALHOS

1º BIMESTRE X 01
2º BIMESTRE X 02

MÉDIA FINAL= + (1º + 2º)/ 3

> OU = A 5,0 APROVADO


< OU = A 4,5 REPROVADO

“N Ã O HÁ E X A M E”
PROVAS

2 questões dissertativas valendo 2,5 pontos


cada, mais 5 questões de múltipla escolha
valendo 0,5 ponto cada. Total da prova:
máximo de 7,5 pontos

Os 2,5 pontos restantes são obtidos por


meio de atividades diversas a critério do
professor.

Nota máxima da avaliação bimestral: 10,0


FALTAS
Limite máximo permitido: 25%
sendo:
2 horas aula semanais = 10 faltas
4 horas aula semanais = 20 faltas
ABONOS
Serviço militar;
Participação em competições artísticas
Participação em competições desportivas
Gravidez
Impossibilidade de locomoção
Doenças infecto-contagiosas (c.s./c.f.)
A serviço da Justiça (*)
QUE PAÍS É ESSE?
População Atual

184.739.395 habitantes
49,2% homens
50,8% mulheres
81% urbana
19% rural
30% de 0 a 14 anos
64% de 15 a 64 anos (*)
6% acima de 65 anos

Estimativa IBGE - 2005


"Rio e São Paulo costumavam
concentrar quase toda a
capacidade industrial do país, mas
essa época passou“.

"Atualmente o desenvolvimento
econômico está se espalhando
para o resto do país."

Folha de São Paulo - 23/09/2004


Expectativa de vida:
71 anos 1/2
homens: 67 anos
Mulheres: 75 anos
Taxa de natalidade: 21 por mil
Taxa de mortalidade: 6 por mil
Tx. de mor. Infantil: 27 por mil
Taxa de fecundidade: 2,3 filhos
Taxa de crescimento: 1,44%
Taxa de analfabetismo: 11,6%
8.797.114 novos brasileiros em 2006

IBGE - 2005
Enquanto isso no
mundo...
Expectativa de vida:
Japão: 81 anos
Austrália: 78,9 anos
França: 78,6 anos
Itália: 78,5 anos
Inglaterra: 77.7 anos
EUA: 77 anos
Argentina: 73,4 anos
Brasil: 71,6 anos
Paraguai: 70,1 anos
Serra Leoa: 38,9 anos
IBGE - 2005
Idade Média da População Brasileira
2000: 24 anos
2050: 40 anos

A População do Brasil :
deve crescer até 2023
começa a reduzir em 2062

Idosos com mais de 80 anos:


2000: 1,8 milhões
2050: 13,7 milhões

IBGE - 2005
População Economicamente Ativa
(*)
92,8 milhões
52,8 milhões homens
40,0 milhões mulheres

População Ocupada
84,8 milhões
49,2 milhões homens
35,6 milhões mulheres
IBGE/2004
As mulheres continuam a apresentar
remuneração inferior a dos homens.

O rendimento dos homens foi


estimado em R$ 1.115,50, enquanto
o das mulheres em R$ 792,50.

Em São Paulo, o rendimento médio


masculino é de R$ 1.276,80 e
o feminino, de R$ 894,60.

Folha de São Paulo - 21/12/2005


O tempo médio de estudos
é de 6,4 anos.
A diferenças de tempo de estudos
entre os 20% mais ricos e os
20% mais pobres é de 6,5 anos.
A mortalidade masculina no grupo
de 20 a 24 anos é 10 vezes maior do
que a mortalidade feminina na
mesma faixa etária
(184m/100.000h)
IBGE - 2003
O número de desempregados
em Novembro/05 foi de 2,92
milhões de pessoas, um aumento
de 20.000 em relação ao mesmo
mês do ano passado, segundo
uma estatística provisória do
Ministério do Interior.

Folha de São Paulo - 27/12/2005


Tempo médio despendido na
procura de trabalho nos grandes
centros brasileiros:

12 MESES

DIEESE - 2005
Desocupados por faixa etária,
na região da Grande São Paulo

15 a 17 anos – 10,4 %

18 a 24 anos – 38,4%

25 a 49 anos – 44,2%

50 anos ou mais – 6,5%

DIEESE - 2005
A Economia...
O PIB brasileiro de 2005
cresceu 2,3%.

(o ideal seria
de 6% ao ano nos últimos
8 anos)

Folha de São Paulo - 27/01/2006


Nos últimos seis anos,
os 7,9 milhões de famílias
consideradas de classe
média no Brasil
perderam mais de
30% de sua renda em valores Reais.
O que se viu nos últimos anos
foi "um processo estrutural
de empobrecimento dessa
classe, provocado pelo
desemprego, pela onda de
terceirizações e pela
deterioração dos salários".
Folha de São Paulo – 15/06/03
MICROS E PEQUENAS EMPRESAS
4.600.000 (99,2%)
14.500.000 empregos

MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS


37.600 (0,8%)
11.300.000 empregos

ECONOMIA INFORMAL
9.500.000 empreendimentos
12.900.000 empregos
IBGE/SEBRAE - 2001
As Micros e Pequenas empresas:

Participam com 43% da renda do país;

Representam 25% do PIB;

Empregam 56% da força de trabalho


normal.

IBGE/SEBRAE - 2001
Empresas constituídas (Brasil)

entre 1985 e 2003: 8.915.890

em 2003: 477.213, sendo 28%


em SP
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior – 2003

31% morrem no primeiro ano.

SEBRAE - 2002
Ensino Superior no Brasil
24.000.000 de pessoas
(16% da população
acima de 5 anos)
são analfabetas.

4.000.000 de pessoas
(4% da população
acima de 5 anos)
concluíram a
universidade.
IBGE – SENSO 2000
58% dos formados
são mulheres,

e 42% são
homens.

IBGE – SENSO 2000


O Censo da Educação mostra
uma concentração de vagas
em algumas regiões e cursos.

Dos alunos matriculados em


2003, 52,7% representavam
apenas 6 carreiras:
Administração, Direito,
Pedagogia, Engenharia, Letras
e Comunicação Social.
A disputa por vagas nas
universidades em 2003
foi a menor dos últimos
11 anos, segundo o
levantamento feito pelo MEC.
Entre 1993 e 2003, o número de
candidatos/vaga caiu de 3,7 para 2,4.

Nas universidades particulares, a


relação caiu de 2,4 para 1,5. Já o
número de candidatos por vaga subiu
de 6,6 para 8,4 nas universidades
públicas.
Folha de São Paulo - 13/10/2004
Apenas 42% dos estudantes
brasileiros de ensino
superior conseguem
completar a faculdade.

Segundo dados do Censo da


Educação Superior - 2003, há uma
crescente defasagem entre o
número de pessoas que entram
nas universidades e que terminam
seu curso.
Esse problema vem sendo
observado desde 1993,
quando o percentual dos que
se formavam era de 54,6%.

Em 2002, o percentual da
evasão no ensino superior
chegou a ficar próximo de 38%.
Folha de São Paulo - 13/10/2004
Desde 1993, o número de
pessoas que entraram nas
universidades quase triplicou
-cresceu 172,6%, de 440 mil
para 1,262 milhões.
Mas o número dos que saíram
com o diploma aumentou
114% - de aproximadamente
240 mil para 528 mil.

Folha de São Paulo - 13/10/2004


O país tem apenas 1 em
cada 10 jovens de
18 a 24 anos matriculado
no ensino superior.
Folha de São Paulo - 22/01/2006
O aumento da concorrência
no setor privado aconteceu
a partir de 1995.

De 1980 até 1994, o setor


privado cresceu apenas 9,7%.

De 1994 a 2004, o
crescimento aumentou
vertiginosamente, para 208%.

Folha de São Paulo - 22/01/2006


A Laureate - um grupo
educacional dos EUA –
comprou 51% da
participação da
Universidade
Anhembi Morumbi.

Folha de São Paulo - 02/12/2005


Dos 4,163 milhões matriculados
no ensino superior no ano de
2003, 71,7% estudam na rede
particular e 2,498 milhões são
jovens de 18 a 24 anos - 10,4%
dos brasileiros com idade entre
18 e 24 anos .

Censo da Educação Superior 2004 - Inep (Instituto Nacional


de Estudos e Pesquisas Educacionais).
A grande batalha está na
procura pelo emprego após o
término da faculdade.
A retração em cargos
especializados em 2002 foi
de 30% em relação a 2001,
segundo a
Companhia de Talentos,
que realiza processos seletivos
de empresas como Unilever,
Votorantim, Phillip Morris e
Scania, entre outras.
Esses dados ajudam a explicar
por que a competição para quem
está entrando no mercado de
trabalho é mais acirrada do que
o vestibular.

Para 872 vagas de trainees em


19 grandes empresas em 2002,
180 mil pessoas se inscreveram -
uma média de 206 candidatos por
vaga.
Idem
Dos candidatos às 700 vagas para
estagiários, apenas 0,65% foi
aprovado. O índice foi menor
para os candidatos a trainee:
0,16%.
A concorrência em 2003 está
ainda maior. O processo seletivo
para trainee da Unilever, realizado
tradicionalmente em agosto,
recebeu 18 mil inscrições para
30 vagas (600 por vaga).
Idem
As mulheres e a universidade
Dados divulgados pelo Inep
(Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais) mostram
que, em 13 anos, o número
de mulheres matriculadas em
instituições de ensino superior
cresceu 22% a mais que
as matrículas de homens.

Folha de São Paulo – 27/01/06


"Há uma proporção maior de
mulheres na população,
principalmente a partir dos 20
anos de idade.
Tem mais mulheres terminando o
ensino médio do que homens. E,
ao mesmo tempo, a mulher está
buscando se aperfeiçoar para
conseguir uma melhor colocação
no mercado e no mundo do
trabalho",
CARACTERÍSTICAS
DO
TRABALHO

ONTEM X HOJE
-Postos de trabalho -Flexibilidade de tarefas
diferenciados e atividades e funções.
tarefas bem definidas.

-Organização -Organização horizontal


hierárquica bem e inter-dependência
demarcada. funcional.
-Grupos de trabalho. -Equipes de trabalho.

-Supervisão acentuada. -Autonomia e controle.

-Orientação para a -Orientação para o


produção . marketing.

-Conhecimentos -Trabalho intelectual.


específicos e
concretos.
-Tomadas de decisões -Tomadas de decisões
limitadas. ampliadas.

-Pouca necessidade de -Conhecimento dos


aprendizagem e sistemas e
formação. compreensão dos
conceitos.

-Tecnologia conhecida -Necessidade constante


e comprovada. de aprendizagem.

-Ambiente estável e -Ambiente dinâmico e


previsível. imprevisível.

-Cumprimento de -Compreensão da
ordens. empresa.
O ADMINISTRADOR
O Brasil teve até hoje
40 presidentes. Sendo:
20 advogados
14 militares
1 médico
1 (3) prof. Letras
1 (1) jornalista
1 (1) engenheiro
1 sociólogo
1 metalurgico
"Quando o mar está
calmo, qualquer
barco navega bem."
W. Shakespeare
O primeiro curso de
Administração foi criado em
São Paulo no ano de 1941.
A promulgação da Lei nº. 4769,
em 09 de setembro de 1965,
instituiu profissão de
Bacharel em Administração.
Estudantes na graduação.

Geral: 2,7 milhões

Administração: 338 mil (12,52%)

MEC/INEP-2000
Total de instituições de Ensino Superior
1.110

Total de cursos de Administração


1.052

MEC/INEP-2002
Graduados em Administração

1.5000.000

Revista Veja 01/07


Graduados em Administração

2002: 56.336

2001: 46.300

2000: 40.050

1999: 39.312

1998: 36.098

1997: 31.446

1996: 24.948

Número de Presentes ao ENC na área de Administração


Graduados em Administração

64.792

Ou

12,3% dos graduados em 2003

MEC – 2003
O PERFIL DO GRADUANDO

81% estuda em IES Privada


70% é solteiro
74% mora com os pais
43% possui veículo próprio
59% trabalha em tempo integral
60% tem computador em casa
41% lê de 2 a 3 livros/ano, além dos
escolares
51% pretende fazer curso de
aperfeiçoamento
As competências fundamentais
esperadas do
profissional de administração
O do conhecimento, que
prevê suficiência em
Informática, Idiomas e Visão
Sistêmica da Empresa;
O das habilidades, que permeia
o Trabalho em Equipe, o
Planejamento, a Tomada de
Decisão, o Aprender a Aprender,
a Comunicação em seu
desempenho escrito e oral, a
Negociação, a Capacidade de
Assunção de Riscos e a Visão
Articulada das várias áreas da
Empresa.
O das atitudes, que compreende
o Espírito Empreendedor, a
Motivação, a Ética, o
Comportamento e o Entusiasmo
pelo Trabalho.
O MERCADO DE TRABALHO
Há no mercado 1 administrador
para cada 8 empresas
Das empresas brasileiras:
83% não empregam técnicas modernas de vendas
e MKT;
80% não desenvolvem atividades de treinamento;
76% não utilizam computadores;
72% não possuem arranjo físico elaborado;
61% não avaliam a produtividade;
60% precisam investir na melhoria dos sistemas
de gestão;
53% não adotam controle de qualidade;
37% não possuem sistema de controle de custos;
35% não fazem planejamento de produção nem
controle de estoque.
SEBRAE - 2003
NOVAS ÁREAS EMERGENTES

Administração de Rede
Logística
Meio Ambiente
Telecomunicações
Turismo e Hotelaria
Responsabilidade Social

SEBRAE - 2003
COMO SE PREPARAR PARA
O MERCADO DE TRABALHO

CONHECIMENTOS

HABILIDADES

ATITUDES
Conhecimentos valorizados
em um Administrador

Informática
Idioma
Custos
Psicologia
Matemática
Planejamento
Conhecimento Sistêmico da Empresa

Conselho Federal de Administração - 1999 e Revista Você S.A.


Habilidades valorizadas
em um Administrador
Ter visão global da empresa
Entender o negócio da empresa
Ser polivalente
Bom relacionamento
Saber tomar decisões
Capacidade de aprender
Capacidade de negociar
Boa comunicação
Capacidade para planejar
Gostar de trabalhar em equipe
Capacidade para assumir riscos
Conselho Federal de Administração - 1999 e Revista Você S.A.
Atitudes valorizadas
em um Administrador
Fazer as coisas acontecerem
Ter espírito empreendedor
Trabalhar em equipe
Ter iniciativa
Ser ético
Ter maturidade
Ter entusiasmo
Ser comprometido
Disposição
Dedicação integral
Conselho Federal de Administração - 1999 e Revista Você S.A.
É NECESSÁRIO:
Sólida formação acadêmica
Ouvir a voz da demanda
Agregar valor estratégico
Ser empreendedor
Ser competente

Você S.A.
É NECESSÁRIO:

Atualização constante para


vencer os desafios da velocidade
das mudanças.

Você S.A.
ECONOMIA
ECONOMIA é a Ciência que estuda
a atividade produtiva.

Focaliza estritamente os
problemas referentes ao uso mais
eficiente de recursos materiais
escassos para a produção de bens.
Estuda as variações e
combinações na alocação dos
fatores de produção
(terra, capital, trabalho,
tecnologia), na distribuição de
renda, na oferta e
procura e nos preços das
mercadorias.
Sua preocupação fundamental
refere-se
aos aspectos mensuráveis da
atividade produtiva, recorrendo
para isso aos conhecimentos
matemáticos, estatísticos e
econométricos.
O ECONOMISTA
Em 1931, por decreto de Getúlio Vargas,
foi autorizada a criação de cursos
superiores de Economia e Finanças que
concediam o diploma de bacharel em
Ciências Econômicas. Outro decreto de
Vargas, de 1945, equiparou o status dos
cursos de Economia ao de outros cursos
universitários (Medicina, Engenharia e
Direito), e 1951 foi regulamentada a
profissão de economista no Brasil.
COFECON
82,3% dos economistas são do sexo
masculino.

idade média do economista é de 42,4 anos.

73% são casados.

Quase 45% dos economistas têm no


máximo um filho.

68,3% dos economistas são os principais


responsáveis pela manutenção do núcleo
familiar do ponto de vista material.
O segundo idioma mais falado é o inglês
(51,8%), seguido do espanhol (32,2%) e do
francês (12,8%).

30,4% são usuários da Internet e outros


46,6% são usuários de micro.

92% dos economistas fizeram o


bacharelado, 6,3% completaram o mestrado
e 7% são doutores.

COFECON
A graduação foi concluída em instituições
particulares (53%) e públicas (46,9%)
brasileiras e apenas 0,1% no exterior.

46,3% são empregados, 26,9%


são funcionários públicos e 9,6% são
autônomos.

31,3% exercem atividades ligadas


ao planejamento ou gestão financeira e o
planejamento ou gestão empresarial.

COFECON
A maioria dos economistas fez o curso
no turno da noite.

O economista não parece mudar de emprego


com frequência. Pela pesquisa, desde a
graduação ele mudou de emprego, em
média, apenas 2,8 vezes.

A jornada de trabalho semanal média


é de 41,9 horas.

Seu rendimento médio mensal é de


R$ 3.756,60.
COFECON
A experiência profissional parece ter peso
importante na remuneração obtida. Os
economistas jovens recebem em média R$
1.780. Os de meia idade R$ 3.557,30 e os
mais experientes R$ 5.113,20.

71% dos economistas concordam que a


estabilização é fundamental para permitir a
retomada do desenvolvimento econômico.
O economista muda pouco de emprego. Em
todo o Brasil o profissional de economia
está em média há 13 anos na atual
ocupação.

Cerca de 40% dos economistas


têm outra ocupação além
da principal. 80% dos
profissionais têm na ocupação
principal a maior fonte de rendimento.
COFECON
Os economistas são majoritariamente
otimistas em relação a suas expectativas
profissionais. 54,3% dos profissionais em
todo o país as consideram ótimas ou boas.

Segundo a avaliação de quase 38% dos


economistas, o mercado de trabalho a curto
e médio prazos deve permanecer como está.
O CONTADOR

CIÊNCIAS CONTÁBEIS
O CONTADOR

A Contabilidade sempre buscou


conhecer o que se passa
com o patrimônio ou riqueza
dos seres humanos.
Seu desenvolvimento ocorreu no
sentido de cada vez mais
instrumentalizar seus diversos
usuários e bem planejar,
controlar e decidir sobre o uso de
seus bens econômicos.
HGF
Desde seus primórdios é
utilizada objetivando mensurar
as riquezas e utilidades das
pessoas e entidades.

Inicialmente, a Contabilidade
contava e registrava apenas
quantidades físicas,
passando posteriormente
a utilizar bases monetárias.
HGF
Nos últimos 8.000 anos, a
prática de Contabilidade passou
por diversas fases distintas,
todas relacionadas à evolução
dos conhecimentos específicos
sobre a riqueza das pessoas, das
instituições e das empresas.

HGF
O direito ao uso do solo
fez surgir uma organização
econômica e acarretou a
separabilidade, rompendo o
senso de vida comunitária
e contribuindo para o senso de
propriedade. Assim, cada pessoa
criava sua riqueza individual.
HGF
Ao morrer, o legado deixado
por esta pessoa não era
dissolvido, mas passado
como herança aos filhos
ou parentes.

A herança recebida dos


pais (pater, patris), denominou-
se patrimônio.

HGF
A necessidade de classificar
os rebanhos, metais, escravos
etc, contribuiu para o
surgimento do inventário.

A palavra CONTA vem a seguir


e serve para o agrupamento
das espécies.

HGF
Aos poucos o homem começou
a anotar seus registros
de posse através dos
desenhos e gravações
nas cavernas e tábuas
de argilas, onde eram gravados
as caras dos animais e o número
correspondente às cabeças
existentes a serem controladas.
HGF
Com o surgimento das
primeiras administrações
particulares surgia a necessidade
de controle. Os primeiros
controles eram estabelecidos
pelos templos.
A introdução da técnica contábil
nos negócios privados foi uma
contribuição de comerciantes
italianos do século XII.
HGF
Foi a Itália também o primeiro
país a fazer restrições
à prática da Contabilidade por
um indivíduo qualquer.

HGF
O CONTADOR
O profissional contábil é um
dos que mais sofre
influências do processo de
globalização, pois aumentou a
necessidade de profissionais que
avaliem e registrem os
aspectos econômicos e
financeiros dos investimentos,
e que sejam um aliado do
sucesso de seu cliente.
HGF
Ao Contador cabe planejar,
coordenar e controlar as funções
contábeis, alem de registrar os
atos e fatos administrativos que
demonstram a situação da
empresa, por meio de
levantamento de balanços.
Trata também do relacionamento
da empresa com os poderes
públicos, principalmente no
campo tributário.
CFC
Os desafios para o contador
são consideráveis,
desde a necessidade de
incorporação
das novas tecnologias
até a compreensão
dos seus efeitos sobre a
evolução do patrimônio.

HGF
O bacharel em CIÊNCIAS
CONTÁBEIS, antes de mais nada,
é um profissional eclético.

HOJE

A realidade de mercado hoje


exige um profissional pronto para
assumir novas responsabilidades.
CFC
O bacharel em Ciências Contábeis
tem sua profissão regulamentada
pelo Decreto-lei nº 9.295/46 e
suas atribuições definidas pela
Resolução nº 560/83, do Conselho
Federal de Contabilidade.
25 de abril - Dia do Contabilista
Brasileiro.
A PROFISSÃO NO

BRASIL
A transferência da Corte
Portuguesa para o Brasil acarretou
um incrementou a atividade
colonial, exigindo um melhor
aparato fiscal. O primeiro Código
Comercial Brasileiro foi
sancionado por D.Pedro II em
1850 e partir daí, o guarda livros
passou a ser considerado como
Agente Auxiliar do Comércio.
O ensino de contabilidade no
Brasil, surgiu com as aulas que
eram lecionadas na matéria de
comércio da corte, na Escola de
Comércio Álvares Penteado. Em
1946 é instalado primeiro curso
de Ciências Contábeis e Atuariais
pela Universidade de São Paulo.
Técnico em Contabilidade - É o profissional
que tem nível médio profissionalizante com
ênfase em Contabilidade.

Contador - É o profissional de nível superior


que recebe o título de Bacharel em Ciências
Contábeis e possui todas as prerrogativas da
profissão.

Contabilista - É a representação da classe


contábil, ou seja, são todos os profissionais
de Contabilidade, seja ele Técnico em
Contabilidade ou Contador.

CFC
CONTADORES:
189.803 = 48,6264%

TÉCNICOS CONTÁBEIS:
200.526 = 51,3736%

ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS:
65.148

CFC – 2005

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