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NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

PRIMEIRA UNIDADE – 02/03/2023


RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
IV LISTA

1ª PARTE – QUESTÕES OBJETIVAS

DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

QUESTÃO 5 (CEBRASPE - JE TJCE/TJ CE/2018) No direito tributário, obrigação tributária


principal e obrigação tributária acessória são de naturezas distintas. Nesse sentido, assinale a
opção correta.
(A) A obrigação principal refere-se apenas ao contribuinte; a obrigação acessória, ao
responsável tributário.
(B) A obrigação principal decorre da legislação tributária; a obrigação acessória, de ato
administrativo concreto.
(C) A obrigação principal é pessoal e intransferível; a obrigação acessória pode ser transferida
para terceiros.
(D) A obrigação principal é de natureza patrimonial; a obrigação acessória, de natureza não
patrimonial.
(E) A obrigação principal tem por objeto o pagamento de um tributo; a obrigação acessória, o
pagamento de uma penalidade.

FATO GERADOR (ARTS. 114 A 118 DO CTN)

QUESTÃO 7 (FCC - PROC PGE RN/PGE RN/2014) Segundo o Código Tributário Nacional, a
definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se da validade jurídica dos atos
efetivamente praticados, da natureza do seu objeto e seus efeitos, bem como dos efeitos dos
fatos efetivamente ocorridos. Diante disso,
(A) somente os negócios juridicamente válidos podem ser definidos como fato gerador de
tributos.
(B) a hipótese de incidência pode ter em seu aspecto material fatos ilícitos, desde que
compatíveis com a regra-matriz de incidência prevista na Constituição Federal.
(C) somente os negócios jurídicos com agente capaz, objeto lícito e forma prevista ou não
proibida em lei serão fatos geradores de tributos.
(D) a circulação de mercadoria objeto de contrabando não pode ser fato gerador do ICMS,
tendo em vista que o objeto do negócio, qual seja, a mercadoria, é ilícita.
(E) o recolhimento de ITCD incidente sobre doação de bem imóvel em fraude contra credores
é válido, mesmo diante de anulação do negócio jurídico por decisão judicial irrecorrível.

RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA (ARTS. 128 A 138 DO CTN)

QUESTÃO 11 (CEBRASPE - JE TJPR/TJ PR/2019) A empresa X adquiriu todo o fundo de


comércio da empresa Y e passou a explorar o negócio sob outra razão social. Após a venda do
fundo, Y encerrou regularmente suas atividades, sem que tenha havido falência ou
recuperação judicial.
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IV LISTA

De acordo com a jurisprudência majoritária do STJ, em relação a tributos e multas devidos pela
empresa Y e referentes a fatos geradores ocorridos até a data da sucessão, a empresa X
responderá
(A) apenas pelos tributos devidos, e não pelas multas moratórias ou punitivas.
(B) pelos tributos devidos e pelas multas moratórias, mas não pelas multas punitivas.
(C) pelos tributos devidos e pelas multas moratórias ou punitivas.
(D) apenas pelas multas moratórias ou punitivas, e não pelos tributos devidos

QUESTÃO 12 (FGV - TT SEFIN RO/SEFIN RO/2018) Com relação à responsabilidade tributária,


analise as afirmativas a seguir.
I. O promitente adquirente de um imóvel só se torna responsável pelo IPTU após a devida
averbação do título no Registro de Imóvel, momento em que ocorre a transferência de
propriedade.
II. Encerrado o inventário com a partilha de bens, eventual débito, posteriormente aferido, não
poderá mais ser cobrado do espólio e dos herdeiros.
III. A empresa sucessora, resultante de fusão, é responsável pelos tributos devidos pela
sucedida e pelas multas de mora e punitiva.
Está correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) III, apenas.
(E) II e III, apenas.

QUESTÃO 13 (CEBRASPE - PROC JOÃO PESSOA/PREF JOÃO PESSOA/2018) Empresa devedora


de tributo municipal e multas moratórias e punitivas aplicadas pelo município foi extinta, e um
dos sócios continuou, com firma individual, a exploração da mesma atividade empresarial.
Nessa situação hipotética,
(A) não ocorreu transferência da responsabilidade por sucessão.
(B) ocorreu transferência da responsabilidade de pagamento dos tributos, mas não das multas
punitivas.
(C) ocorreu transferência da responsabilidade de pagamento dos tributos e das multas
moratórias, mas não das multas punitivas.
(D) ocorreu transferência da responsabilidade de pagamento dos tributos e das multas
moratórias e punitivas.
(E) ocorreu transferência da responsabilidade por substituição.

QUESTÃO 15 (CEBRASPE - JE TJPR/TJ PR/2017) Uma sociedade limitada, tendo declarado


regularmente seus tributos, deixou de pagá-los, sem que houvesse qualquer fraude ou
comportamento análogo. No momento da inscrição em dívida ativa, apenas com base no
inadimplemento, o sócio-gerente foi incluído como responsável pelo crédito tributário. A
respeito dessa situação hipotética e de aspectos diversos a ela pertinentes, assinale a opção
correta.
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(A) O sócio-gerente não responde por simples inadimplemento, devendo-lhe ser imputado,
para que haja a sua responsabilização, excesso de poderes ou infração de lei, contrato social
ou estatutos, sendo incabível a sua responsabilização no caso em questão.
(B) Os sócios, administradores ou não, só respondem solidariamente no caso de liquidação
irregular de pessoa jurídica, sendo incabível a sua responsabilização na situação em apreço.
(C) O sócio-gerente será responsável pelo crédito tributário apenas nos casos em que praticar
ilícitos penais ou agir com dolo específico.
(D) No caso de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo
contribuinte, os sócios, apenas com base nessa condição, respondem solidariamente pelo
crédito tributário da pessoa jurídica, estando correta a responsabilização do sócio-gerente no
caso em questão.

QUESTÃO 16 (FCC - JE TJGO/TJ GO/2015) A responsabilidade tributária


(A) é atribuída ao sujeito passivo da obrigação tributária que pratica o fato gerador.
(B) é do contribuinte quando a lei lhe impõe esta obrigação, mesmo que não pratique o fato
gerador.
(C) pode ser atribuída a terceiro estranho ao fato gerador através de contrato particular
firmado entre o contribuinte e terceiro.
(D) independe de qualquer vínculo jurídico entre o terceiro e o contribuinte, bastando que
haja expressa disposição legal ou convenção entre as partes.
(E) é atribuída expressamente por lei à terceira pessoa, que não praticou o fato gerador, mas
que está a ele vinculado, podendo ser exclusiva ou supletiva à obrigação do contribuinte.

QUESTÃO 17 (CEBRASPE - PROC MUN SALVADOR/PREF SALVADOR/2015) João, proprietário


de um imóvel locado para José, microempresário individual que mantém uma barbearia no
local, vendeu o imóvel para Lucas. Sobre o imóvel e a atividade há débitos pendentes
decorrentes do IPTU, da TLEOUAP e do ISSQN, além de não ter sido expedida quitação de
tributos na operação.
Com relação a essa situação hipotética, assinale a opção correta desconsiderando questões
relacionadas à alienação de imóvel objeto de locação empresarial.
(A) João é responsável pelo IPTU, por ser proprietário, e José, pelo ISSQN e pela TLEOUAP, haja
vista que, ainda que exista cláusula em sentido contrário aposta no contrato de locação, ela
será ineficaz perante o fisco.
(B) Lucas é o responsável pelo IPTU e pela TLEOUAP, por ser o adquirente do imóvel, mas não
o é sobre o ISSQN, dadas a natureza de imposto real daqueles tributos e a natureza pessoal do
ISSQN.
(C) Se, no contrato de locação, constar expressamente cláusula que atribua ao proprietário a
responsabilidade tributária do imóvel, João será o responsável tributário pelos tributos
incidentes sobre a propriedade e sobre a atividade.
(D) Se, ao adquirir o imóvel, não tiver solicitado nem recebido quitação expressa dos tributos,
Lucas será o responsável tributário pelos tributos incidentes sobre a propriedade e sobre a
atividade.
(E) José é responsável tributário pelos tributos incidentes sobre a propriedade e sobre a
atividade, porque foi ele o contribuinte que deu causa aos fatos jurídicos tributários.
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LANÇAMENTO E CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO (ARTS. 142 A 150 DO CTN)

QUESTÃO 18 (FCC - Aud Fisc SEFAZ BA/SEFAZ BA/Administração, Finanças e Controle


Interno/2019) O Código Tributário Nacional, ao tratar do crédito tributário e do lançamento
tributário, assim dispõe:
(A) As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão, seus efeitos, as
garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade afetam a
obrigação tributária que lhe deu origem.
(B) Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da
obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ou
ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas.
(C) Ao constituir o crédito tributário, a Administração Fiscal não poderá aplicar ao lançamento
a legislação que, posteriormente à data da ocorrência do fato gerador, tenha ampliado os
poderes de investigação das autoridades administrativas.
(D) A lei posterior à ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, que tenha outorgado
ao crédito maiores garantias ou privilégios, poderá atribuir responsabilidade tributária a
terceiros.
(E) O lançamento constitui o crédito tributário e rege-se pela lei vigente na data de sua
notificação ao sujeito passivo.

QUESTÃO 20 (FCC - PROC CUIABÁ/PREF CUIABÁ/2014) Ao analisar auto de infração, cujo


termo de início de fiscalização e lavratura deu-se em 2013 por autoridade administrativa
fazendária municipal, em face de infração cometida em 2009 por contribuinte do ISSQN,
verifica-se que a legislação aplicável ao contribuinte à época do fato gerador fora revogada em
2011, e a legislação instituindo novos critérios de apuração e processos de fiscalização fora
alterada em 2012. Com base nestas informações, considere as assertivas a seguir:
I. A legislação aplicável ao lançamento referente ao contribuinte infrator deve ser a vigente em
2009.
II. A legislação aplicável ao lançamento referente ao contribuinte infrator deve ser a de 2009 e
a aplicável à autoridade administrativa, em sua fiscalização e procedimento de lavratura, deve
ser a vigente em 2013.
III. A legislação aplicável à autoridade administrativa em sua fiscalização e procedimento de
lavratura deve ser a vigente em 2009.
Estão de acordo com os dispositivos do Código Tributário Nacional em relação ao lançamento
tributário, o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) I.
(C) II.
(D) III.
(E) I e III.

QUESTÃO 21 (FCC - AFTE SEFAZ PE/SEFAZ PE/2014) O Município de Recife-PE lavrou auto de
infração em desfavor da empresa de plano de saúde Medida, exigindo-lhe a título de ISSQN o
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valor correspondente a 5% sobre o total das mensalidades pagas pelos usuários do plano de
saúde, deduzidas despesas incorridas pela operadora com os prestadores de serviços de saúde
conveniados, tais como hospitais, clínicas, laboratórios e médicos, sob o argumento de que a
empresa não teria recolhido o imposto incidente sobre o montante recebido pela prestação de
serviços. Notificado pela autoridade fiscal, a Medida efetuou o pagamento do débito no
período compreendido para sua defesa com o benefício de redução das penalidades.
Posteriormente, o superior hierárquico do agente fazendário responsável pela formalização do
lançamento tributário procedeu à revisão de ofício do lançamento tributário, alegando que,
nos serviços de plano de saúde, a base de cálculo do ISSQN é o valor bruto recebido pela
operadora, ou seja, o valor total pago pelos consumidores. O valor pago pela Medida foi
imputado ao total do débito apurado por ocasião da revisão de ofício. A Medida foi notificada
da revisão de ofício, tendo-lhe sido concedido prazo para defesa ou pagamento com redução
das penalidades, conforme legislação vigente. Em sua defesa, alegou impossibilidade de
revisão de ofício. Em julgamento administrativo, o Auto de Infração objeto da revisão de ofício
foi mantido inalterado.
A situação hipotética está em
(A) conformidade com o CTN, pois o lançamento é passível de alteração de ofício a qualquer
tempo, desde que não tenha havido a decadência do direito à constituição do crédito
tributário.
(B) conformidade com o CTN, pois ocorreu um erro de fato, o que autoriza a revisão do
lançamento, mesmo após a notificação do sujeito passivo da relação jurídico-tributária
originalmente constituída.
(C) conformidade com o CTN, pois ocorreu um erro de direito, o que autoriza a revisão do
lançamento, mesmo após a notificação do sujeito passivo da relação jurídico-tributária.
(D) desconformidade com o CTN, pois o lançamento, após a notificação do sujeito passivo da
relação jurídico-tributária, não pode ser revisado em virtude de erro de direito.
(E) desconformidade com o CTN, pois o lançamento, após a notificação do sujeito passivo da
relação jurídico-tributária, não pode ser revisado por erro de fato.

2ª PARTE – QUESTÕES DISCURSIVAS – OAB

QUESTÃO 22 (OAB/XXV EXAME/2018) A pessoa jurídica Z fez uma Declaração de Débitos e


Créditos Tributários Federais (DCTF) e não pagou o débito referente ao Imposto sobre a Renda
(IRPJ). Meses depois, com o intuito de obter a regularidade fiscal necessária para celebrar
contrato com pessoa jurídica de direito público, a pessoa jurídica Z realizou o pagamento do
tributo. Entendendo que seu pagamento se deu de forma espontânea, face a ausência de
qualquer procedimento por parte do fisco, não efetuou o recolhimento da multa de mora.
Sobre a hipótese descrita, responda aos itens a seguir:
(A) A multa de mora é devida? Fundamente.
(B) Poderia o contribuinte recolher espontaneamente os valores devidos, acrescidos de multa
e encargos legais, após o início de um procedimento de fiscalização relativo ao mesmo tributo
e período de apuração? Justifique.
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QUESTÃO 25 (OAB/XI EXAME/2013) No ano de 2012, Caio doou um bem móvel no valor de R$
100.000,00 para Tício, sem que tenha sido recolhido qualquer tributo. No ano seguinte, Tício,
aconselhado por um amigo, antes de qualquer fiscalização por parte da Fazenda do Estado “X”,
declarou e recolheu o Imposto sobre Transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens
ou direitos (ITCD) devido, acompanhado de juros de mora e correção monetária. Ao tomar
ciência do fato gerador do ITCD e verificar que não houve recolhimento da multa moratória, a
Fazenda autuou Caio, visando à cobrança da multa. Considerando o caso descrito e que a lei
estadual previa que o doador é o contribuinte do ITD, responda aos itens a seguir,
fundamentadamente.
(A) Está correta a exclusão da multa moratória?

QUESTÃO 26 (OAB/VII EXAME/2012) Até o ano de 2007, o Sr. José da Silva exerceu a função
de sócio com poderes de gestão da “Acampados Turismo S.A.”, tendo, posteriormente, se
desligado da sociedade. Em fevereiro de 2011, é surpreendido ao ser citado em execução fiscal
para responder por débitos fiscais pendentes relativos ao IRPJ, e pela falta de recolhimento de
contribuições previdenciárias dos funcionários as quais foram devidamente descontadas,
ambos referentes a período de apuração em que José administrava a empresa. Considerando a
situação acima, responda aos itens a seguir:
(A) É possível a cobrança integral do ex-sócio dos montantes tributários e previdenciários
devidos e não recolhidos pela companhia, quando ele já não exercia mais atos de
administração da S.A.?
(B) Houve infração legal imputável a José da Silva?

3ª PARTE – QUESTÕES DISCURSIVAS – CONCURSOS

QUESTÃO 27 (VUNESP - JUIZ ESTADUAL TJ RJ/2012/XLIV) José da Silva é proprietário de um


imóvel residencial na Zona Sul do Rio de Janeiro. Em sua configuração original, dito imóvel era
de dois pavimentos, sendo certo que José sempre quitou o IPTU devido, lançado anualmente
pela Prefeitura do Rio de Janeiro, rigorosamente em dia. Em 2008, desejando ampliar a área
útil do imóvel, José construiu um 3º andar. A construção foi precedida do regular pedido de
licença de obras na prefeitura, das devidas comunicações à Secretaria de Urbanismo e demais
providências administrativas necessárias à cientificar a administração pública municipal acerca
do aumento da área útil. Em 2011, novamente desejando ampliar a área útil do imóvel, José
construiu um 4º andar. Desta vez, no entanto, não deu entrada no pedido de licença de obras,
tampouco fez qualquer comunicação aos órgãos municipais competentes. Em 2012, José
recebeu lançamentos complementares do IPTU de 2008 e 2011, referentes respectivamente,
às áreas dos 3º e 4º pavimentos. Na sua opinião, procede a revisão do lançamento? Responda
fundamentadamente.

QUESTÃO 28 (OFFICIUM - JUIZ ESTADUAL TJ RS/2012) Compete privativamente à autoridade


administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o
procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação
correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido e
identificar o sujeito passivo (Código Tributário Nacional, art. 142).
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IV LISTA

Estabeleça a diferença entre lançamento direto e lançamento por homologação,


exemplificando com o tributo correspondente.

QUESTÃO 30 (COPS UEL - PROCURADOR DO ESTADO DO PARANÁ/2011/XIV) Acerca da


sujeição passiva tributária, estabeleça a distinção entre responsabilidade por transferência e
responsabilidade por substituição.

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