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e Administração de
Medicamentos
Pulsoterapia e Hospital Dia
Inclui bibliografia
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“Primum non nocere”
(Primeiro, não cause mal)
Hipócrates
Autor desconhecido
3
Organizadores:
Revisores:
4
Apresentação
É com grande prazer que lançamos este protocolo, que pretendemos
seja o primeiro de uma série.
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Índice
APRESENTAÇÃO.
1. Segurança do paciente: responsabilidade de todos.................7
2. Por que estabelecer protocolos..............................................10
3.Dicas gerais para diluição e administração de
medicamentos................................................................... 10
4. Lavagem das mãos................................................................14
5. Protocolos de preparo e administração de medicamentos....15
Anfotericina B..................................................................16
Anfotericina B Lipossomal...............................................17
Ciclofosfamida.................................................................18
Fluconazol.......................................................................19
Ganciclovir.......................................................................20
Imunoglobulina Antitimócito.............................................21
Imunoglubulina Humana..................................................22
Infliximabe.......................................................................23
Metilprednisolona.............................................................25
Sulfametoxazol + Trimetoprima.......................................26
6. Como e por que notificar RAM...............................................27
7. Formulários de Notificação.
Farmacovigilância...........................................................28
Tecnovigilância................................................................29
8. Referências Bibliográficas......................................................30
6
Segurança do paciente: responsabilidade de todos.
Eugenie Desirèe Rabelo Néri
9
Por que estabelecer protocolos?
! Para que todos os pacientes que são atendidos em
nosso hospital tenham o atendimento mais seguro,
eficaz e de melhor qualidade disponível;
Conservação
11
! Não utilize agulhas como respiros em tubos de soro ou frascos de
soluções, pois esta prática leva á contaminação da solução;
12
Sugestão de rotina para a administração de medicamentos injetáveis33
11. ATENÇÃO: Nem todo medicamento pode ser diluido com soro fisiológico
21
e nem todo medicamento pode ser guardado na geladeira. Siga as
orientações dos fabricantes.
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Técnica de Lavagem das mãos.
As mão deverão ser sempre lavadas antes e após a realização
dos procedimentos. Sugerimos a adoção da seguinte técnica:
APLICAR NA PALMA DA ENSABOAR AS PALMAS DAS
ABRIR
ABRIR AA TORNEIRA
TORNEIRA EE MOLHAR
MOLHAR
MÃO QUANTIDADE SUFICI- MÃOS, FRICCIONANDO-AS
AS
AS MÃOS,
MÃOS, EVITANDO
EVITANDO ENCOS-
ENCOS-
ENTE DE SABÃO LÍQUIDO ENTRE SI.
TAR-SE
TAR-SE ÀÀ PIA.
PIA.
PARA COBRIR TODAS AS
SUPERFÍCIES
DAS MÃOS.
1 2 3
ESFREGAR A PALMA DA MÃO DIREITA
CONTRA O DORSO DA MÃO ESQUER-
DA ENTRELAÇANDO OS DEDOS E 5 6
VICE-VERSA.
DESPREZAR O PAPEL-TOALHA
NA LIXEIRA PARA RESIDUOS
COMUNS.
ENXAGUAR AS
MÃOS, RETIRANDO
OS RESÍDUOS DE
SABÃO, NO SENTI-
DO DOS DEDOS
PARA OS PUNHOS.
EVITAR CONTADO
11
DIRETO DAS MÃOS
ENSABOADAS COM A
TORNEIRA. Fonte: Brasil; HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE
SAÚDE, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2007, 52p
14
Protocolos de Preparo e
Administração de Medicamentos
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ANFOTERICINA B
APRESENTAÇÃO/CONCENTRAÇÃO CUIDADOS DURANTE A INFUSÃO (cont.)
· Frasco-ampola com 50mg (Armazenar em geladeira: 2 a 8ºC)11. · Em caso de reação, fazer hidrocortisona 100mg, EV direto reconstituido
em 2 ml de solução glicosada 5% 37;
RECONSTITUIÇÃO · Reações mais severas ocorrem com mais freqüência nas doses iniciais
· Água para injeção: 10ml11 (para cada frasco-ampola); de Anfotericina B6;
· O FA deverá ser agitado VIGOROSAMENTE até dissolução do pó11; · A administração deverá ser imediata e definitivamente suspensa em
· Estável após reconstituição por 24h em temperatura ambiente ou por 7 caso de ocorrência de reação anafilática;
dias quando refrigerada (2º a 8ºC)6,11; · Durante a administração o medicamento deve ser protegido da luz11;
· Não congelar11; · Infusão intravenosa rápida, em menos de 1 hora, particularmente em
· UTILIZE TÉCNICA ASSÉPTICA. pacientes com insuficiência renal, tem sido associado com
DILUIÇÃO hiperpotassemia e arritmias, e deve ser evitada11.
· Solução Glicosada 5%11;
CUIDADOS PÓS-INFUSÃO
· Não reconstituir ou diluir com Cloreto de Sódio 0,9%, ou água com · A função renal deve ser freqüentemente monitorizada durante a terapia
bacteriostático, pois precipita o medicamento11; com Anfotericina B11;
· Estabilidade após diluição: a solução diluída deve ser utilizada · É aconselhável monitorizar as funções hepáticas, os eletrólitos séricos
imediatamente após efetuada a diluição11. (principalmente o magnésio e o potássio), leucograma e eritrograma. As
respostas laboratoriais poderão orientar o ajuste das doses11.
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CUIDADOS PRÉ-INFUSÃO
· Não misturar a Anfotericina B com outro medicamento, na mesma INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
solução11; · Cisplatina, pentamidina, aminoglicosídeos, ciclosporina,
· Não necessita hidratação; corticosteróides, ACTH (corticotrofina), glicosídeos digitálicos,
· Pré-medicação: Paracetamol 500mg e Prometazina 25mg 1cp, 30 relaxantes da musculatura esquelética, agentes antiarrítmicos,
minutos antes da infusão; flucitosina, fármacos depressores da medula óssea, fármacos
· Somente infundir soluções em temperatura ambiente, com aspecto eliminadores de potássio, medicamentos nefrotóxicos e radioterapia11.
homogêneo e sem grânulos ou precipitados9.
REAÇÕES ADVERSAS POR SISTEMA - NOTIFIQUE
VIA DE ADMINISTRAÇÃO/VELOCIDADE DE INFUSÃO · Cardiovascular: Hipotensão, disritmia cardíaca e tromboflebite5;
· Endovenoso,lento em um período de 2 a 6 horas11; · Dermatológico: Rash e eritrodermia5;
· Realizar a infusão em 500ml de SG 5%, correndo em 6 horas. Na 1ª · Gastrointestinal: Diarréia,náuseas,vômitos, indigestão e perda do
hora correr 1mg do medicamento e o restante da dose em 5 horas; apetite5;
· A concentração recomendada para infusão é de 0,1mg/ml11; · Hematológico: Trombocitopenia e anemia5;
· Utilize equipo fotossensível. · Hepático: Hepatotoxicidade5;
CUIDADOS DURANTE A INFUSÃO · Imunológico: Anafilaxia5;
· Somenteadministreasoluçãoseestaestiveremtemperaturaambiente11; · Metabolismo Endócrino: Hipocalemia e perda de peso5;
6,11
· A dose diária nunca deverá exceder 1,5mg/kg ;
· Neurológico: Convulsão5.
· Reações agudas podem ocorrer de 1 a 3 horas após o início da
· Oftalmológico: Diplopia e visão turva5;
infusão6; · Renal: Nefrotoxicidade5.
· Respiratório: Taquipneia5.
ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL
APRESENTAÇÃO/CONCENTRAÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO/VELOCIDADE DE INFUSÃO
Frasco-ampola com 50mg (Armazenar em geladeira: 2 à 8°C)9. · Endovenoso, Infundir em um período de 30 a 60 minutos9;
· A concentração da solução recomendada para infusão é de 0,5mg/ml9;
ROTINA DE SOLICITAÇÃO
! Solicitado mediante preenchimento de ficha específica e CUIDADOS DURANTE A INFUSÃO
encaminhamento da mesma à Farmácia; · A infusão deverá ser iniciada até 5 horas após a diluição9;
! Lembre-se: após o tratamento com Anfotericina B lipossomal é necessário · Paciente diabético: Cada FA possui 900mg de Sacarose9;
o preenchimento da ficha de Evolução do paciente e o encaminhamento · Paciente em diálise renal: Anfotericina B Lipossomal SOMENTE deve
na nesma ao NUHEP (Núcleo Hospitalar de Epidemologia) Ramal 8168; ser iniciada após diálise9;
RECONSTITUIÇÃO CUIDADOS PÓS-INFUSÃO
· Água para injeção – 12ml5,9 (para cada frasco-ampola;) · Pacientes que receberam suplementação de potássio: monitorizar
· O FA deverá ser agitado VIGOROSAMENTE por 15 segundos9; regularmente níveis séricos de potássio e magnésio9;
· Estável após reconstituição por 24h (2º a 8ºC-geladeira)6, 9 e por 6 horas · A avaliação laboratorial das funções renal,hepática e hematopoiética
em temperatura ambiente16; deverá ser realizada regularmente, pelo menos uma vez por semana9;
· Não congelar9;
· UTILIZE TÉCNICA ASSÉPTICA. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
· Agentes antineoplásicos, corticosteróides e corticotrofina (ACTH),
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CUIDADOS PRÉ-INFUSÃO
· Deve ser infundido com supervisão médica direta2; REAÇÕES ADVERSAS POR SISTEMA - NOTIFIQUE
· Deve-se ter disponível equipamento de reanimação para pronto uso 2; · Cardiovascular: Hipotensão e taquicardia 2;
· Antes da infusão da 1ª dose de imunoglubulina antitimócito administrar · Gastrointestinal: Vômito2;
ao paciente: Paracetamol 500mg - 1 VO cp e Metilprednisolona 500 mg · Hematológico: Neutropenia e trombocitopenia 2;
EV. Nas doses subsequentes administrar Paracetamol 500mg - VO 1 cp · Imunológico: Reações alérgicas (doença sérica- rara: 7 a 15 dias após
e Metilprednisolona 30mg EV o tratamento) 2;
· Não misturar a solução de imunoglobulina com outros medicamentos · Respiratório: Dispnéia 2;
na mesma infusão 2; · Outros: Calafrios, febre, dor no local da infusão ou tromboflebite
· Somente infundir soluções em temperatura ambiente, com aspecto periférica 2.
homogêneo, sem presença de grânulos ou depósito 2.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO/VELOCIDADE DE INFUSÃO
· Endovenoso, lento,em veia de grande calibre2;
· A velocidade de infusão deverá ser adaptada, de forma que a duração
total da infusão seja de no mínimo 4 horas1,2.
· Correr em 6 horas.
IMUNOGLOBULINA HUMANA
APRESENTAÇÃO/CONCENTRAÇÃO INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
·rFrasco-ampola com 5,0g/100ml (Armazenar em geladeira. Não · Vacinas constituídas por vírus atenuados, tais como vacinas contra
8
congelar) . sarampo, caxumba,rubéola e varicela8;
RECONSTITUIÇÃO ¨ Após administração da Imunoglobulina Humana esperar no
· Água para injeção – 100ml8 (para cada frasco-ampola); mínimo 6 semanas (preferencialmente 3 meses) antes de
· O FA deverá ser reconstituído quando atingir a temperatura ambiente8; administrar esse tipo de vacina8.
· Após adição do solvente agite SUAVEMENTE até obter completa REAÇÕES ADVERSAS POR SISTEMA - NOTIFIQUE
dissolução do liofilizado8; · Cardiovascular: Infarto do miocárdio5;
· O produto reconstituído deve resultar em uma solução incolor, · Dermatológico: Síndrome de Stevens-Johnson, dor no local da
transparente e sem presença de partículas estranhas8; injeção, eritema multiforme e dermatose bolhosa5;
· UTILIZE TÉCNICA ASSÉPTICA. · Gastrointestinal: Náuseas5;
DILUIÇÃO
· Hematológico: Anemia hemolítica e desordens trombóticas5;
· O produto não necessita de diluição. · Imunológico: Anafilaxia5;
· Hepático: Hepatites5;
CUIDADOS PRÉ-INFUSÃO · Neurológico: Dor de cabeça e meningite asséptica5;
· Não misturar a solução de imunoglobulina humana com outros · Respiratório: Edema pulmonar e síndrome de aflição respiratória
22
·
tratamento1.
O FA deverá ser reconstituído quando atingir a temperatura ambiente;
· Não aqueça ou leve o frasco ao micro-ondas; CUIDADOS PÓS-INFUSÃO
· UTILIZE TÉCNICA ASSÉPTICA. · Os pacientes devem ser monitorados por 6 meses quanto a sinais de
infecção1.
DILUIÇÃO
· Cloreto de sódio 0,9%40; INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
· Volume: 250ml de cloreto de sódio 0,9%40; · Vacinas BCG, rota vírus, rubéola, febre amarela, tifóide, dentre outras5;
· Misture suavemente40; · Metotrexato6.
· Se a reconstituição e a diluição forem realizadas em condições
assépticas, a solução poderá ser utilizada dentro de 24 horas, REAÇÕES ADVERSASPOR SISTEMA - NOTIFIQUE
armazenada entre 2 °C e 8°C40; · Reações agudas:
· A solução final deverá conter no máximo 1mg/ml de inflixamabe1;
· Efetue a diluição, preferencialmente, imediatamente antes do uso40; ¨ 1 a 2 horas após a infusão1
· UTILIZE TÉCNICA ASSÉPTICA E O FILTRO QUE ACOMPANHA O ¨ Geralmente com a 1 ª e 2ª dose1;
¨ Febre, calafrios, prurido, urticária, dispnéia, hiper ou
MEDICAMENTO.
hipotensão1;
CUIDADOS PRÉ-INFUSÃO ¨ 1 a 2 horas aRecomenda-se reduzir a velocidade de
· Deve ser infundido com supervisão médica direta40; infusão ou interromper até cessar os sintomas1;
· Pré-medicação: hidrocortisona 100mg e prometazina 25mg - 01cp via ¨ Em caso de reações severas deve-se considerar suspender
oral 30 minutos antes da infusão; definitivamente a terapia1.
· Deve-se ter disponível equipamento de reanimação para pronto uso40;
INFLIXIMABE
(cont.)
REAÇÕES ADVERSASPOR SISTEMA - NOTIFIQUE
· Reações tardias:
¨ 3 a 12 dias após o tratamento1
¨ Mialgia,artralgia, febre e prurido1.
· Cardiovascular: Síndrome aguda coronariana e insuficiência cardíaca
congestiva5;
· Gastrointestinal: Dor abdominal5;
· Hematológico: Leucopenia, desordens neutropênica, pancitopenia e
trombocitopenia5;
· Imunológico: Lúpus eritematoso, reação de hipersensibilidade e
infoma de célula T5;
· Neurológico: Doença desmielinizante do sistema nervoso central,
dor de cabeça e fadiga5;
· Respiratório: Tuberculose5;
· Outros: Histoplasmose, micoses, sepse e hepatoesplenomegalia5.
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· Agitar VIGOROSAMENTE a solução para assegurar misturacompleta3; REAÇÕES ADVERSAS POR SISTEMA - NOTIFIQUE
· NÃO DILUIR COM CLORETO DE SÓDIO 0,9%; · Dermatológico: Eczema e necrólise epidérmica tóxica5;
· Pacientes com restrição hídrica: diluir 1 ampola (5ml) em 75ml de · Endórino: Hipercalemia, hipoglicemia, hiponatremia, acidose
solução para infusão, devendo ser administrada dentro de 2 horas3; metabólica e diminuição dos níveis de ácido úrico5;
26
O QUE NOTIFICAR?
27
Formulário de notificação da Farmacovigilância
Detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos
adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos.
28
Formulário de notificação da Tecnovigilância
Identificação, análise e prevenção de eventos adversos relacionados
ao uso de equipamentos, artigos médicos e kits laboratoriais durante
a prática clínica.
29
Referências Bibliográficas
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<https://www.thomsonhc.com>. Acesso em: 12 June 2008.
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Cunha. São Paulo: Baxter, 2001. Bula de remédio.
8. IMUNOGLOBULIN: solução injetável. Responsável técnico Satoro Tabuchi.
Cotia: Blausiegel, 2006. Bula de remédio.
9. AMBIOSOME ®: injetável. Responsável Técnico Ademir Tesser. São Paulo:
United Medical, 2005. Bula de remédio.
10. GUIA de diluição e administração de injetáveis. São Paulo: Eurofarma, 2008.
11. ANFOCIRIN B: pó liófilo injetável. Responsável Técnico Dr. Joaquim A. dos
Reis . Itapira: Cristália, 2006. Bula de remédio.
12. FRESOLCAN: solução injetável. Responsável Técnico Jean Gomes de Souza.
Campinas: Fresenius Kabi, 2002. Bula de remédio.
13. SOLUPREN: pó liófilo injetável. Responsável Técnico Francisco Antônio
Piheiro Vilar. Taboão da Serra: Bergamo, 2007. Bula de remédio.
14. GANCICLOVIR SÓDICO: pó liófilo injetável. Responsável Técnico Jairo de
Almeida Utimi. São Paulo: Eurofarma, 2004. Bula de remédio.
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Atheneu, 1998.
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D.; SERVI, D.; LAFFEL, G.; SWEITZER, B. J.; SHEA, B. F.; HALLISEY, R.
Incidence of adverse drug events and potential adverse drug events: implications for
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30
20. KOHN, L. T.; CORRIGAN, J. M.; DONALDSON, M. S. To err is
human: building a safer health system. Washington, DC: National Academy of The
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<http://www.uspharmacist.com/newlook/ce/mederrors/lesson.cfm#Table1>. Acesso
em: 22 dez. 2002. Não consegui corrigir está pois o endereço não abre.
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29. FREIRE, C. C.; GIMENOS, F. R. E.; CASSIANI, S. H. de B. Análise da
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31
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Paulo: Laboratórios Filaxis, 2007. Bula de remédio
40. REMICADE: injetável. Responsável técnico Lúcia Lago Hammes. São Paulo:
Laboratório Schering-Plough, 2005. Bula de remédio.
32
Se o paciente não ficou sedado após a Notifique qualquer reação adversa do paciente
aplicação da anestesia, notifique! após ministração de medicamentos.
As embalagens de produto importado sem O bisel não desliza na pele? A seringa não tem o
instruções em português devem ser notificadas. volume especificado na embalagem? Notifique!
FONTE: GERÊNCIA DE RISCOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES - RN
Realização: