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• Alimentos
transgénicos –
O que são?
• O Cagarro
• Pinhal da Paz
• Percurso Pedestre
“Fajã dos Vimes - Fajã
de São João”
• Homenagem aos Amigos
dos Açores
• XI Simpósio de Vulcanoespeleologia
Sumário
Vidália 21 2
Editorial
Vidália 21 4
nome de Vidália, “Campanulla Vidalii Watson”, a Durante largos anos, virada de frente para o
actual Azorina vidalii, (Watson) Feer. mar, qual habitante das ilhas, a Vidália sobreviveu
Durante a viagem a bordo do Styx, que aos fenómenos naturais, resistiu às intempéries e
começou em Setembro de 1841 e terminou em suportou os desastres ecológicos causados pela
Janeiro de 1845, muitas foram as plantas classifi- inépcia dos homens e, no entanto, vergando-se
cadas por Watson, e, pelos vistos, a homenagem a docilmente aos ventos marítimos, adaptando-se às
Vidal produziu efeitos, já que a Azorina vidalii, alterações do seu habitat primitivo, a Vidália, tor-
espécie única do único género endémico de plan- nou-se um símbolo da açorianidade e do ser-se
tas dos Açores, é hoje a mais conhecida das endé- insular dos Açores.
micas açorianas. Gilda Pontes – Pico da Pedra, Agosto 2004
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cultores completamente dependentes do que mental e alimentar de manter os transgénicos
lhes é fornecido. sob controlo. 0 milho Starlink, por exemplo, foi
Sabe-se além disso que as culturas trans- legalizado nos Estados Unidos apenas para uso
génicas: em rações animais mas acabou por ser utiliza-
- produzem menos; do em mais de 300 alimentos humanos até que
- alteram negativamente as características foi proibido. Também nos Estados Unidos
do solo; foram vendidos e consumidos animais transgé-
- conduzem ao aparecimento de pragas nicos sem que houvesse qualquer autorização.
resistentes a grandes quantidades de um ou Na União Europeia, todos os anos se desco-
vários pesticidas ao mesmo tempo (super-pra- brem lotes de sementes que estão contaminadas
gas); por transgénicos ilegais - muitas são destruídas,
- são mais caras para o agricultor ; outras acabam por entrar no circuito alimentar.
- induzem e permitem a utilização de Em Portugal, crescem os rumores de que, ape-
maiores quantidades de pesticidas no agricultu- sar da proibição, haverá milho transgénico a ser
ra; cultivado em diferentes pontos do país.
- tornam inúteis pesticidas benignos;
- contaminam a agricultura convencional Os transgénicos podem ser um perigo
e biológica, para as gerações futuras
- quando empregues em rações, podem As empresas que produzem sementes
conduzir a profundas alterações fisiológicas transgénicas estão a comprar avidamente as
nos animais que as consomem. grandes marcas internacionais de sementes
convencionais e a reduzir drasticamente as
Os transgénicos podem ser um perigo variedades de plantas agrícolas disponíveis
para o terceiro mundo para os agricultores. Com o passar do tempo
Todas as sementes transgénicas são pro- todos os agricultores serão obrigados a comprar
tegidas por um sistema de patentes que impede sementes transgénicas simplesmente porque
os agricultores de guardar as sementes de uns não têm escolha - e toda a multiplicidade de
anos para os outros. Ora, havendo já centenas variedades que os nossos antepassados labo-
de milhões de pessoas a passar fome no tercei- riosamente criaram terá desaparecido. Este
ro mundo, forçar todos os agricultores a com- empobrecimento da biodiversidade da nossa
prar sementes novas todos os anos é lançar civilização deixará as gerações futuras num
populações inteiras na miséria da fome. beco sem saída.
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Fauna
O Cagarro
maior concentração mundial de cagarros ocor- para iniciarem um período reprodutor de oito
re nos Açores, da subespécie C.d. borealis, mas meses, geralmente no mesmo local do ano
devido a ser muito vulnerável a predadores ter- anterior. Reproduzem-se em colónias situadas
restres e às actividades do homem, esta espécie nas falésias costeiras e ilhéus, que chegam a
está em regressão a nível mundial, sendo muito reunir centenas de aves. Mas o cagarro é fiel,
importante garantir a sua protecção. cada casal mantém-se, geralmente, para toda a
Os cagarros são aves pelágicas, ou seja, são aves vida.
marinhas adaptadas para a vida no alto mar, a Faz o ninho em cavidades nas C o n t i n u a
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rochas ou em buracos escavados no solo que que o seu número seja cada vez mais
podem ter alguns metros de profundidade. reduzido.
Em meados de Maio, é depositado um
único ovo branco, característica de todos os Todos nós podemos e devemos proteger esta
Procellariiformes. A tarefa de incubar o ovo é ave! Procedimentos para salvar um cagarro
dividida pelos dois membros do casal e dura Em Outubro ou Novembro os jovens
cerca de 50 dias. Em finais de Julho, dá-se a cagarros iniciam a sua migração e orientam-se
eclosão do ovo, nascendo uma cria cinzenta aparentemente pelas estrelas, mas ao iniciarem
cheia de penugem que, devido ao alimento rico o seu primeiro voo, principalmente em noites
em óleo, fornecido pelos progenitores, cresce nubladas, são atraídos e encadeados pelas luzes
rapidamente e multiplica, num mês, 10 vezes o das povoações e automóveis sendo muitos mor-
seu peso inicial. A cria entretanto nascida per- tos por colisão e atropelamento. Não é difícil
manecerá em terra até meados de Outubro, evitar que isso aconteça. Se encontrarem um
momento em que os progenitores deixarão de cagarro ferido ou desorientado façam o seguin-
aportar à ilha para a alimentar. Durante alguns te:
dias os jovens vivem das suas reservas até que
são obrigados a enfrentar o mar. Divagarão pela Arranjem uma caixa de papelão, ou por
imensidão do Atlântico durante pelo menos 7 exemplo uma caixa de sapatos e não se esque-
anos, avistando ao longe as costas de Pernan- çam de lhe fazer alguns furos.
buco e da Nova-Inglaterra, regressando à ilha Depois:
natal quando atingirem a maturidade sexual 1. Com uma camisola, casaco ou manta cubram
onde disputarão um local para nidificar de pre- o cagarro;
ferência próximo ao sítio onde nasceram. Se 2. Apanhem o cagarro;
sobreviverem a temporais, lutas, armadilhas em 3. Coloquem o cagarro na caixa de papelão;
terra e no mar, viverão mais de três décadas 4. Levem o cagarro para casa e deixem-no den-
entre o mar e o céu apenas vindo a terra para se tro da caixa num local sem barulhos que o
reproduzir. possam incomodar;
5. Não alimentem o cagarro para que ele não se
Os Açores são mundialmente a zona habitue;
mais importante para o cagarro, que está prote- 6. Na manhã seguinte, dirijam-se a um local
gido por leis nacionais e internacionais (Con- perto do mar;
venção de Berna–Anexo II, Directiva Aves- 7. Soltem o cagarro, deixem-no pousado no
Anexo I e Decreto-Lei n.º 140/99 de 24 de chão e afastem-se do local;
Abril). É proibido capturar, deter, ou abater ile- 8. Ao fim de pouco tempo, o cagarro começa-
galmente estas aves e destruir ou danificar os rá a voar e encontrará o seu caminho.
seus habitats.
O cagarro, além de ter sofrido uma gran- Não capture adultos ou juvenis, não destrua os
de redução nos últimos séculos, actualmente seus ninhos e comunique às autoridades as prá-
tem como principais causas da sua vulnerabili- ticas ilegais. Deste modo, todos contribuire-
dade a pressão e degradação exercida sobre o mos para a preservação desta maravilhosa ave.
litoral, que levam à perda do seu habitat natural. Dê a conhecer aos outros o que aprendeu sobre
A captura de adultos e juvenis para obtenção de este simpático visitante das nossas ilhas, que já
isco, alimentação ou puro vandalismo, os atro- por cá andava antes da chegada do Homem.
pelamentos devido a encadeamentos por luzes,
e o facto destas aves chocarem apenas um ovo e Maria Teixeira
se reproduzirem só um vez por ano fazem com
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Positivo / Negativo
Caldeira Velha
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Pinhal da Paz
Pinhal da Paz
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do Canto Brum (31 de Janeiro de 1963) e da cionais piqueniques, equipadas com grelhado-
Sr.ª Teotónia do Canto Brum, sua esposa, visto res e mesas, bem como, a construção de um
que os herdeiros daquela propriedade não se telheiro. É de referir a construção de um labi-
encontravam na ilha, pelo que a conservação do rinto, utilizando-se o buxo (Buxus sempervi-
Pinhal deixara de constituir uma prioridade. rens) para a elaboração dos corredores do
Nem o Decreto Lei de 1982, que conferiu mesmo. Próximo deste local, foi erguido um
ao Pinhal o estatuto de “Reserva de Recreio”, palco especialmente destinado a actividades
nem a sua aquisição pelo Governo Regional, lúdicas e culturais, das quais se destaca o tradi-
em 1988, impediram que aquela magnífica pro- cional Festival das Azáleas.
priedade atingisse um tal estado de abandono Com o Decreto Regional nº15/2000/A de
que originou a indignação de todos quantos 21 de Junho, o Pinhal passou a Reserva Flores-
haviam dedicado grande parte das suas vidas à tal de Recreio.
conservação do Pinhal e, igualmente, de todos Apesar de recuperado, quem se recorda
os que o conheceram nos
seus tempos áureos.
A 5 de Junho de
1992, teve lugar a sua
abertura ao público após
obras de recuperação.
Em 1998, já sob a
alçada dos Serviços Flo-
restais de Ponta Delgada,
continuaram os trabalhos
de recuperação e de rea-
bilitação da propriedade
que modificaram a face
do parque, preservando,
por um lado, a sua estru-
tura tradicional e inves-
tindo, por outro, em
importantes infra-estru-
turas de apoio a partir da recuperação das já do Pinhal da Paz no seus tempos áureos vive na
existentes, de modo a não se desvirtuar a confi- expectativa de que aquele espaço possa vir
guração original do Pinhal da Paz. Neste senti- ainda a atingir o antigo esplendor que o carac-
do, e referindo apenas alguns, o investimento terizava, proporcionando aos seus visitantes um
recaiu na electrificação do local, na limpeza espectáculo digno de ser apreciado.
dos cerca de 15 km de caminhos do Pinhal, na No passado dia 19 de Março, teve lugar
construção de uma nova entrada, do parque de no Pinhal da Paz a inauguração do Centro de
estacionamento, de um parque infantil e insta- Divulgação Florestal do Pinhal da Paz, que se
lações sanitárias com infra-estruturas adaptadas situa na antiga casa do feitor. Para este efeito os
a deficientes. Tiveram, ainda, lugar melhora- Amigos dos Açores foram convidados a fazer
mentos na ermida e na casa de veraneio dos uma breve apresentação em Power Point inti-
antigos proprietários do Pinhal. O miradouro, tulada: “O Pinhal da Paz ao longo dos Tem-
do qual de obtém uma vista panorâmica da pos”.
cidade de Ponta Delgada e seus arredores, foi,
igualmente, alvo de uma reabilitação. Não Nuno Avelar
foram esquecidas as zonas destinadas aos tradi-
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Breves – Apoio à Escola
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Percurso Pedestre
à freguesia da Ribeira
Seca, concelho da Calhe-
ta. Trata-se de uma das
mais importantes fajãs de
depósito de vertente
existentes na costa SW
de São Jorge.
A Fajã dos Vimes
é conhecida em toda a
ilha pelas suas culturas
de excelente qualidade,
de entre as quais mere-
cem destaque as culturas
da batata, do café, da
laranja, do alho, do inha-
me e do milho. A Fajã
dos Vimes é, também, sobejamente conhecida O isolamento característico da maioria
pelas suas colchas, tecidas por artesãs locais. das fajãs de São Jorge levou a que, não raras
Estes trabalhos são realizados em teares de vezes, os seus habitantes tivessem de criar
pedais e atraem muitos visitantes a esta fajã. estratégias que o pudessem combater. É exem-
O nosso percurso prossegue por um plo disso a construção de cabos de aço, através
caminho terreiro que liga a Fajã dos Vimes à dos quais se fazia o transporte de lenha e de
Fajã dos Bodes. É, sem dúvida, curiosa a ori- mantimentos para os animais. Estes cabos,
gem do nome desta fajã. Segundo Odília Tei- conhecidos localmente por “fio”,
Continua
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ainda hoje podem ser encontrados na Fajã dos João Silveira de Carvalho. E’ da invocação de
Bodes. N. S. do Livramento, tendo o seu cura a congrua
Aqui podemos também observar vários de 162$972 reis”.
exemplares de uma árvore que é confundida, O posto final do nosso percurso localiza-
por vezes, com a magnólia, mas que se trata, na se na Fajã de São João, seguramente uma das
realidade, da “Karaka” (Corynocarpus laeviga- mais bonitas da ilha. Pertencente à freguesia de
tus). Originária da Nova Zelândia, esta árvore Santo Antão, concelho da Calheta, a Fajã de São
ornamental, muito conhecida em São Jorge, João tem como cenário altas falésias. Aqui, a
pode atingir os 15 m de altura. As folhas são lar- beleza paisagística impressiona até mesmo o
gas e apresentam uma tonalidade verde escura. mais desatento dos visitantes.
O fruto, que surge entre o meio e o final do O micro-clima característico deste local
Verão, é cor de laranja. Apesar de comestível, as permitiu que várias culturas aqui se desenvol-
suas sementes são altamente tóxicas, não deven- vessem com sucesso. O café, por exemplo, ocu-
do, portanto, ser consumidas. pou um lugar de destaque.
Ao longo do íngreme percurso que liga A Ermida de São João constitui um dos
a Fajã dos Bodes ao Loural, é nos dada a possi- pontos de maior interesse da Fajã. No seu fron-
bilidade de observar algumas espécies da flora tispício, encontra-se inscrita a data de 1899, mas
primitiva dos Açores, de entre as quais destaca- a data da sua construção não é certa (século XV
mos o folhado (Viburnum tinus), o tamujo (Myr- ou XVI).
sine africana), o azevi-
nho (Ilex perado), o pau
branco (Picconia
azorica), a faia (Myrica
faya) e, finalmente, a
Scabiosa nitens.
Depois da subida,
encontramo-nos no Lou-
ral. Local sito à freguesia
da Ribeira Seca, o Loural
assenta num dos pontos
mais altos da ilha, onde o
nevoeiro denso marca
presença durante quase
todo o ano.
Local isolado, o
Loural terá sido povoado
em meados do século
XVIII. Em 1855, foi construída a ermida em Muito próximo da ermida, temos a
honra de Nossa Senhora do Livramento, por ini- oportunidade de observar um dragoeiro, que se
ciativa do Pe João Silveira de Carvalho. A este destaca pelo seu porte. Originária das Canárias
respeito, Avellar (1902) refere o seguinte e Madeira, esta árvore, cuja altura varia entre os
“Ficando o povo do Loural longe bastante da 2 e 6 metros, muito dificilmente pode ser encon-
egreja parochial tornando-se-lhe difficil cumprir trada no estado silvestre, sendo cultivada em
os preceitos religiosos, foi o curato creado em parques e jardins, nos países mediterrânicos.
1875 cuja ermida já então existia construida por
iniciativa do vigario e ouvidor da Calheta padre Rita Gomes
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Homenagem
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XI Simpósio de Vulcanoespeleologia
Pico Island
Azores – 2004
Vidália 21 16
mónio Natural, devendo ser consideradas
vector estruturante do desenvolvimento eco- C.
nómico sustentado das regiões vulcânicas. Por último e relativo ao património vul-
canoespeleológico dos Açores, o simpósio
3. Efectuar novos estudos nas cavida- faz as seguintes recomendações:
des vulcânicas, particularmente em áreas de
investigação menos comuns em vulcanoespe- 1. Necessidade de se fomentarem cam-
leologia, como é o caso da mineralogia dos panhas suplementares nas grutas dos Açores,
espeleotemas e da microbiologia cavernícola. nas áreas da Briologia, Biospeleologia e Vul-
canospeleologia.
4. Elaborar estudos de acompanhamen-
to e monitorização de parâmetros ambientais, 2. Importância de implementar medidas
atendendo à vulnerabilidade de muitas cavi- de gestão e protecção das cavidades vulcâni-
dades vulcânicas. cas dos Açores, através da realização de um
Plano Global Sectorial e de planos de gestão
5. Constituir uma prioridade das entida- e ordenamento.
des responsáveis pela gestão do Património
Natural, a implementação de medidas que 3. Recomenda-se ainda a implementa-
visem, por um lado, assegurar a visitação ção de medidas de gestão e protecção das
sustentável e, por outro, a conservação deste cavidades abaixo indicadas, e consideradas
património. prioritárias com base nas análises efectuadas
pelo GESPEA, a partir de índices sustentados
6. Promover a criação de uma Base de na informação compilada no IPEA (Inventá-
Dados Mundial de cavidades vulcânicas. rio do Património Espeleológico dos Açores).
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Publicações e Materiais para Venda
Formulário de Encomenda
Por favor envie as quantidades acima assinaladas para o endereço:
Nome
Rua e nº
Código Postal
Nota: todos os pedidos deverão ser acompanhados do respectivo pagamento em cheque ou vale postal.
Para o estrangeiro ao valor total deverá acrescentado 2
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Novos Sócios
Os AMIGOS DOS AÇORES são uma asso- Porque é fundamental contribuir para a garantia
ciação regional de defesa do ambiente, inde- da existência de uma voz independente e firme
pendente do poder político-económico e aparti- na defesa do ambiente nos Açores, vimos con-
dária, que vem, desde 1985, trabalhando vidá-lo(a) a aderir aos Amigos dos Açores, para
ininterruptamente a favor da conservação da tal basta preencher a ficha que junto enviamos
maior riqueza dos Açores: o seu património e devolvê-la para:
natural.
No entanto, uma associação como esta, para AMIGOS DOS AÇORES
desempenhar ainda melhor o seu papel, tem de Avenida da Paz, 14
continuar a aumentar a sua principal base de 9600-053 PICO DA PEDRA
apoio: os seus associados.
BOLETIM DE INSCRIÇÃO
SÓCIO N.º _______Quota anual (mínimo 10 )_________,____ Donativo anual ________,____
(quota anual + donativo)
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MORADA _________________________________________________________________________
LOCALIDADE______________________________CÓDIGO POSTAL ________________________
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N.º DO B. IDENTIDADE____________________ N.º DE CONTRIBUINTE ___________________
TIPO DE COLABORAÇÃO____________________________________________________________
PARTICIPAÇÃO NOS PASSEIOS PEDESTRES: SIM________ NÃ0________
DATA____/____/____ ASSINATURA____________________________________________________
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Agência de _______________________________
De V.Exas.
Muito Atentamente
_________________________________
(nome completo) (assinatura idêntica à existente no Banco)
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HUMOR VERDE