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Práticas e modelos na auto-avaliação das BE - DRELVT

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Carlos Pinheiro
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Fórum da Sessão -> Síntese das apresentações -> Re: Síntese das apresentações
por Carlos Pinheiro - Quarta, 26 Novembro 2008, 11:01
Olá, Isabel
Gostei muito da sua síntese, e da forma como consegui sistematizar as ideias

apresentadas pelos autores. Contrariamente ao seu receio de que fosse demasiado
sintéctica, considero que conseguiu apresentar o essencial daquilo que os
conferencistas nos quiseram transmitir, evidenciando a visão que cada um deles tem do
processo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar.
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Fórum da Sessão -> Sintese de Carlos Pinheiro

por Carlos Pinheiro - Segunda, 24 Novembro 2008, 23:56
sintese_carlos_pinheiro.pdf
Em anexo
FÓRUM PARA A REALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE PROPOSTA -> Acções futuras D.1

por Carlos Pinheiro - S�bado, 15 Novembro 2008, 22:31
accoes_futuras.pdf
Em anexo
FÓRUM PARA A REALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE PROPOSTA -> Tabela D.1

por Carlos Pinheiro - S�bado, 15 Novembro 2008, 22:30
Tabela_D1.pdf
Em anexo.
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FÓRUM PARA A REALIZAÇÃO DAS TAREFAS PROPOSTAS -> A.2.1. e A.2.4 -> Re:
A.2.1. e A.2.4
por Carlos Pinheiro - Quarta, 12 Novembro 2008, 12:44
Olá, Maria João
Escolhi comentar o seu trabalho por incluir um indicador que eu próprio escolhi - A.2.4.
Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos - e porque
gostei particularmente da abordagem que faz do tema e da preocupação em
operacionalizar a recolha dos dados. Não vou referir aquilo em que estou de acordo,
que é a maior parte, mas apenas ressaltar dois ou três aspectos de que discordo no
seu plano.
Quando factor crítico
Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o nível de escolaridade que frequentam, as
diferentes fases do processo de pesquisa e tratamento de informação: identificam fontes de
informação e seleccionam informação, recorrendo quer a obras de referência e materiais
impressos, quer a motores de pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de
informação electrónicas, organizam, sintetizam e comunicam a informação tratada e avaliam os
resultados do trabalho realizado.
não concordo quando diz que os professores bibliotecários não estarão dispostos a
avaliar os alunos dos colegas. O processo de auto-avaliação da biblioteca envolve a
avaliação da actividade dos alunos, e se o professor bibliotecário não tiver turma terá
necessariamente de avaliar os alunos dos outros. Eu sugiro a elaboração de uma
tarefa-tipo, que as turmas poderão desenvolver na biblioteca, no âmbito da AP, por
exemplo.
Também me surpreende que diga que os professores curriculares não estarão

dispostos a receber conselhos nesta área; não conheço a realidade da sua escola, mas
a aprendizagem ao logo da vida deverá ser uma característica fundamental da
actividade docente. Será que os professores já sabem tudo? Ou não estão dispostos a
aprender?
Quanto ao factor crítico
Os alunos demonstram, de acordo com o seu nível de escolaridade, compreensão sobre os

problemas éticos, legais e de responsabilidade social associados ao acesso, avaliação e uso da
informação e das novas tecnologias.
parece-me insuficiente avaliá-lo somente mediante os questionários a professores e

alunos, pois os dados obtidos não permitem medir com rigor esse factor. Eu sugiro a
criação de um grupo de discussão com alunos representantes de todas as turmas,
onde se poderia debater essa questão, ou então a elaboração de um questionário
específico que recolhesse dados sobre as atitudes dos alunos face aos problemas
éticos e legais, que me parece uma das problemáticas mais importantes deste
indicador e um tema sobre o qual normalmente as escolas não reflectem.
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Carlos Pinheiro
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FÓRUM PARA A REALIZAÇÃO DAS TAREFAS PROPOSTAS -> A.2.3 e A.2.4

por Carlos Pinheiro - Segunda, 10 Novembro 2008, 18:04
planodeavaliacao.pdf
Em anexo
Fórum para colocação de questões ou dúvidas gerais -> Sessão 8 - Dúvida na

actividade
por Carlos Pinheiro - Quinta, 6 Novembro 2008, 21:52
No guia da unidade, é dito:

b) Escolha no Domínio/Subdomínio seleccionado dois Indicadores, um que considere
de Processo e outro que considere de Impacto/Outcome, e analise-os detalhadamente.
Poderiam explicar melhor o que se pretende com «analise-os detalhadamente»?
A tarefa descrita em c) não incluirá necessariamente a tal «análise detalhada»?
Obrigado.
Fórum para realização da segunda proposta -> Divulgação do Processo de

Auto-Avaliação da BE -> Re: Divulgação do Processo de Auto-Avaliação da BE
por Carlos Pinheiro - Quarta, 29 Outubro 2008, 19:26
Olá, Maria João
Escolhi comentar o seu powerpoint, que me parece formalmente bem construído,

fazendo uma utilização acertada dos esquemas e evitando um erro comum de incluir
demasiado texto num diapositivo. Contudo, em minha opinião, exagerou um bocadinho
nos efeitos de animação, sobretudo nos títulos, que os especialistas na matéria
consideram não dever ter animação de entrada.
Quanto ao conteúdo, aborda os aspectos principais do processo (agradou-me
particularmente aquela citação no diapositivo 11, um bom motivo de reflexão), mas
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penso que deveria descriminar melhor as fases do processo, uma vez que o powerpoint
se destina a um público que talvez seja a primeira vez que vai ouvir falar da
auto-avaliação da BE e que certamente gostará de saber com o que vai contar ao longo
do ano lectivo.
Fórum para realização da segunda proposta -> Apresentação electrónica de

Carlos Pinheiro
por Carlos Pinheiro - Segunda, 27 Outubro 2008, 22:59
É só clicar no link:
Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

View SlideShare presentation (tags: auto-avaliação das bib...)
Fórum para colocação de questões ou dúvidas gerais -> SOS - PDF´s -> Re: SOS -
PDF´s
por Carlos Pinheiro - Sexta, 24 Outubro 2008, 13:24
School_librarian_as_teachers-_learning_outcomes_and_evidence-based_practice-
Ross_Todd.pdf
E o outro
PMAV DRELVT
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Práticas e modelos na auto-avaliação das BE - DRELVT Nome de utilizador: Carlos Pinheiro. (Sair)
Carlos Pinheiro
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Fórum para colocação de questões ou dúvidas gerais -> SOS - PDF´s -> Re: SOS - PDF´s
por Carlos Pinheiro - Sexta, 24 Outubro 2008, 13:23
How_good_is_your_school_library_resource_centre._An_introduction_to_performance_measurement.pdf
Olá, Jacqueline
Junto seguem, sem artes de Merlim
Fórum para colocação de questões ou dúvidas gerais -> Problemas no acesso aos materiais -> Re:
Problemas no acesso aos materiais
por Carlos Pinheiro - Quinta, 23 Outubro 2008, 20:29
Guia_da_Unidade_5_esc.doc
Olá Jaqueline (e restantes colegas com dificuldades em abrir os ficheiros)
O problema com o guia da unidade é o facto de estar em formato docx (word 2007). Converti o ficheiro e
doc e envio em anexo, agora deve abrir problemas.
Fórum para a realização das tarefas propostas -> Análise crítica do Modelo de Auto-avaliação da
BE -> Re: Análise crítica do Modelo de Auto-avaliação da BE
A reflexão da Fátima Pinto parece‐me um contributo muito valioso para o debate desta temática.
Alicerçando‐se na bibliografia fornecida e na sua experiência de aplicação do modelo, aborda não só
a fundamentação teórica do modelo de auto‐avaliação, mas também as questões práticas, com
particular destaque para os constrangimentos da sua aplicação.
Tal como ela, considero que «todo o acto de formalização implica, para além de uma rotina
organizada, um dispêndio de tempo e atenção. Registar implica escrever, arquivar, organizar a
informação que circula e se partilha muitas vezes de modo informal», e que, portanto, a integração
dessas rotinas na gestão da biblioteca não se afigura isenta de escolhos. Aliás, parece‐me ser essa a
maior dificuldade da aplicação do modelo, razão pela qual, Fátima, eu colocaria essa constatação
quando debatesse os constrangimentos e não ao abordar os conceitos implicados.
1 de 2 26-11-2008 18:22
Revejo‐me também na crítica que faz aos instrumentos de recolha de dados, sobretudo em relação
às grelhas de observação, que, pela minha experiência, se revelaram os mais problemáticos. Para
vencer a subjectividade inerente ao conceito de observação deveriam ter sido criadas
«actividades‐tipo» que diferentes grupos de aluno realizariam na biblioteca ou em sala de aula. Só
assim se poderão recolher dados que de algum modo reflictam a situação da escola, e só assim se
poderá igualmente constar a eficácia das acções de melhoria adoptadas.
Também considero que o facto de o domínio anteriormente avaliado continuar a ser monitorizado
no ano seguinte, ao mesmo tempo que se avalia um novo domínio, tornará o trabalho de recolha de
evidências e sua análise progressivamente mais denso. Mas não vejo de que maneira isso possa ser
evitado, pois o objectivo do modelo de auto‐avaliação é a introdução de melhorias para ultrapassar
os pontos fracos detectados, e o efeito dessas melhorias terá de ser necessariamente medido para
avaliar a sua eficácia.
Considero também importante a referência que a Fátima faz à necessidade de «sistematizar a “obra”
que vai sendo construída, especificamente neste campo da auto‐avaliação da BE, no sentido de
produzir e publicar “literatura” em língua portuguesa». Quando o modelo se generalizar a todas as
escolas, prevejo dificuldades de diversa ordem (falta de preparação dos coordenadores e das
equipas, falta de sensibilidade dos órgãos de gestão da escola e dos professores em geral, que essa
“literatura” poderá ajudar a ultrapassar.
Para finalizar, espero que esta formação possa igualmente dar um contributo nesse sentido,
nomeadamente disponibilizando às bibliotecas escolares uma selecção dos documentos produzidos
pelas formadoras e formandos.

Fórum para a realização das tarefas propostas -> Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares - Carlos Pinheiro
Unidade_4.pdf
Em anexo
Fórum para colocação de questões ou dúvidas gerais -> Dúvida sobre as competências do
professor bibliotecário
Estou em fase final de elaboração do trabalho desta semana, e surgiu-me uma dúvida: as competências
do professor bibliotecário a que se referem são apenas apelas aquelas que estão implicadas na aplicação
do modelo de auto-avaliação, certo?
PMAV DRELVT
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Carlos Pinheiro
Mensagens Temas
Fórum para a realização das tarefas propostas -> matriz -> Re: matriz
A tabela da Júlia parece-me que reflecte uma análise equilibrada da leitura dos textos e
faz um retrato bastante aproximado da realidade das bibliotecas escolares portuguesas
quanto aos seus pontos fortes e pontos fracos.
Em relação às competências do professor bibliotecário, penso que deveria especificar

melhor a «ausência de legislação» como uma ameaça. Será que se refere à ausência
de legislação sobre a existência do cargo, ou sobre as competências do professor
bibliotecário?
Quanto à Organização e Gestão da BE, parece-me muito acertada a acção a

implementar de elaboração de um manual de procedimentos concelhio, que, a meu
ver, poderia resultar de uma boa articulação entre o SABE e os coordenadores
concelhios. Penso que essa medida ajudaria a estabelecer alguma uniformidade ao
nível do tratamento documental e poderia ser um auxiliar precioso para as equipas das
BE, às quais tantas vezes falta formação nesta área.
Na gestão da colecção, o realço igualmente a importância da Política Documental, que

poderia constar como uma acção a implementar. Este instrumento de trabalho deveria
ser obrigatório em todas as bibliotecas e assumido como o princípio orientador da
gestão da colecção.
Na BE como espaço de conhecimento e aprendizagem apenas discordo de que o

professor bibliotecário deve fazer-se sentir útil, necessário, pois não especifica que tipo
de competências deverá demonstrar para conseguir isso.

Fórum para a realização das tarefas propostas -> Tabela-matriz de Carlos Pinheiro
Tabela-matriz_carlos_pinheiro.pdf
Em anexo
1 de 2 26-11-2008 18:22
FÓRUM GERAL PARA A COLOCAÇÃO DOS TRABALHOS -> Auto-diagnóstico de

competências de auto-avaliação organizacional (Carlos Pinheiro)
por Carlos Pinheiro - Ter�a, 7 Outubro 2008, 21:11
Carlos_Pinheiro_Rel_Tarefa2.pdf
Em anexo
FÓRUM GERAL PARA A COLOCAÇÃO DOS TRABALHOS -> Rowshita Poll -> Re:
Rowshita Poll
por Carlos Pinheiro - Ter�a, 30 Setembro 2008, 23:24

FÓRUM GERAL PARA A COLOCAÇÃO DOS TRABALHOS -> Repertório

Bio-Bibliográfico de Roswitha Poll
por Carlos Pinheiro - S�bado, 27 Setembro 2008, 14:14
Unidade1_Carlos_Pinheiro.doc
Antevendo um início de semana absolutamente surrealista em termos de trabalho na
escola e na RBE (tantos prazos a coincidirem no dia 30...), antecipei o mais possível a
conclusão da tarefa, cujo resultado segue em anexo.
PMAV DRELVT
2 de 2 26-11-2008 18:22

Carlos Pinheiro
Mensagens Temas
Fórum para realização da actividade desta sessão - 2ª fase -> Selecção do Grupo 4
-> Re: Selecção do Grupo 4
por Carlos Pinheiro - Quarta, 24 Setembro 2008, 21:30
Escolhi este o site sugerido pelo 4: http://www.asla.org.au/policy/standards.htm
Gosto muito deste documento, que ainda não conhecia e que demonstra que, mesmo
do “outro lado do mundo”, as preocupações são semelhantes às nossas.
As bibliotecas escolares enfrentam hoje desafios que exigem aos seus profissionais um
perfil diversificado e uma capacidade de adaptação às mudanças e às crescentes
exigências da sociedade da informação. Realço a importância dada neste documento à
literacia da informação e à aprendizagem ao longo da vida, mas também uma grande
preocupação com as questões pedagógicas e um conhecimento profundo dos
currículos, o que diz bem da exigência premente de tornar as bibliotecas locais de
aprendizagem e produção de conhecimento.
O documento aponta ainda uma característica que penso ser fundamental para o
professor bibliotecário: a liderança. A afirmação da biblioteca na escola e o
cumprimento da sua missão depende muito de uma liderança eficaz e da sua
capacidade de fazer funcionar equipas multidisciplinares e de se envolver nas
estruturas de gestão da escola.
Remetendo agora para a realidade portuguesa, penso que um factor facilitador desta
liderança forte será a presença do professor bibliotecário no Conselho Pedagógico da
escola. Daí ser essencial que, na revisão dos regulamentos internos da escola em
curso, decorrentes do novo modelo de gestão, as equipas das bibliotecas façam o
necessário”lobbing” para assegurar essa presença da biblioteca no CP.

1 de 3 26-11-2008 18:23
Fórum porta-fólio -> Endereço do porta-fólio -> Re: Endereço do porta-fólio

por Carlos Pinheiro - Quarta, 24 Setembro 2008, 12:58
Olá, Maria João

Para apagares uma página, abres a mesma e depois clicas em "Page" no separador
superior (ao lado de "Discussion"). Abre-se um novo menu, onde, entre várias outras,
tens a opção "Delete" para poderes eliminar a página
Fórum para a realização da actividade desta sessão - 1ª fase -> Escolha do link ->
Re: Escolha do link
Olá, Anizabel
O link tem uma gralha , em nautilus, está um i onde deveria estar um u. Será
http://nautilus.fis.uc.pt/cec/arquivo/Nuno Crato/1998
/19980509_A_biblioteca_do_futuro.pdf
Também gostei do artigo do Nuno Crato, embora me pareça que ela agora opina sobre
tudo

Fórum porta-fólio -> endereço porta-fólio digital -> Re: endereço porta-fólio digital
Olá, Maria José
O teu endereço não funciona, será que falta a confirmação do email?

Fórum para a realização da actividade desta sessão - 1ª fase -> página web para
discussão no 1º grupo -> Re: página web para discussão no 1º grupo
Olá, Ana
Como parece haver unanimidade na escolha do site, propunha que o colocasses,
juntamente com a tua reflexão, no fórum http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt
/mod/forum/view.php?f=427 relativo à segunda fase, como sendo a selecção do grupo
1

2 de 3 26-11-2008 18:23
PMAV DRELVT
3 de 3 26-11-2008 18:23

Carlos Pinheiro
Mensagens Temas
Página: (Prévio) 1 2 3 4 5 6
Fórum porta-fólio -> Endereço do porta-fólio

por Carlos Pinheiro - Domingo, 21 Setembro 2008, 14:58
http://carlospinheiro.wikispaces.com
Fórum Café -> V Encontro de Bibliotecas de Oeiras -> Re: V Encontro de

Bibliotecas de Oeiras
por Carlos Pinheiro - Domingo, 21 Setembro 2008, 14:48
A apresentação do Felipe Zayas, no sábado, intitulada «Alfabetização e uso de

marcadores sociais», pode ser encontrada aqui: http://www.fzayas.com/documentos
/marcadores_sociales.pptx

Fórum apresentações -> Apresentação

Chamo-me Carlos Pinheiro e a minha ligação às Bibliotecas começou de uma forma

algo original. Durante o cumprimento do serviço militar, após uma recruta de 4 meses
em Santarém, fui despachado para a Biblioteca do Exército, no Estado Maior do
Exército. Foi aí que desenvolvi o gosto pelas bibliotecas e descobri os imensos tesouros
que aí nos aguardam (recomendo uma visita a essa maravilhosa biblioteca, com uma
colecção única no mundo sobre as guerras peninsulares). Foi também aí que dei os
primeiros passos na catalogação, ensinado por um coronel reformado com uma cultura
extraordinária.
A partir daí (foi já há quase vinte anos), estive sempre ligado às bibliotecas escolares,
primeiro como responsável pelos recursos TIC e desde há meia dúzia de anos como
coordenador. Este ano inicio o meu terceiro ano como coordenador a tempo inteiro, na
Escola EB 2,3 Padre Alberto Neto. Também este ano inicio uma nova experiência, a de
coordenador local do concelho de Cascais, na RBE, que partilho com a coordenação
da minha biblioteca. As minhas área de eleição são as bibliotecas digitais, a literacia da
informação e a chamada biblioteca 2.0. Sou também formador na área das TIC e das
Bibliotecas, áreas onde tenho recebido e dado muita formação nos últimos anos.
Inscrevi-me nesta formação porque, como afirmou Shu Ching no século V a. C., "Os
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que estão dispostos a aprender com os outros tornar-se-ão maiores". E porque com a
auto-avaliação, as nossas bibliotecas se tornarão necessariamente melhores.
Fórum para a realização da actividade desta sessão - 1ª fase -> Selecção de Carlos
Pinheiro
A minha escolha é esta:

http://www.teachernet.gov.uk/teachingandlearning/resourcematerials/schoollibraries/
Trata-se de uma página que apresenta um modelo de auto-avaliação usado em

Inglaterra e que é muito semelhante ao adoptado em Portugal pela RBE, com a
particularidade de ser (um pouco) diferente para escolas básicas e secundárias. Por ser
semelhante ao modelo português, penso que pode ser útil para esclarecer algumas
dúvidas e complementar alguns aspectos.
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Quando factor crítico

Também me surpreende que diga que os professores curriculares não estarão

Quanto ao factor crítico

Os alunos demonstram, de acordo com o seu nível de escolaridade, compreensão sobre os

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a fundamentação teórica do modelo de auto‐avaliação, mas também as questões práticas, com

particular destaque para os constrangimentos da sua aplicação.

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