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Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos apresenta O
Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o Supremo Tribunal
Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que
aquele está sujeito, porem, ACREDITAMOS que em existindo alguma decisão não
fundamentada, com fundamentação inadequada, ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho
Nacional de Justiça, apresentar ao Supremo Tribunal Federal, com a própria
razoabilidade, a questão, de tal forma, ser premente, e necessária, a reavaliação da Decisão
Anterior, uma vez que, apenas o Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou
ALTERAR, uma sua Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então, Excelentíssimo
Presidente do STF e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo, que a avaliação, pelo
CNJ, de Decisões do STF, relativas controle da atuação administrativa e financeira do Poder
Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma
pode, e deve, ser reconhecidas como subordinação do STF ao CNJ, pelo contrário, as
mesmas necessariamente podem, e devem, ser reconhecidas como subordinação do STF à
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, e ao Estatuto da Magistratura,
onde suas premissas base são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei complementar,
de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura,
observados os seguintes princípios: IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário
serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei
limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou
somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no
sigilo não prejudique o interesse público à informação; Quando então, mais uma vez, chamo
sua atenção para o Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/
doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela
ausência de resposta, serem concretas.
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Isto fica ainda maior, quando, depois, de tantos esforços, em ser reconhecido como
um "NÃO ANÔNIMO", me vejo na eminente, possibilidade, de continuar como "UM
ANÔNIMO", uma vez que, Minhas Petições, foram, em alguns casos, RESPONDIDAS,
pelos Excelentíssimos Presidentes, por delegação, do Supremo Tribunal Federal,
Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal de Justiça do Estado
do Rio de Janeiro e pelos Excelentissimos Procuradores da República e do Estado de
São Paulo, sem que fôsse, necessário, o envio da Carteira de Identidade e
comprovante de residência, solicitados e enviados, digitalizações constante de CD
formalmente entregue, a Esta Corregedoria, quando então, posso concluir que o
Conselho Nacional de Justiça, me parece ser mais BUROCRATA, embora seja um
òrgão Institucional recente, e tenha como principal Atribuição: Zelar e Preservar o
Poder Judiciário e o Direito Constituído, onde a pura conscientização de uma
irregularidade, se comprovada, deveria, efetivamente, provocar desdobramentos,
independentemente de qualquer outra coisa, principalmente, quando seu emissor se
identifica e qualifica, pelo menos, através de um Órgão Institucional, como os
Correios e Telégrafos, pois, várias de suas correspondências, foram formalizadas
através de Carta Registrada com Aviso de Recebimento a ser entregue pelos
Correios e Telégrafos, onde Nome e Endereço, são informações imprescindíveis, bem
como, todas as informações pessoais necessárias, e a própria assinatura nos
documentos enviados.
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3ª. Premissa Motivacional - Entendemos que esta decisão agride de forma MORTAL
a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988; CAPÍTULO
III - DO PODER JUDICIÁRIO; Seção I - DISPOSIÇÕES GERAIS; Art. 93. Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da
Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos
do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena
de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias
partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do
direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à
informação;
Aproveitamos, para chamar a atenção, para o fato de que os exames de Saúde tem,
obrigatóriamente, caráter ELIMINATÓRIO, pois, sem a saúde, necessária, não há
como exercer a profissão. Contudo, os exames físicos, devem ser Eliminatórios,
enquando os índices MÍNIMOS não forem atingidos, isto é, os índices Mínimos devem
ser compatíveis aos utilizados, nas avaliações periódicas, feitas nos Soldados, em
atividade, da Polícia Militar, uma vez que, deveriam caracterizar a situação de
INAPTO para o exercício das atividades tanto os Candidatos como os já Soldados da
Polícia Militar. Ressaltamos, que a partir do índice mínimo, estes resultados devem
ter caráter CLASSIFICATÓRIO, de tal forma, permitir sempre o aproveitamento dos
Melhores Colocados, até que todas as vagas estejam ocupadas, ou que não haja
mais candidato classificado. Tais entendimentos reconhecem que as provas físicas
(avaliação Médica e Esforço Físico) tem como preocupação, a certeza, da plena
capacidade física, razão pela qual, podemos afirmar que, alguns, que não eu, não
conseguem entender que o corpo humano, responde diferentemente, aos anos,
pois, uns, que o preservam, conseguem dele, muito mais, e por muito mais tempo,
outros, no entanto, por puro descaso, acabam com ele, na flor da idade.
Atenciosamente,