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EFEITO DE ESTUFA

O ser Humano é a única espécie que tem o poder de


alterar significativamente as condições de vida na terra,
seja para o bem, seja para o mal.

O problema é que, para a natureza, esse poder do


homem muitas vezes revela – se um desastre: poluição,
desmatamento, crescimento desenfreado, caça
predatória etc.

A temperatura média da Terra é de 15,5°C. Pode parecer


baixa para os padrões de alguns países onde os termómetros ficam sempre acima
dessa temperatura. Essa média, no entanto tem em conta todas as regiões do
planeta, desde a África aos Alpes Europeus, do Deserto do Saara às Gélidas regiões
da Antárctica e do Árctico. O facto é que, nos últimos cem anos, a temperatura
média da terra subiu cerca de um grau. E os cientistas estimam que ela pode
continuar a subir nas próximas décadas. É o chamado aquecimento global. Ainda não
está clara a responsabilidade do homem na elevação da temperatura mundial. Pode
ser um ciclo natural do planeta e, portanto, algo fora do controlo da humanidade.
Mas pode ser que o ser humano esteja a provocar uma drástica mudança nas
condições climáticas.

Sabe-se que os conhecidos gases estufa, em especial o gás carbónico lançado


na atmosfera principalmente pela queima de combustíveis e pelas queimadas, são
capazes de potencializar o efeito estufa. Já há indícios de que o aquecimento global
esteja a alterar diversas condições ambientais, causando o derretimento das
calotes polares e da neve das montanhas e até o aumento na quantidade e na
intensidade dos furacões. A elevação da temperatura do planeta promove mudanças
nos habitats e também no ciclo de vida dos seres vivos, porque afecta directamente
a cadeia alimentar. Percebe-se, por exemplo, que os animais típicos de montanha
têm procurado lugares mais altos e frios. Determinadas espécies de aves têm
antecipado, ano após ano, o seu período reprodutivo. Corais morrem e rapidamente
com o aumento da temperatura dos mares e oceanos, em consequência desaparece a
biodiversidade local.

A camada de Ozono é o escudo natural da Terra e protege-nos contra os raios


ultravioletas do sol, a camada de ozono tem sido destruído pela emissão de gases,
aerossóis, como o CFC (clorofluorcarboneto) presente em sistemas de refrigeração
e de ar-condicionado, principalmente. Em alta incidência, os raios ultravioleta são
nocivos à saúde dos seres vivos, podendo causar cancro em animais e alterar a
fotossíntese dos vegetais.

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Para isto tem contribuído o desmatamento que é o grande problema
de áreas como amazónia. Ali o património biológico e a biodiversidade são
destruídos pela

exploração de madeiras nobres e pelas queimadas, que substituem a cobertura


vegetal original , para a formação de grandes áreas de pastagens ou para uso
agrícola.

Poluição da água dos rios, lagos e oceanos, com toda sua fauna, são afectados
pela poluição, como esgotos lançados sem tratamento, despejo de substâncias
químicas e derramamentos de petróleo em regiões costeiras, entre outras causas. A
urbanização acelerada, é um fenómeno mundial, o crescimento das cidades pode
danificar seriamente a qualidade ambiental e a fauna de diversos habitats por cinco
razões principais: a super utilização dos recursos hídricos, como os rios e lagos; a
enorme produção de lixo; o aumento da poluição do ar; o aumento da poluição da
água; a expansão desordenada, que derruba áreas verdes.

Este aumento de poluição provocado pelo efeito de estufa, vai levar á extinção de
várias espécies animais da face da terra, entre as que correm mais risco de
extinção, estão ícones como a panda gigante, o elefante africano, a baleia azul, o
gorila, o tigre e o rinoceronte entre outros.

Este termo de extinção é aplicado ao desaparecimento definitivo de uma


espécie. Nesse caso, uma espécie é considerada extinta quando restam apenas um
indivíduo ou indivíduos do mesmo sexo, tornando inviável a reprodução. Já o termo
"extinta na natureza" refere-se a espécies que continuam existindo em cativeiro.
Porque afinal, o desequilíbrio ambiental provocado pela extinção de uma espécie ou
pela destruição de um ecossistema, cedo ou tarde, atinge também o ser humano,
com consequências que podem ser desastrosas a médio e longo prazo.

Consciencialização de todos: cabe destacar que diversas acções em prol do


ambiente não se limitam apenas a proteger o animal ameaçado numa reserva
ecológica ou numa área de protecção ambiental. Os estudos atestam que a
temperatura média no planeta subiu cerca de 0,7ºC ao longo do século 20 e também
que há uma “aceleração” nesse aquecimento: nos últimos 25 anos a temperatura
subiu a uma velocidade quatro vezes maior do que a média desde 1850. Os anos de
1995 a 2006 ficaram entre os 12 anos mais quentes já registrados desde a metade
do século 19.

O efeito estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação


solar reflectida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases
presentes na atmosfera. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo
liberado para o espaço. O efeito de estufa dentro de uma determinada faixa é de

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vital importância pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia
existir. O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um
agravamento do efeito de estufa que desestabilize o equilíbrio energético
no planeta e origine um fenómeno conhecido como aquecimento global. A maior
parte deste aquecimento, observado

durante os últimos 50 anos, deve-se muito provavelmente a um aumento dos


gases do efeito estufa.

Um dos piores gases é o metano, cerca de 20 vezes mais potente que o


dióxido de carbono, é produzido pela flatulência dos ovinos e bovinos, sendo que a
pecuária representa 16% da poluição mundial. Cientistas procuram a solução para
esse problema e estão a desenvolver um remédio para tentar resolver o caso. Na
Nova Zelândia pensou-se em cobrar taxas por cada vaca, para compensar o efeito
dos gases emitidos. Durante o dia, parte da energia solar é captada pela superfície
da Terra e absorvida, outra parte é irradiada para a atmosfera. Os gases naturais
que existem na atmosfera funcionam como uma capa protectora que impede a
dispersão total desse calor para o espaço exterior, evitando que durante o período
nocturno se perca calor. E como tal, o planeta permanece quente. O processo que
cria o efeito de estufa é natural e é responsável pelo aquecimento do planeta.

Certos gases, como o dióxido de carbono, criam uma espécie de telhado, como
o de uma estufa, sobre a Terra – daí o nome do fenómeno, deixando a luz do Sol
entrar e não deixando o calor sair. Se não existisse efeito de estufa, a
temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de 34ºC mais fria do
que é hoje. O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, não apenas
benéfico, mas imprescindível para a manutenção da vida sobre a Terra. Se a
composição dos gases raros for alterada, para mais ou para menos, o equilíbrio
térmico da Terra sofrerá conjuntamente. O clima tem evoluído ao longo dos tempos,
sendo a sua evolução natural, no entanto nos últimos tempos o Homem é o grande
responsável uma vez que a população mundial tem vindo a aumentar e
consequentemente, registou-se um aumento de 25 % de dióxido de carbono (CO2)
na atmosfera. Este aumento deve-se especialmente à combustão de combustíveis
fósseis, há desflorestação, ao número crescente de indústrias e ao consumismo
desmesurado.

O CO2 é responsável por cerca de 64% do efeito de estufa. Diariamente são


enviados cerca de 6 mil milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera.

O Clorofluorcarbono (CFC) Tem um tempo de duração de 50 a 200 ano e São


usados em sprays, motores de aviões, plásticos e solventes utilizados na indústria
electrónica, responsável pela destruição da camada de ozono, também é responsável
por cerca de 10% do efeito de estufa.
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Metano (CH4) o tempo de duração é de 50 a 1700 anos. Produzido
por campos de arroz, pelo gado e pelas lixeiras. É responsável por cerca
de 19 % do efeito de estufa. Mas os principais gases responsáveis pelo
aquecimento global da Terra, encontram-se na combustão de combustíveis fósseis,
como o petróleo e seus

derivados, e nas cidades cerca de 40 % deve-se à queima de gasolina e de óleo a


diesel, facto que se traduz pelo número de veículos automóveis que aí circulam.

Os veículos automóveis são responsáveis pela libertação de monóxido de


carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2), óxidos de azoto (NOx), dióxido de
enxofre (SO2), derivados de chumbo e hidrocarbonetos.

As indústrias também são responsáveis por este fenómeno uma vez que
emitem enxofre, chumbo e outros materiais pesados, bem como resíduos sólidos
que ficam suspensos no ar, por sua vez a concentração de oxigénio vai sendo cada
vez menor o que vai provocar doenças graves no sistema nervoso, cancro, problemas
respiratórios. A incineração de resíduos e a deposição de resíduos sólidos nas
terras constituem outras fontes de gases com efeito de estufa estas
consequências do efeito de estufa serão sentidas tanto a nível global como a nível
regional, afectando um pouco por toda parte os vários países.

O aquecimento global poderá levar à ocorrência de variações climáticas tais


como: alteração na precipitação, subida do nível dos oceanos (degelos), ondas de
calor. Assim é natural registar-se um aumento de situações de cheias que
consequentemente irá aumentar os índices de mortalidade no planeta Terra. Uma
profunda alteração do clima terá uma influência desastrosa nas sociedades
afectando a produção agrícola e as reservas de água, dando origem a alterações
económicas e sociais aumento no número de doenças infecciosas através da
proliferação de pestes. A maior parte dos gases de estufa têm fontes naturais,
além das fontes antropogénicas, contudo existem potentes mecanismos naturais
para removê-los da atmosfera. Porém, o contínuo crescimento das concentrações
destes gases na atmosfera dão origem a que, mais gases sejam emitidos do que
removidos em cada ano.

Um caso bastante actual refere-se ao fenómeno do El Nino, um aumento de


temperatura no sistema oceânico, que deu origem a uma onda quente por todo o
mundo. Como resultado directo, verificou-se uma deslocação dos mosquitos
responsáveis pela propagação da malária e febre-amarela para regiões temperadas
a altitudes mais elevadas, atacando os grupos de pessoas mais vulneráveis da
sociedade. A variação climática irá provavelmente aumentar a frequência de dias de
intenso calor, o que representa um aumento do número de mortes. Derretimento
das calotes polares, isso acarretara um aumento no nível dos oceanos, o que causara
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inundações em cidades litorais. Mudança nos regimes de chuvas, poderá
chover menos em determinadas regiões e mais em outras. Doenças que
hoje são tipicamente de regiões tropicais como a malária e a febre-
amarela poderão atingir regiões que hoje não são encontradas. A agricultura será
seriamente afectada, isto

porque a agricultura depende muito do clima, com a mudança deste regiões


que hoje são propícias para a prática da agricultura poderão tornar-se áridas.

Aquecimento das Grandes Cidades, as cidades geralmente apresentam


temperaturas mais altas do que as áreas menos habitadas, com o aumento do efeito
estufa essas temperaturas vão subir mais do que são hoje, o que poderá afectar a
saúde da população.

As regiões baixas serão devastadas se continuarem o aquecimento do nível do


mar. Previsões feitas em computador mostram o efeito de um aumento de 3 m no
nível do mar na Florida, Estados Unidos, o que poderia acontecer em 100 anos, seria
o fim dos países baixos.

O homem não é o único habitante deste planeta quando ele cá chegou outros
já cá estavam, ele é o único que evoluiu mais dentro de todas asa espécies,
dominando-as, transformando-as extinguindo-as ao ponto de nem a sua própria mãe
natureza poupar, transformando-a também. Este ser que lhe deu a vida também lhe
pode trazer a morte uma vez que a sua existência depende dela e basta esta
enfurecer-se para que o ser mais inteligente, mais perfeito e mais frágil por ela
gerado desapareça como a seguir se pode verificar.

No dia 27 de Agosto de 1883, a Ilha de Krakatoa, localizada no estreito de


Sonda, entre as ilhas de Sumatra e Java, na Indonésia, desapareceu quando o
vulcão Krakatoa, do monte Perboewatan, supostamente extinto, entrou em erupção.
A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de mais de
36 mil mortos. A sua explosão atirou pedras a aproximadamente 27 km de altitude
e o som da grande última explosão foi ouvida a aproximadamente 5.000 km, na ilha
de Rodriguez, tendo os habitantes ficado surpreendidos com o estrondo! Os
barómetros de Bogotá e Washington enlouqueceram. O barulho chegou também até
Constantinopla, na Turquia, Austrália, Filipinas e Japão.

Acredita-se que o som da última grande explosão foi o mais alto já ouvido na
face da terra e reverberou pelo planeta ao longo de nove dias. Num raio de 15km
todos os que ouviram o barulho, ficaram com os tímpanos perfurados.

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Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas
circundando o globo, causaram estranhas transformações na terra, como
a súbita queda da temperatura e transformações no nascer e pôr-do-sol
por aproximadamente 18 meses e levando até anos para voltar ao normal. Todas as
formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por causa das explosões,
vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e
Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura. É considerada a
erupção vulcânica

mais violenta dos tempos modernos, tornando Krakatoa, sinónimo de


destruição e catástrofe.

Literalmente choveu cinzas nalgumas partes do mundo como em Inglaterra. O


escritor Simon Winchester descreveu o evento como "O dia em que o mundo
explodiu". Livros de história contam como uma série de grandes ondas tsunami,
algumas com alturas de quase 40 metros acima do nível do mar, mataram mais de 36
mil pessoas em cidades e aldeias costeiras ao longo do estreito de Sonda.

Ondas tsunami geradas pela erupção foram observadas em todo o oceano


Índico, no Pacífico, na costa oeste dos EUA, na América do Sul e até no canal da
Mancha. Elas destruíram tudo no seu caminho e levaram para a costa blocos de
corais de até 600 toneladas. Um navio de guerra na área foi arrastado por três
quilómetros terra a dentro e depositado numa montanha. De acordo com
Winchester, corpos apareceram em Zanzibar e o som da destruição da ilha foi
ouvido na Austrália e na Índia. As ondas do tsunami foram sentidas em Liverpool, na
Inglaterra.

Os cientistas não sabem afirmar quando ele vai entrar em erupção crítica,
mas já disseram que vai acontecer.

O Monte Tambora entrou em erupção entre 5 e 10 de Abril de 1815,


atingindo nível 7 no índice de explosividade vulcânica, realizando a maior erupção
desde a erupção do Lago Taupo em 181 DC. Esta erupção é considerada a maior
registrada na Terra, detendo o recorde do volume de matéria expelida:
180.000.000.000 m3 ou 180 Km3

A explosão foi ouvida na ilha de Sumatra (mais de 2000 quilómetros). Pesada


queda de cinza vulcânica foi observada em locais distantes como nas ilhas de
Borneo, Sulawesi, Java e Maluku. A atividade começou três anos antes, de uma
forma moderada, seguindo-se a enorme explosão que lançou material a uma altitude
de 33 km, que, no entanto, ainda não foi o ponto culminante da actividade. Cinco
dias depois, houve material eruptivo lançado a 44 km de altura, escurecendo o céu
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num raio de 500 km durante três dias e matando cerca de 60.000
pessoas, havendo estimativas de 71.000 mortos, das quais de 11 a 12 mil
mortas directamente pela erupção frequentemente citada estimativa de
92.000 mortos são consideradas super estimada. A erupção criou anomalias
climáticas globais. Não houve verão no hemisfério norte em consequência da
erupção, o que provocou a morte de milhares de pessoas devido à falta de alimento
com registros estatísticos fiáveis especialmente na Europa, passando o ano de 1816
a ser conhecido como ano sem Verão. Culturas agrícolas perderam-se e o gado
morreu, resultando na pior fome do século XIX. Durante uma escavação em 2004,
uma equipe de arqueólogos descobriu arte fatos da cultura que permaneceu
enterrada pela erupção de 1815.

Eles mantinham-se intactos sob 3 metros de depósitos piroclásticos. Neste


sítio arqueológico, apelidado "a Pompeia do Oriente", a arte fatos foram
preservados nas posições que ocupavam em 1815.

Efeitos posteriores, embora as notícias da erupção demorassem mais de seis


meses para chegar ao mundo ocidental, os seus efeitos foram sentidos no
hemisfério norte. A liberação de gases vulcânicos, com destaque para o dióxido de
enxofre, diminuiu a incidência de raios solares na Terra. Como consequência, a
Europa teve o chamado "Ano Sem Verão" e a temperatura global caiu 3 °C,
caracterizando um Inverno vulcânico.

Um estudo divulgado nos EUA revela que, se a actual taxa de desflorestação


tropical diminuísse para metade, as emissões de dióxido de carbono em 2100 seriam
reduzidas em 12 por cento face às estimativas da ONU. Isto porque a cobertura
florestal salva do abate permitiria retirar anualmente da atmosfera 500 milhões de
toneladas de dióxido de carbono (CO2), indica o mesmo estudo.

Conclusão:

A redução das emissões de CO2 so se pode conseguir através da


implementação de energias alternativas e abandono progressivo dos combustíveis
fosseis, nomeadamente os derivados de petróleo e carvão, nas indústrias
transformadoras implementar filtros, assim como os automóveis já possuem
catalizadores, consumindo gasolina menos poluente. Abandono progressivo das
centrais térmicas a fuel e carvão, construção de centrais de energia solar,
biomassa, geotérmicas, eólicas, aperfeiçoamento das novas turbinas eólicas de
levitação magnética, ondas do mar etc. para alem disso evitar produzir
desperdícios, reciclar e reutilizar, eu por exemplo não compro lâmpadas
convencionais, só compro pilhas recarregáveis, não uso detergentes nocivos ao
ambiente e estou a favor das novas medidas governativas com vista à
implementação de painéis solares, que vem permitir a redução de combustíveis
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fosseis e colocando mais uma vez as novas tecnologias ao serviço do
homem e da natureza.

Com a evolução das tecnologias hoje já é possível através de


satélite observarmos as camadas de ozono conseguimos observar se o efeito de
estufa aumenta ou diminui, relacionar a sua origem e local.

Segundo dados científicos o homem não pode perpetuar a sua existência à


face da terra, no entanto pode melhorar as suas condições de vida necessitando
para o efeito de reparar alguns erros que já cometeu, colocar um peso sobre o seu
passado e olhar mais para o futuro, desenvolver tecnologias mais amigas do

ambiente (de si) colocando-as ao seu serviço e da mãe natureza garantindo


desta forma a sua permanência neste planeta por mais algum tempo.

Outras formas de combater o efeito de estufa, passam pela construção de


novas barragens que servem simultaneamente de reservatórios de água doce,
produção de energia hídrica, criação de regadios que tanto melhora estes efeitos
tão nocivos.

Em ultimo recurso pode-se recorrer à construção de novas centrais nucleares que


não são poluentes mas que tem os condicionantes que lhes são conhecidos pese
embora o contributo que podem dar para a libertação dos países da dependência do
petróleo. A natureza quando nos criou, também criou os meios para vivermos, não
nos ensinou a trata-la da forma como a tratamos, temos é de ser mais
empreendedores e descobrir onde estão esses meios que outrora nos foram
legados.

Resumindo:

Se os 60 minutos do relógio representarem os 3000 anos da Humanidade


desde que esta teve acesso à escrita como meio de comunicação, então cada minuto
representará 50 anos. Nesta escala: A imprensa, na cultura ocidental, apareceu nos
últimos 9 minutos. O telégrafo, a fotografia e a locomotiva apareceram há 3
minutos. Nos últimos 2 minutos, apareceram o telefone, a imprensa rotativa, o
cinema mudo, o automóvel, o avião, a rádio. Há apenas 1 minuto surgiu o cinema
sonoro. Desde este minuto apareceu a televisão, o vídeo, o computador, o laser, o
telemóvel, fomos à Lua, …Nos últimos 100 anos causámos mais mal ao planeta que
nos últimos 2900 anos.

Algumas pesquisas foram efectuadas na Wikipédia, e dicionários Porto Editora


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Coimbra, 12 de Março de 2009

José António da Costa Silva

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