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Alguns pacientes podem não apresentar os sintomas ou estes podem ser ignorados
por serem parecidos com os de uma gripe. Tosse seca e contínua se apresentando
posteriormente com secreção e com duração de mais de quatro semanas, sudorese
noturna, cansaço excessivo, palidez, falta de apetite e rouquidão são os sintomas
da doença. Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e acúmulo de pus na
pleura pulmonar são característicos em casos mais graves.
O tétano pode ser fatal e, por tal motivo, estar atento aos sintomas e buscar ajuda
médica em casos de suspeita são atitudes essenciais.
LEPRA
A lepra é transmitida pelo ar. O bacilo Mycobacterium leprae é eliminado pelo aparelho
respiratório da pessoa doente na forma de aerossol durante o ato de falar, espirrar ou
tossir.
A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva, mas é
muito pouco provável a cada contato.
Com o auxílio de laboratório faz-se biópsia da lesão e colhe-se a linfa cutânea dos
lóbulos das orelhas e dos cotovelos (baciloscopia).
Hoje em dia, a lepra é tratada com antibióticos, e esforços de Saúde Pública são feitos
para o diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, além de próteses de pacientes
curados e que tiveram deformações e para a prevenção voltada principalmente para
evitar a disseminação.
A prática de sexo oral com um indivíduo infectado pode causar uma infecção da
faringe que se manifesta por dores na garganta. Quando os olhos são atingidos o
gonococcus provoca uma conjuntivite purulenta, o que é raro nos adultos, mas pode
atingir os recém nascidos quando passam através da vagina onde existem secreções
infectadas.
A disseminação do gonococcus pelo sangue causa sintomas gerais como febre e
dores nas articulações, lesões na pele, meningite (inflamação das membranas que
envolvem o cérebro), complicações cardíacas, etc."