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CERTIFICAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO CAF

Formulário de Requerimento Nº

(a preencher pela entidade formadora)

I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA
Designação CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA

Endereço LARGO DO ROTARY CLUB DA AMADORA - ALFRAGIDE

Localidade AMADORA Cód. Postal 2 6 1 0 - 2 9 8

Telefone 2 1 4 7 1 2 0 6 0 Fax 2 1 4 7 1 7 1 2 8 Email cfaeca@mail.telepac.pt

Região: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo X Alentejo Algarve

Responsável da Formação a contactar (Maiúsculas) JORGE MANUEL GONÇALVES GOMES

Registo de Acreditação nº 1 0 2 3 0 8 Data 1 5 / 1 2 / 2 0 0 8

Entidade formadora acreditada por CCPFC até 1 5 / 1 2 / 2 0 1 1

RESERVADO AOS SERVIÇOS

Data da recepção / / Registo de certificação

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO


Competências em TIC : Curso C – nível 1

2. No caso de se pretender a certificação da acção para outra(s) entidade(s) formadora(s) designar

A rede REDE DE CENTROS DE FORMAÇÃO DA MALHA ATLÂNTICA

A(s) entidade(s) parceira(s)

3. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO

3.1 Área de Formação (seleccionar apenas uma) 3.2 Domínio de Formação (seleccionar apenas o correspondente à área)

Relação Pedagógica e Relações Humanas Desenvolvimento Psicológico da Criança e do Adolescente

Aspectos Pedagógicos da Acção Educativa

Atendimento

Desenvolvimento Organizacional Comunicação Interna e Externa

Gestão da Qualidade

Gestão e Administração Escolar Organização dos Serviços

Alunos

Pessoal Docente e não Docente

Remunerações e Contabilidade

Higiene, Saúde e Segurança

Áreas Específicas de Actividade Profissional Organização e Animação de Bibliotecas Escolares ou de


Centros de Recursos
Organização de Laboratórios ou de Espaços Oficinais
X Tecnologias de Informática e Comunicação X Utilização e/ou Manutenção de Equipamentos Informáticos
e de Comunicação
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3.3 Modalidade de Formação

Curso de Formação X Jornada Oficina de Formação Módulo de Formação Seminário

3.4 Duração: (Número total de horas) 36

3.5 Previsão do Número de Turmas

Para a Entidade Formadora Proponente 1 Para a Rede 6 Para Entidade(s) Formadora(s) Parceira(s)

4. DESTINATÁRIOS

4.1 Identificação

Grupo Profissional: Área Funcional:

Técnico Superior Técnico Superior de Educação

Técnico Superior de Serviço Social

Psicólogo

Técnico Superior de Biblioteca e Documentação

Técnico Engenheiro Técnico Agrário

Técnico-Profissional Técnico Agrícola

Laboratório

Acção Social Escolar

Bibliotecas e Documentação

x Administrativo x Chefe de Serviços de Administração Escolar

x Assistente de Administração Escolar

x Tesoureiro

Apoio Educativo Encarregado do Pessoal Assistente de Acção Educativa

Assistente de Acção Educativa

Operário Qualificado

Refeitório e Bar

x Auxiliar Tratador de Animais

Agrícola

Acção Educativa:
x Encarregado do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa

x Auxiliar de Acção Educativa

x Telefonista

x Guarda-Nocturno

x Operador de Reprografia

x Outro Assistentes de Acção Educativa das Autarquias

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4.2 Estabelecimentos de Ensino onde exercem

x JI x EBI

x EB 1 EB 3

x EB 1,2 x EB 2,3/S

x EB 2 x ES e ES/3

x EB 2,3 Outros _________________________________________

4.3 Número de Formandos por Turma 25

5. LISTA NOMINAL DE FORMADORES

COMPONENTE(S) DO
Nº DE
IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA QUE
HORAS
ASSEGURA

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Nome

Se o espaço for insuficiente, anexar fotocópias


Nota: Anexar um formulário FF por cada formador

6. LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Endereço das instalações)


Agrupamento Vertical de Almeida Garrett

Largo do Rotary Club da Amadora - Alfragide 2610-298 AMADORA

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

7.1 A acção foi certificada em versão e contextos anteriores?


SIM (Nº de Registo) NÃO

7.2 A acção é sequencial de outra(s)?


SIM (Nº de Registo) NÃO

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II - APRESENTAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
8. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO EM FUNÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE

A formação e certificação de Pessoal Não Docente correspondem ao reconhecimento que, no âmbito do Plano Tecnológico
da Educação (PTE), é feito sobre a necessidade de investimento no capital social e humano como forma de responder aos
objectivos de modernização da escola em Portugal.
A escola, enquanto organização social, apresenta uma complexidade natural própria. No âmbito organizacional as
Tecnologias de Informação e Comunicação. (TIC) têm vindo a assumir um papel cada vez mais influente, sendo notória
uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização
Constituindo um imperativo que a escola acompanhe e, até, lidere o desenvolvimento verificado nas outras áreas e
contextos da vida em sociedade e a par dos recursos disponibilizados, faz sentido, de facto, preparar convenientemente os
agentes educativos para usarem regularmente e poderem tirar partido das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) nas suas actividades quotidianas. Pois, hoje, o pessoal não docente é confrontado com novas tarefas, mas também
com a necessidade de integrar das TIC nas práticas profissionais.

A mudança e a inovação em educação são processos complexos e longos, assim, foi estruturado um sistema integrado e
articulado de formação e certificação, não apenas com um horizonte temporal mais amplo, mas que permita também
equacionar e tomar em consideração as diferentes variáveis e especificidades que caracterizam o contexto nacional.

9. JUSTIFICAÇÃO DA ACÇÃO EM FUNÇÃO DOS DESTINATÁRIOS


O curso pretende proporcionar ao pessoal não docente a aquisição de competências essenciais para a sua actividade
profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades e valores que lhe permitam realizar actividades
como:
• Aceder e usar informação pertinente.
• Conhecer as diferentes funcionalidades dos processadores de texto que lhe permitam elaborar materiais com utilidade
para a sua actividade profissional.
• Estabelecer diferentes tipos de comunicação e interacção através da Internet com outras pessoas, utilizando ferramentas
adequadas.
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• Desenvolver espaços virtuais de comunicação com contextualização profissional.
• Utilizar dispositivos e soluções de comunicação em tempo real.
• Criar apresentações electrónicas.
• Adoptar práticas adequadas quanto aos aspectos relacionados com a Segurança na Internet, valorização das regras da
comunicação interpessoal e o direito de autor.

10. OBJECTIVOS A ATINGIR

Este referencial de formação contém os objectivos específicos referentes a cada conteúdo a abordar, pois é necessário
que fique bem definido, que o nível exigido são as competências básicas em cada área que integra o curso de formação
“Competências em TIC”, com vista à Certificação em “Competências Digitais” – Nível 1.
• Abordar os elementos básicos do computador e periféricos, bem como as respectivas funções, e, também a terminologia
básica do sistema operativo.

• Promover a elaboração, organização, armazenamento e transferência de informação em formato digital.

• Estimular a pesquisa na Internet a partir da identificação de objectivos e recursos relevantes para a sua área profissional.

• Saber avaliar a qualidade e credibilidade das fontes e da informação pesquisada.

• Estimular comportamentos que melhorem a segurança dos sistemas (usar anti-vírus, firewall, entre outros).
• Promover a utilização das principais funcionalidades de um processador de texto na produção de materiais para a sua
actividade profissional.

• Distinguir as especificidades da comunicação em tempo real e da comunicação em tempo diferido.


• Utilizar aplicativos de comunicação síncrona e assíncrona para interagir em diversos contextos da sua actividade
profissional.

• Promover a organização e actualização de contactos e de pastas de correio por assunto.

• Respeitar as regras e normas a considerar quando a comunicação é realizada através da Internet.


• Promover a utilização das principais ferramentas de comunicação em tempo diferido com suporte numa plataforma de
ensino e aprendizagem: fóruns; e-mail, blogues, entre outros.
• Potenciar e desenvolver competências de comunicação (conversar, enviar e receber mensagens instantâneas, etc.) na
internet em tempo real.

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10. OBJECTIVOS A ATINGIR (continuação)

• Utilizar meios de comunicação síncrona para comunicar e interagir oral e visualmente, em tempo real, com outras
pessoas.

• Proporcionar o conhecimento das potencialidades de uma apresentação electrónica.

• Promover a experimentação de diferentes tipos de funcionalidades de um programa de apresentação electrónica.

11. CONTEÚDOS DA ACÇÃO, DISCRIMINANDO O NÚMERO DE HORAS DE FORMAÇÃO RELATIVO A CADA COMPONENTE

O curso de formação, num total de 36 h, que serão distribuídas pelos conteúdos, como se ilustra no quadro seguinte:

1. Organização e planeamento da acção (2 horas)


• Avaliação de necessidades e interesses;
• Debate dos objectivos da acção;
• Organização do trabalho a desenvolver;
• Documentação e materiais de apoio.

2. Acesso e uso de informação em formato digital (4 horas)


• Ligar e desligar o computador e conectar alguns periféricos;
• Criar, copiar, transferir, renomear e gerir documentos e pastas;
• Aceder à Internet;
• Usar de forma básica os navegadores – navegar, armazenar, guardar favoritos, localizar e imprimir informação;
• Pesquisar com um motor de busca ou em directórios.

3. Escrita em formato digital (6 horas)


• Escrever um texto e formatá-lo;
• Usar um corrector ortográfico;
• Utilizar as funcionalidades de sinonímia na escrita;
• Reorganizar um texto desorganizado;
• Inserir uma imagem, um gráfico ou uma tabela no texto;
• Configurar e imprimir uma página (margens e orientação);
• Inserir um cabeçalho/rodapé e numeração de páginas.

4. Introdução à comunicação através de meios digitais (3 horas)


• Utilizar um sistema de mensagens instantâneas;
• Enviar mensagens de correio electrónico a um e a vários destinatários;
• Receber e imprimir uma mensagem por correio electrónico;
• Enviar uma mensagem com um documento anexado;
• Guardar um documento anexado a uma mensagem recebida;
• Utilizar um sistema de voz sobre internet;
• Organizar um sistema de pastas de correio para arquivo das mensagens recebidas por assunto.
5. Comunicação e interacção em tempo diferido (6 horas)
• Utilizar espaços virtuais de comunicação com contextualização profissional;
• Participar em actividades de comunicação diferida (mensagens, fóruns…) disponíveis em plataformas;
• Utilizar um espaço das redes sociais.
6. Comunicação e interacção em tempo real (6 horas)
• Instalar/configurar periféricos básicos de áudio e vídeo (micro, colunas, webcam …)
• Fazer o download , instalar e configurar aplicativos de comunicação e interacção síncrona;
• Utilizar um aplicativo de “chat ” (sala de conversação online) para conversar, enviar e receber mensagens
instantâneas, ficheiros, etc…;
• Explorar um aplicativo de videoconferência.

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11. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (continuação)

7. Segurança na internet (3 horas)


• Regras de comunicação e comportamentos on-line ;
• Protecção de dados e preservação de privacidade;
• Direito de autor e identificação das fontes;
• Qualidade e credibilidade da informação;
• Direito de imagem e publicação de fotografias on-line ;
• Procedimentos que melhorem a segurança dos computadores (anti-vírus, firewall, …).

8. Criação de apresentações (5 horas)


• Utilizar e alterar uma apresentação predefinida;
• Elaborar uma apresentação;
• Formatar fundo e aplicar esquemas;

• Introduzir objectos digitais de natureza diversa (textos, imagens, tabelas, gráficos e som) numa apresentação única;
• Criar hiperligações e botões de acção.

9. Avaliação (1 hora)
• Preenchimento de questionário.

Se o espaço for insuficiente, anexar fotocópias

12. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO


As actividades a realizar no curso decorrem em sessões presenciais, teórico/práticas, num total de 36 horas.
As sessões deverão ser de carácter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos.
Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, salienta-se que as actividades integradoras devem
ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Na
abordagem de cada aplicação o formador deverá propor a elaboração de documentos, recursos e materiais, com sentido
no contexto profissional dos formandos. Recomenda-se a disponibilização de guiões.
Nas sessões de introdução a novas aplicações, o formador deverá recorrer à projecção, para exemplificar e /ou
demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações electrónicas na abordagem de conteúdos mais teóricos.
Neste curso são utilizadas as plataformas de ensino e aprendizagem. O formador pode equacionar a utilização da
da plataforma de aprendizagem como ponto central da organização da formação disponibilizando, na mesma,
os materiais para os formandos, ou, distribuir inicialmente os materiais numa PEN drive, fornecida pelo Centro
de Formação, previamente preparada pelo formador e onde o formando organizará as suas actividades em pastas.

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13. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DEFINIDO PELA ENTIDADE FORMADORA
A avaliação das actividades desenvolvidas neste curso é realizada de modo continuado pelos formadores em conjunto com os formandos
e tem como referência os objectivos e finalidades do curso. Esta avaliação incide sobre o desenvolvimento das competências dos
formandos. É uma avaliação quantitativa e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores, tendo em consideração os seguintes
parâmetros e respectivas ponderações:
• Assiduidade, com uma ponderação de 10%. (2 valores para a presença à totalidade das horas de formação)

• Qualidade da participação nas sessões de trabalho presenciais, com uma ponderação de 20%.
• Qualidade de realização das actividades propostas nas sessões de trabalho presenciais e percurso dos participantes ao longo do
curso de formação, com uma ponderação de 70%.

14. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO


• Avaliação pelos formandos
• Avaliação pelo formador
A acção será avaliada através de um questionário a preencher pelos formandos e do relatório do formador, tendo em conta os objectivos
que se pretendem alcançar com esta formação.

15. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL


Castells, M. (2002). A Sociedade em Rede Portuguesa I. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Comissão das Comunidades Europeias.
Proposta de Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho sobre as competências chave para a aprendizagem ao longo da vida
(2005). Bruchelas:COM.
GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade
de Lisboa.
GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.2 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade
de Lisboa. Pág. 170-190.
Livro Verde para a Sociedade da Informação (1997). Missão para a sociedade da Informação. MCT.
Plano Tecnológico – uma estratégia de crescimento com base no Conhecimento, Tecnologia e Inovação, Consultado em 19 de Janeiro de
2009, http://www.planotecnologico.pt/document/OPlanoTecnologico.pdf
Rebelo, C. e Lopes, A. (2003), Pais e Filhos n@ Internet – Um Guia para a navegação on-line, Plátano, Lisboa.

Segurança na Internet, http://www.seguranet.pt/index.php?section=5, consultado em 19.01.2008.

Sousa, Ivo Dias de (1999), O lado negro da Internet, FCA - Editora de Informática, Lisboa.

16. TERMO DE RESPONSABILIDADE

O Director / representante legal da entidade formadora requerente declara assumir inteira responsabilidade pela

veracidade das informações contidas no presente formulário, inclusive nos seus anexos

Nome JORGE MANUEL GONÇALVES GOMES

Função DIRECTOR

Data O4 / O2 / 2OO9

Assinatura (Legível e autenticada com carimbo ou selo branco da entidade formadora)

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