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Formulário de Requerimento Nº
I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA
Designação CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA
3. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO
3.1 Área de Formação (seleccionar apenas uma) 3.2 Domínio de Formação (seleccionar apenas o correspondente à área)
Atendimento
Gestão da Qualidade
Alunos
Remunerações e Contabilidade
Para a Entidade Formadora Proponente 1 Para a Rede 6 Para Entidade(s) Formadora(s) Parceira(s)
4. DESTINATÁRIOS
4.1 Identificação
Psicólogo
Laboratório
Bibliotecas e Documentação
x Tesoureiro
Operário Qualificado
Refeitório e Bar
Agrícola
Acção Educativa:
x Encarregado do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
x Telefonista
x Guarda-Nocturno
x Operador de Reprografia
CAF 2
4.2 Estabelecimentos de Ensino onde exercem
x JI x EBI
x EB 1 EB 3
x EB 1,2 x EB 2,3/S
x EB 2 x ES e ES/3
COMPONENTE(S) DO
Nº DE
IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA QUE
HORAS
ASSEGURA
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
Nome
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
CAF3
II - APRESENTAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
8. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO EM FUNÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE
A formação e certificação de Pessoal Não Docente correspondem ao reconhecimento que, no âmbito do Plano Tecnológico
da Educação (PTE), é feito sobre a necessidade de investimento no capital social e humano como forma de responder aos
objectivos de modernização da escola em Portugal.
A escola, enquanto organização social, apresenta uma complexidade natural própria. No âmbito organizacional as
Tecnologias de Informação e Comunicação. (TIC) têm vindo a assumir um papel cada vez mais influente, sendo notória
uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização
Constituindo um imperativo que a escola acompanhe e, até, lidere o desenvolvimento verificado nas outras áreas e
contextos da vida em sociedade e a par dos recursos disponibilizados, faz sentido, de facto, preparar convenientemente os
agentes educativos para usarem regularmente e poderem tirar partido das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) nas suas actividades quotidianas. Pois, hoje, o pessoal não docente é confrontado com novas tarefas, mas também
com a necessidade de integrar das TIC nas práticas profissionais.
A mudança e a inovação em educação são processos complexos e longos, assim, foi estruturado um sistema integrado e
articulado de formação e certificação, não apenas com um horizonte temporal mais amplo, mas que permita também
equacionar e tomar em consideração as diferentes variáveis e especificidades que caracterizam o contexto nacional.
Este referencial de formação contém os objectivos específicos referentes a cada conteúdo a abordar, pois é necessário
que fique bem definido, que o nível exigido são as competências básicas em cada área que integra o curso de formação
“Competências em TIC”, com vista à Certificação em “Competências Digitais” – Nível 1.
• Abordar os elementos básicos do computador e periféricos, bem como as respectivas funções, e, também a terminologia
básica do sistema operativo.
• Estimular a pesquisa na Internet a partir da identificação de objectivos e recursos relevantes para a sua área profissional.
• Estimular comportamentos que melhorem a segurança dos sistemas (usar anti-vírus, firewall, entre outros).
• Promover a utilização das principais funcionalidades de um processador de texto na produção de materiais para a sua
actividade profissional.
CAF 4
10. OBJECTIVOS A ATINGIR (continuação)
• Utilizar meios de comunicação síncrona para comunicar e interagir oral e visualmente, em tempo real, com outras
pessoas.
11. CONTEÚDOS DA ACÇÃO, DISCRIMINANDO O NÚMERO DE HORAS DE FORMAÇÃO RELATIVO A CADA COMPONENTE
O curso de formação, num total de 36 h, que serão distribuídas pelos conteúdos, como se ilustra no quadro seguinte:
CAF 4 (1)
11. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (continuação)
• Introduzir objectos digitais de natureza diversa (textos, imagens, tabelas, gráficos e som) numa apresentação única;
• Criar hiperligações e botões de acção.
9. Avaliação (1 hora)
• Preenchimento de questionário.
CAF 5
13. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DEFINIDO PELA ENTIDADE FORMADORA
A avaliação das actividades desenvolvidas neste curso é realizada de modo continuado pelos formadores em conjunto com os formandos
e tem como referência os objectivos e finalidades do curso. Esta avaliação incide sobre o desenvolvimento das competências dos
formandos. É uma avaliação quantitativa e expressa-se numa escala de 0 a 20 valores, tendo em consideração os seguintes
parâmetros e respectivas ponderações:
• Assiduidade, com uma ponderação de 10%. (2 valores para a presença à totalidade das horas de formação)
• Qualidade da participação nas sessões de trabalho presenciais, com uma ponderação de 20%.
• Qualidade de realização das actividades propostas nas sessões de trabalho presenciais e percurso dos participantes ao longo do
curso de formação, com uma ponderação de 70%.
Sousa, Ivo Dias de (1999), O lado negro da Internet, FCA - Editora de Informática, Lisboa.
O Director / representante legal da entidade formadora requerente declara assumir inteira responsabilidade pela
veracidade das informações contidas no presente formulário, inclusive nos seus anexos
Função DIRECTOR
Data O4 / O2 / 2OO9
CAF 6