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OU Tradição?
Barbárie
Micro
COMPLEXIDA
DE
OU Diversão?
Imperfeição
Micro
COMPLEXIDA
DE
OU Perfeição?
Ruído
Micro
COMPLEXIDA
DE
OU Música?
Macro
COMPLEXIDA
DE
Poluição das Massas de Água
Macro
COMPLEXIDA
DE
Poluição das Massas de Água
Macro
COMPLEXIDA
DE
Violência e Conflitos Armados
Macro
COMPLEXIDA
DE
Violência e Conflitos Armados
Macro
COMPLEXIDA
DE
Pobreza e Fome
Macro
COMPLEXIDA
DE
Pobreza e Fome
Macro
COMPLEXIDA
DE
Alterações Climáticas
Macro
COMPLEXIDA
DE
Alterações Climáticas
Macro
COMPLEXIDA
DE
DARWIN A complexidade
Capacidade de do ambiente está
adaptação relacionada com
um processo de
selecção natural.
.
A complexidade
Capacidade de do mercado está
inovação relacionada com
um processo de
selecção natural.
“A necessidade
aguça o engenho”
Adágio popular
A Engenharia Engenharia Agronómica
como plataforma Engenharia do Ambiente
transversal a Engenharia Civil
todos os Engenharia Electrotécnica
processos de Engenharia Florestal
desenvolvimento Engenharia Geográfica
Engenharia Geológica e de Minas
Engenharia Informática
Engenharia Mecânica
Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Engenharia Naval
Engenharia Química
FORMAÇÃO E A capacitação
COMPETÊNCIAS técnica potencia a
adequadas aos minimização de
desafíos problemas e a
eficiência das
soluções.
A implementação
TRABALHO DE
de soluções
EQUIPA
eficazes requer
e capacidade de conhecimento
comunicação multidisciplinar e
uma correcta
avaliação de custo-
benefício.
INOVAÇÃO A adaptabilidade
e capacidade de a novas ideias
integração maximiza a
capacidade de
resposta.
SENSIBILIDADE É a atenção aos
aos pormenores pormenores que
muitas vezes
traduz a qualidade
final das
soluções..
AMPLITUDE Uma abordagem
de critérios holística
maximiza as
probabilidades
de sucesso.
DESAFIOS DO PROTOCOLO DE QUIOTO NA REGIÃO
AUTÓNOMA DOS AÇORES
− ALGUNS ELEMENTOS E PERSPECTIVAS NO ÂMBITO DA “CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL” −
Mecanismos de Acção
Evolução das emissões entre 1990 e 2004 Evolução das emissões entre 1990 e 2004
-80,0% -70,0% -60,0% -50,0% -40,0% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0%
18,4
Impactes ou Riscos Directos:
18,2
● Elevação do nível do mar;
temperatura média (º C)
18,0
17,4
● Aumento de fenómenos hidrológicos
17,2 extremos (cheias, secas, …);
17,0
16,8
● Alterações nas condições climatéricas (ondas
16,6
de calor, tempestades, …).
1900 1913 1926 1939 1952 1965 1978 1991 2004
1600
1400
Impactes ou Riscos Indirectos:
1200 ● Depleção do património natural e
precipitação (mm)
1000 paisagístico;
800 ● Alterações no equilíbrio dos ecossistemas
600 naturais;
400
● Riscos para a segurança de pessoas e bens.
200
0
1900
1913
1926
1939
1952
1965
1978
1991
2004
Alguns Factos:
● As pessoas passam cerca de 80% a 90% do seu tempo dentro de edifícios;
¾ Extracção de matérias-primas;
¾ Fabrico de materiais de construção;
¾ Construção do edifício;
¾ Utilização e operação do edifício;
¾ Manutenção e reparação;
¾ Demolição;
¾ Encaminhamento final dos resíduos (RCD e outros) e efluentes.
Emissão de GEE
Método de cálculo
ENERGIA
Indústria de Energia
9 Necessidades de energia eléctrica.
Construção e edificação.
Transportes
8 n.a.
Queima de combustíveis fósseis no sector
Outros sectores
9 doméstico e serviços.
PROCESSOS INDUSTRIAIS
Montagem, operação e eliminação de
Consumo de halocarbonetos e equipamentos eléctricos, refrigeração
hexafluoretos de enxofre 9 doméstica e comercial e ar condicionados
fixos.
AGRICULTURA
Fermentação entérica
8 n.a.
Gestão de estrume
8 n.a.
Solos agrícolas
8 n.a.
RESÍDUOS E ÁGUAS RESIDUAIS
Gestão de resíduos sólidos
9 Produção e tratamento de resíduos.
energia
indústrias de
A. energia
indústrias
B. transformadoras e
de construção
C. transportes
D. outros sectores
300
kt CO 2 e
200
100
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Alternativa sustentável:
3,5
Um sistema de aquecimento de
água a partir de energia solar pode
Evolução RAA (Base 1 - Ano 1990)
2,5
1,5
1
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
PIB pm (Fonte: SREA)
Produção energia termoeléctrica (Fonte: DGGE)
Consumo electricidade (Fonte: SREA)
Estimativa emissões GEE (estudo presente)
Consumo termoeléctrico de combustíveis (Fonte: DGGE)
Produção de energia renovável (Fonte: DGGE)
300
250
200
kt CO2e
150
100
50
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Indústria alimentar, de bebidas e tabaco Fabricação de produtos não metálicos
Fabricação de cimento Indústria extractiva
Construção Outros sectores industriais
100
80
60
40
20
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Doméstico Serviços Agricultura e pescas
Alternativa sustentável:
queima de resíduos biodegradáveis ou pellets.
1.000
800
600
400
200
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Indústrias de Energia Indústrias Transformadoras e de Construção Transportes Outros Sectores
DESAFIOS DO PROTOCOLO DE QUIOTO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS - 43
2. Estimativa de Emissões Regionais de GEE
| Análise Sectorial: Processos Industriais
● Actividades de transformação de matérias-primas e manuseamento de produtos:
processos
industriais
● Refrigeração doméstica;
• Refrigeração comercial;
• Equipamentos de transportes refrigerados;
• Equipamentos de ar condicionado fixos;
consumo de
halocarbonetos e
• Equipamentos de ar condicionado móveis;
A. hexafluoreto de • Produção de espumas;
enxofre
• Equipamentos eléctricos.
3,0
2,5
2,0
k t C O 2e
1,5
1,0
0,5
0,0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
2
kt CO 2 e
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
floresta
florestação,
A. reflorestação e
desflorestação
● A queima de biomassa é um dos sectores em crescimento (prevê-se que até 2020 seja responsável por
15% da energia eléctrica total consumida).
Alternativa sustentável:
- optar por materiais alternativos em situações em que a madeira não seja a solução mais custo-
eficaz;
-aplicar critérios de sustentabilidade na selecção e utilização de madeiras;
400
300
200
100
kt CO 2
0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
-100
-200
-300
resíduos e águas
residuais
gestão de
A. resíduos sólidos
tratamento de
B. águas residuais
60
50
40
kt CO 2e
30
20
10
-
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Resíduos sólidos urbanos Resíduos industriais
1.000
O CO2 é o GEE
mais representativo
nas emissões da
500 RAA (61%)
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
+ 27%
1.500
kt CO2e
1.000
500
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Contraplacado m3 9440 -
Papel de parede m2 7,5 -
Placa de gesso m3 5000 -
Vidro kg 31,5 -
Aço kg 59 18
Alumínio kg 145 26
Asfalto m2 280 -
Cimento kg 2,15 -
Ferro kg 34 21
Cobre e bronze kg 100 45
Borracha kg 67 44
Areia kg 1 -
Magnésio kg 284 27
Poliuretanos kg 72 44
Zinco kg 53 15 Fonte: GBC Handbook / IA 2006.
sba1 Energia incorporada primária é a soma de todas as energias necessárias para retiral a matéria-prima do solo e processá-lo de forma utilizável,
incluindo o transporte.
Aglomerantes, argamassas e
Cal aérea ou hidratada Asfalto
cimentos
Gesso
Cimentos brancos
Alcatrão
Fibrocimento
● Os metais são materiais com
Pozolanas
Betumes naturais
Cimento Portland elevada energia incorporada;
Areias e granulados
Desencofrantes Biodegradáveis
Provenientes de escória industrial
PVC (cloreto de polivinilo)
no entanto, podem ser
Madeira, betão, metais e pedras
Madeira com selo FSC (c/ tratamento à
base de sal de boro)
Aglomerados, contraplacados, etc. recomendáveis numa
Ferro, aco, cobre, zinco e aluminio.
Azulejo, bloco terra compactado, telha,
perspectiva de ciclo de vida
Peças cerâmicas tijoleira, tijolo (adobe, refractário, burro,
furado, perfurado, térmico), tubagem.
devido à sua durabilidade e
Isolamentos Argila expandida, perite e vermiculite.
Espuma de polestireno extrudido ou
expandido, de poliuretano, de ureia
utilidade.
formaldeído, fenólicas ou de PVC.
Cortiça expandida.
Lãs (cãnhamo, coco, algodão, celulose,
Lás de rocha ou de vidro.
linho, lá de ovelha)
Fibras de madeira mineraliza e revestida
Painéis
de gesso e cimento.
Gesso cartonado
Lâminas impermeáveis Membranas de borracha Betumes asfálticos
Películas de polietileno e polipropileno
Vedantes À base de látex À base de solventes acrílicos
Poliuretano (PUR), PVC
Vidros Armado
Ceras Cera de abelhas ou camaúba
Òleo de linhaça
Colas Cola de caseina ou à base de látex
Interiores à base de caseína, de base
Pinturas Tintas sintéticas ou acrílicas.
aquosa ou cal.
Exteriores à base de silicato ou de cal
(diluentes vegetais).
De resina vegetal, ou à base de óleo de
Vernizes Vernizes sintéticos ou acrílicos.
soja.
Instalações eléctricas Material de polietileno ou polipropileno. Material de PVC.
Tubagens de polietileno, polipropileno ou
Instalações hidráulicas Tubagens em PVC.
aço inoxidável.
Tubagens de cimento ou cerâmicas. Fonte: Quercus
sba2 Energia incorporada primária é a soma de todas as energias necessárias para retiral a matéria-prima do solo e processá-lo de forma utilizável,
incluindo o transporte.