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Engenharia de Irrigação
• Introdução.
• Métodos de Irrigação.
• Relação água-solo.
• Relações água-planta-atmosfera.
Complementar
Planta pode completar o ciclo sem a irrigação.
Má distribuição de chuvas.
Melhorar a produtividade.
Decisão econômica. Região Sudeste.
Essencial ou total
Planta não completa o ciclo sem a irrigação. Nordeste e
estufas.
Vantagens da irrigação
• Disponibilidade hídrica.
Como surgiu a irrigação?
4.000
AC
Mesopotâmia
canais
• 3.000 AC Egípcios
• 4 MÉTODOS:
– IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Importância da Água
IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
1 1 3,14
0,5 8 6,28
P é a porosidade (%);
d é densidade do solo (g.cm-3)
dp é a densidade das partículas do solo (g.cm-3).
Infiltrabilidade é o fluxo
que ocorre naturalmente
quando água sob pressão
atmosférica (ou na forma
de uma lâmina pequena)
encontra-se livremente
disponível na superfície
do solo.
FRENTE DE MOLHAMENTO FORMADA DURANTE A
INFILTRAÇÃO
MEDIDA DA INFILTRABILIDADE: MÉTODO DO
INFILTRÔMETRO
MEDIDA DA INFILTRABILIDADE: MÉTODO DO
INFILTRÔMETRO
RÉGUA
CANO DE PVC
ISOPOR
CILINDRO
SOLO
ÁGUA
UMIDADE DE CAPACIDADE DE CAMPO (CC)
RESUMO:
Déficit Y
Cultura
(%)
Banana 30
Cana 15
Laranja 35
IRRIGAÇÃO POR ESCOAMENTO SOBRE A
SUPERFÍCIE DO SOLO
Sistemas de Irrigação
Sulco
Canal de irrigação
Dique ou Taipa
Espelho d’água
TABULEIRO DE INUNDAÇÃO
TABULEIRO
ESTRADA
ESPÉCIES ADAPTADAS
Tabuleiro em desnível
O campo é dividido em faixas de largura
variável por diques paralelos ou em contorno; a
água é fornecida através de comportas ou sifões
localizados em canais de irrigação situados
geralmente na parte mais alta do terreno.
Em algumas regiões é costume
desmanchar os diques durante o preparo do solo,
reconstruindo-os a cada safra. A forma e o tamanho
dos tabuleiros depende da declividade da área.
TABULEIROS EM DESNÍVEL
TABULEIROS EM DESNÍVEL
Tabuleiros em desnível
TABULEIROS EM DESNÍVEL
Tabuleiros em desnível
DIQUES EM CONTORNO
Tabuleiros planos
São construídos em áreas que recebem um trabalho de
nivelamento para ficarem planas. Os diques que os
cercam são permanentes, ou seja, o tabuleiro não é
desmanchado por ocasião do preparo do solo.
gotejamento
Superficial
Subsuperficial
(enterrado)
microaspersão
Gotejamento superficial
• Bastante utilizado em
árvores frutíferas,
morango, tomate, café,
plasticultura,
paisagismo, ...
• Indicado culturas
espaçadas ou de alto
valor.
• Gotejamento em morango
• Gotejamento em
linha dupla em
banana
Gotejamento em café
Gotejamento subsuperficial
• Utilizado em cana-de-açúcar,
tomate, melão, gramados e
jardins.
• EsOmula
crescimento
do
sistema
radicular.
• B a s t a n t e
u O l i z a d a
e m
paisagismo
e
campos
de
golf.
• Aplicação de vinhaça
• Composto por:
• - canhão hidráulico
• - bomba centrífuga
• - sucção especial
• - montados sobre
chassi de 4 rodas
geralmente tracionado
por um trator
Mecanizado: Autopropelido
1. Quanto ao funcionamento
• Fixos;
• Rotativos (impacto, reação, engrenagens);
2. Quanto ao ângulo de ação
• Circular completo : 360º;
• Setorial: ângulo de molhamento ajustável;
3. Quanto ao ângulo de inclinação
• Inclinação normal: entre 25 e 30º;
• Sub-copa: inclinação de 6º ;
4. Quanto ao número de bocais:
• 1, 2 ou 3 bocais (diâmetros: 2 a 30 mm);
5. Quanto à pressão de operação e alcance do jato
• Alta, média ou baixa pressão.
ASPERSORES - FUNCIONAMENTO
Fixos
• Difusores
Rotativos
• Rotativos por impacto
• Rotativos por reação
• Rotativos por engrenagens
• Rotativos por outros mecanismos
ASPERSORES ROTATIVOS POR IMPACTO
ASPERSORES ROTATIVOS POR REAÇÃO
Os aspersores fixos
(difusores) tem sido os tipos
preferidos para o
equipamento pivô central.
ASPERSOR FIXO: TABELA DE DESEMPENHO
ASPERSORES - CLASSIFICAÇÃO
ASPERSOR SUB-COPA
ASPERSORES DE PRESSÃO DE SERVIÇO BAIXA
ASPERSORES - CLASSIFICAÇÃO
Sistemas convencionais
Sistemas moto-mecanizados
h
S
2) Alcance do jato em
aspersores rotativos quando o
bocal faz um ângulo de 30°
com o plano horizontal:
r é o raio de alcance do jato
(m); Exemplo:
d é o diâmetro do bocal do d = 7 mm
aspersor (mm);
h = 35 mH2O
h é a pressão da água no
interior do bocal (mH2O). r = 21,13 m
HIDRÁULICA DE ASPERSORES ROTATIVOS
Ip = d/h
Tipo de gota Ip
O que é?
ASPERSOR PLUVIÔMETROS
DETERMINAÇÃO DO DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
A CAMPO
Diagrama pluviométrico em
vista superior, obtido em
condições de ventos
fracos (4,1 km/h).
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
Diagrama pluviométrico
em vista superior, obtido
em condições de ventos
fortes (17,1 km/h).
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
(VISTA LATERAL)
Posição do aspersor
Intensidade
de
precipitação
i (mm)
0
Distância do aspersor (m)
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
• vento;
• diâmetro do bocal;
• pressão de funcionamento;
• velocidade de rotação.
Pressão normal
AQUI USOU-SE
ASPERSORES SETORIAIS
INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO
S1
S2
0 0 0 8 22 21 26 26 28 23 6 0 0 0
0 0 0 0 3 8 16 15 12 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TESTE DE PRECIPITAÇÃO:
SIMULAÇÃO DE DOIS ASPERSORES
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
27 14 4 0 0 0 0 0 0 0 14 21 26 21
21 27 27 17 5 0 0 0 0 0 21 29 27 33
33 49 30 26 15 0 0 0 0 15 29 33 49 61
74 57 45 27 23 4 0 0 1 28 30 48 60 75
68 64 48 31 24 7 0 0 4 30 31 55 71 66
ESPAÇAMENTO = 42 M
TESTE DE PRECIPITAÇÃO:
SIMULAÇÃO DE DOIS ASPERSORES
21 27 14 4 14 21 26
21 27 27 17 5 + 21 29 27 33
26
33 49 30 26+15 15+29 33 49 61
41 44
74 57 45+ 1 27+28 23+30 4 + 48 60 75
46 55 53 52
68 64 48+ 4 31+30 24+31 7 + 55 71 66
52 61 55 62
24 m
TESTE DE PRECIPITAÇÃO:
SIMULAÇÃO DE QUATRO ASPERSORES
63 60 55 62 54 65 62 65
63 57 46 51 58 55 55 62
53 44 32 47 54 32 46 52
54 55 40 35 30 40 49 58
47 55 50 23 34 51 48 59
48 61 30 41 44 36 57 77
74 57 46 55 53 52 60 75
68 64 52 61 55 62 71 66
24 m
COEFICIENTES DE UNIFORMIDADE
Exemplo:
Número de observações feitas a campo (n): 64
Lâmina média observada nos pluviômetros:
= 52,9 cm3
= 564,937
n. = 3386
Fazendo
HIDRÁULICA DE CANALIZAÇÕES PORTA
EMISSORES
CONCLUSÃO:
A variação de 20% na pressão de trabalho entre
aspersores situados ocasionou uma variação de vazão
em torno de 10%.
HIDRÁULICA DE CANALIZAÇÕES PORTA
EMISSORES
6m 12 m 12 m 12 m
Comprimento total = 42 m
1 1 7 0,381 13 0,366
Observação: