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INTRODUÇÃO
Eu escolhi fazer este trabalho cujo tema é a Critica da Razão pura em Kant
na disciplina de ontologia porque, é muito vulgar e complexo, ou seja, ele
abrange o conhecimento do Homem na sociedade no seu todo.
Por isso ao terminar-lhe espero que ele sirva para todos os alunos desta
área e não só, mas sim, a todos que tiveram ousadia de fazer alguma
pesquisa.
Durante a sua realização eu fiz de tudo para que vocês possam descobrir
algo de novo.
Como aluno do primeiro ano do curso de filosofia, ao realizar este trabalho
e outras do mesmo género espero descobrir sempre algo de novo para que
eu possa aumentar o meu conhecimento e transmitir aos outros.
Ao elaborar este trabalho vi que qualquer trabalho do tipo exige muita
cautela e responsabilidade, por isso desde já aproveito desta pequena
oportunidade para dizer-vos que qualquer trabalho do tipo deste deve ser
feita com todo o rigor.
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INTRODUÇÃO
2. Os juízos.
3.2. Conclusão.
4. Bibliografia.
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1.1.O que significa a critica da razão pura em Kant.
A razão enquanto pura e prática ela é ainda universal, isto porque, essa
razão é válida para todos os homens em todos os tempos e em todos os
lugares, mas ela pode mudar no tempo e no espaço os conteúdos dos
conhecimentos e das ações, mas as formas da actividade racional de
conhecimento e de ação são universais. Em outras palavras, o sujeito, em
ambas, é um sujeito transcendental.
A diferença entre razão teórica e prática encontram-se nos seus objectos.
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Kant, Critica da Razão Pura, pag. 52
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Kant, Critica da Razão Pura pag. 76
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A razão teórica tem como matéria ou conteúdo a realidade exterior a nós,
um sistema de objectos que opera segundo as leis necessárias de causa e
efeito, independentes das nossas intervenções; a razão prática não
contempla uma causalidade externa necessária, mas cria a sua própria
realidade, na qual ela se exerce. Essa diferença decorre da distinção entre
necessidade e finalidade ou liberdade.
2.Os juízos.
2.1.Juízos analíticos.
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Em relação aos juízos sintéticos podemos dizer que ela é diferente dos
outros juízos, isto porque segundo Kant o que geralmente aqui nos faz crer
é que o predicado deste juízo apodícticos se encontra já no conceito e que,
por conseguinte, o juízo seja sintético, é apenas a ambiguidade da
expressão.
Nós devemos acrescentar com efeito na um dado conceito determinando o
predicado e essa necessidade está já vinculada aos sentar pelo pensamento
ao seu conceito dado, é antes o que pensamos efectivamente nele, embora
de uma maneira obscura. Então é manifesto que o predicado está sempre,
necessariamente, aderente a esses conceitos, não como pensado no próprio
conceito, antes mediante uma intuição que tem de ser acrescentada ao
conceito.
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3. A diferença entre fenómeno e númeno.
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3.KANT (1985) Critica da Razão Pura. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. pag.
298.
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Na filosofia de Kant, o papel da razão humana está em sintonia com os
conceitos e os modos de ver e de pensar da época.
Neste contexto, podemos considerar que Kant operou uma verdadeira
revolução ao propor uma ética autónoma formal e deontológica, quando as
éticas desenvolvidas até ao séc. XVIII eram heterónoma, materiais e de
cariz teleológico.
Segundo Kant homens que se regem por éticas materiais não têm
autonomia da razão livre para decidir por si, limitando-se a obedecer
ditames do desejo e das inclinações, sempre associados ao corpo,
apresentem-se em Kant como autênticos escravizadores da razão humana,
impedindo que ela escolha o que deve ou não deve fazer.
Neste sentido, obedecendo aos prazeres sensíveis, o epicurismo surgia a
Kant como uma ética heterónoma na medida em que as normas de acção
são definidas fora da razão do sujeito, impondo-se a partir do exterior.
Kant irá propor uma ética racional, por considerar que só assim será
universal e com capacidade de restituir ao homem o poder de decidir
livremente os actos que julga dever fazer.
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3.2. Conclusão.
Ao terminar este trabalho descobri algo de novo onde nem tudo estava
relacionado com o tema do trabalho, isto porque durante a sua realização eu
tive a oportunidade de fazer várias pesquisas.
Durante a sua realização eu notei que este tema deveria ser estudado no
ensino secundário, mas contudo é de louvar muito porque ele não ficou de
fora do nosso conhecimento o significa que é um bom sinal.
Este tema é muito vulgar porque eu tive que intervir em outros
temas, e também tive que basear em obras de outros autores para que ele
possa ficar com mais abrangência dos assuntos. Como exemplo quando eu
riferia a razão material estava obrigado em compará-lo com a ética mas
concretamente a ética formal mesmo assim ambos são temas tratados pelo
mesmo filósofo.
De uma forma ou outra a Critica da Razão Pura é um tema que deu
muito que falar, por isso sei que não consegui expressar tudo que era
necessário, mas mesmo com o que já está em vossas disponibilidade espero
que alguma coisa vai ficar.
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4. BIBLIOGRAFIA
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