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Excelentíssimo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I -
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa
de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Corte, modernize o Código


Eleitoral, de forma a permitir que QUALQUER Brasileiro possa exercer o Direito
Constituído, do qual tenho ciência e estou fazendo uso, de forma mais ampla,
tal prende-se, ao fato concreto de que nós, “pobres mortais”, enfrentamos
dificuldades extremas para, num contexto tão adverso, sermos percebidos pelo
Poder Constituído, ora Representado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Modernização Sugerida – Que Esta Corte, utilize de Todos os meios e


Profissionais que dispõe, para modernizar as práticas de Consulta,
Questionamento e Propostas, uma vez que, é consenso internacional a
utilização da “internet” para que tais práticas sejam facilitadas, bem como, de
que a “internet”, respeitadas certas normas de segurança, é um meio seguro e
confiável, uma vez que, o próprio TSE utiliza-se dela para agilizar as apurações
de Pleitos, bem como, as correspondências (emails) “trocadas” pela “rede” já
são consideradas como “confiáveis” a título probatório em processo jurídico.

Premissa Motivacional – Esta sugestão, em específico, esta relacionada com


o momento mais importante da História da Justiça Eleitoral, pois, estamos
vivenciando a grata conscientização do Poder Constituído atuar em Respeito
aos Direitos Constituídos, de tal forma, que Responsabilidades Históricas
NEGADAS e RENEGADAS estão sendo devidamente ASSUMIDAS, quando
então, me obrigo a envidar TODOS os esforços que me forem permitidos por
Lei, em tentar participar, de forma pró-ativa, da construção e definição de
critérios JUSTOS e LEGÍTIMOS que possam agregar ao VOTO de Cada
Cidadão a Respeitabilidade e Credibilidade intrinsecamente MERECEDORAS,
bem como, de situações constrangedoras, como por exemplo, um Partido
Político ser dirigido NACIONALMENTE (PTB) por Cidadão, com Direitos
Políticos SUSPENSOS em função de processo de CASSAÇÃO.

Sugestão de Modernização Processo de Consulta


Tribunal Superior Eleitoral Praça dos tribunais Superiores – Bloco C
Brasília – DF CEP 70096-900
Premissa da Sugestão – Entendo que o TSE, similarmente à TODA
Sociedade Brasileira, deveria criar um Órgão Interno como uma Ouvidoria,
onde a mesma, teria a Responsabilidade de Centralizar TODAS as
correspondências, com a finalidade de analisá-las, em primeira instância,
filtrando e ajustando-as aos procedimentos processuais especificados em Lei,
de forma a dar andamento àquelas consideradas de interesse e pertinentes,
portanto, o TSE expandiria a potencialidade da proposta constante em Nossa
Constituição, alem do que, estamos reconhecendo HOJE, que critérios e
definições constante do Código ELEITORAL, conceituados em PLENA
DITADURA, estão em PERFEITA SINTONIA com as práticas
DEMOCRÁTICAS vividas pelas Instituições Governamentais e Não
Governamentais, a não menos do que 2 (duas) décadas, portanto, para que a
Justiça esteja acessível a TODOS, primeiramente necessário É, o Poder
Constituído, representado por Esta Corte, RECONHECER e ESTAR
ACESSÍVEL, de alguma forma, a TODOS os Cidadãos não importando sua
origem, credo, etnia e cultura.
A situação acima descrita parte do seguinte fato concreto (resposta,
reproduzida abaixo, recebida por mim):
"Sua pesquisa está sendo atendida pela Coordenadoria de Jurisprudência do
TSE, setor ao qual compete a seleção, análise e pesquisa de decisões deste
Tribunal. Não nos cabe opinar ou dar parecer quanto à questão colocada
por V.Sª, nem a qualquer outra unidade do Tribunal, conforme consignado
na Resolução nº 20.802, de 10.5.2001. A atividade consultiva no âmbito da
Justiça Eleitoral é privativa dos tribunais, assim entendidos os Ministros e
Juízes, mediante consulta formal efetuada pelas pessoas legitimadas pelo
Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65), art. 23, XII.", portanto, uma Lei de 1965,
criada em Plena Ditadura, impregnada de isolamento, calcado em uma
presumível superioridade de importância Institucional, de privilégios restritivos,
que impedem a TOTAL TRANSPARÊNCIA, de auto-suficiência, caracterizando
a presumível superioridade do saber Jurídico, quanto não só a forma, mas
principalmente, quanto a conteúdo e essência.

1º. Desdobramento da Sugestão – Uma vez reconhecida a necessidade de


se atualizar os procedimentos de relacionamento entre Esta Corte e o POVO
Brasileiro, normas e procedimentos calcados na utilização da “internet” deverão
ser definidos, bem como, a criação da Ouvidoria deverá estar respaldada em
Instrumento Jurídico próprio, para avaliar e desenvolver qualquer
representatividade que se fizer necessária frente ao clamor e anseios
manifestados, o que em síntese, reformulará o conceito existente de que Esta
Corte não pode provocar Esta Corte, situação que pode ser considerada de
extremo surrealismo, afinal de contas, a busca pela perfeição deve ser uma
preocupação de qualquer organismo vivo (abstrato ou concreto), quando então,
deverão existir exemplos, múltiplos, em que, Esta Corte, não uma e sim várias
vezes, já provocou Esta Corte de forma a contribuir com a melhora do “antigo”
em relação ao “novo”.

Sugestão de Modernização Processo de Consulta


Tribunal Superior Eleitoral Praça dos tribunais Superiores – Bloco C
Brasília – DF CEP 70096-900
2º. Desdobramento da Sugestão – Reconhecimento, por Esta Corte, de que
qualquer Brasileiro é CAPAZ de contribuir DÍGNAMENTE para a evolução,
credibilidade e respeitabilidade dos processos eleitorais (judiciais ou não),
ratificando de forma contundente a IMPORTÂNCIA de sua PARTICIPAÇÃO em
todos os níveis do Processo Eleitoral, e principalmente, agregando à
Constituição Formas e Procedimentos que ampliam e reformulam o
entendimento da aplicabilidade de seu 5º. Artigo, onde aqui, exalto com um
“VIVA A DEMOCRACIA”.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710 ou 2295-7208
Profissão – Analista de Sistemas

Sugestão de Modernização Processo de Consulta


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