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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA

Plano de Acção
Diagnóstico da situação
Introdução

A BE/CRE da E. B. I. de Amareleja, está integrada desde 2003, na Rede de Bibliotecas


Escolares e segue as directrizes por ela emanadas, nomeadamente as que são referidas no
Manifesto da Biblioteca Escolar, aprovado pela UNESCO, na sua Conferência Geral em
Novembro de 1999. Assim, a Missão da Biblioteca Escolar desta escola, será a de
“disponibilizar serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitam a todos os membros da
Comunidade Escolar a tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efectivos da informação
em todos os suportes e meios de comunicação.

Desta forma as funções a desempenhar pela Biblioteca Escolar, segundo a Declaração


Política da I.A.S.L, remetem para o papel vital, no processo educativo que a Biblioteca Escolar
desempenha, não podendo esta ser encarada como uma entidade separada e isolada da
globalidade da escola, mas sim envolvida no processo de ensino aprendizagem. Podemos
identificar as seguintes funções:

• Informativa: Fornecer informação de confiança, rápido acesso e transferência de


informação; a Biblioteca Escolar deverá fazer parte das redes regionais e nacionais de
informação.

• Educativa: Promover educação contínua e ao longo da vida através de provisão de


instalações e de uma atmosfera para aprendizagem; orientação na localização,
selecção e utilização de materiais e treino em destreza de informação, através da
integração com os ensinamentos da aula e a promoção da liberdade intelectual.

• Cultural: Melhorar a qualidade de vida, através da apresentação e apoio da experiência


estética, orientação na apreciação de artes, encorajamento da criatividade e
desenvolvimento de relações humanas positivas.

• Recreativa: Manter e aumentar uma vida equilibrada e enriquecida, e encorajar a


utilização útil do tempo de descanso, através do fornecimento de informação recreativa,

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de materiais e de programas de valor recreativo e da orientação no uso do tempo de


lazer.

Caracterização do Meio
A freguesia de Amareleja situa-se na margem direita do rio Ardila, no extremo norte do
concelho de Moura, distando da sua sede de concelho (Moura) cerca de 27 km. A Este, faz
fronteira com terras espanholas, das quais recebeu, ao longo dos tempos, algumas influências.
Amareleja foi até há poucos anos considerada a maior aldeia de Portugal, tendo sido elevada a
vila a 16 de Agosto de 1991 ( Lei n.º 95/91).
Segundo algumas opiniões, os primeiros povoadores chamavam-lhe “campo das amarelas”,
designação que lhe veio da abundância de flores amarelas que atapetavam os seus campos.

A população não activa é constituída por estudantes (15%); indivíduos sem profissão (3,7%);
domésticas (9%); desempregados (8%) e reformados (33%), o que demonstra uma elevada taxa
de envelhecimento da população.
Podemos concluir que a economia desta região é marcadamente agrícola e rural; as poucas
empresas e indústrias existentes estão, necessariamente, ligadas a este sector. Devido à sua
contextualização económica e geográfica, distante dos grandes pólos de desenvolvimento
industrial do país e das vias de ligação e de acesso às grandes cidades, persiste ainda a falta de
perspectivas futuras por parte da população jovem.
Embora já tenham vindo a ser implementadas algumas medidas no sentido de melhorar as
necessidades ao nível da cultura, desporto e recreio, assim como das infra-estruturas básicas,
resta ainda criar condições plenamente satisfatórias para que as gerações vindouras possam, de
facto, ficar ligadas e dar continuidade à sua terra e às suas raízes.

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Caracterização da Escola
Escola Básica Integrada de Amareleja è de construção recente e veio responder a uma
ansiedade antiga da população desta freguesia. Como Sede de Agrupamento (pólo de Safará,
Povoa de São Miguel e de Santo Aleixo da Restauração), estão também aqui sediados os seus
órgãos pedagógicos e os serviços administrativos de todas as escolas do Agrupamento.

A Direcção integra três docentes, um do pré – escolar (o assessor), outro do 2º ciclo (o


subdirector) e outro do 3º ciclo do Ensino Básico (o Director).

Esta escola é constituída por três edifícios: um para o pavilhão gimnodesportivo é organizado
por dois recintos desportivos (um recinto de basquetebol de 28x15m e outro recinto específico de
ginástica desportiva), dois balneários, um gabinete de trabalho e uma arrecadação.

Nas instalações do bloco destinado ao 1º e 2º Ciclos existem catorze salas: no piso superior
sete salas ocupadas por cada uma das turmas do 1º Ciclo e uma para as aulas de apoio; no piso
inferior, cinco salas de aula para o 2º Ciclo e uma destinada às aulas de Educação Musical.
Neste piso há ainda três instalações sanitárias e arrecadação.

O edifício principal integra dezasseis salas de aula, o Jardim de Infância (constituído por
três salas de actividades, uma sala de trabalho para os docentes, instalações sanitárias
adequadas e arrecadação), refeitório, cozinha, bufete, sala de convívio, papelaria, reprografia,
sala de professores, sala dos auxiliares de acção educativa, serviços administrativos, gabinete
médico, gabinete da Direcção, instalações sanitárias, arrecadações, PBX, um elevador, que fica
perto da Biblioteca Escolar, no 1º andar.

A escola possui ainda um recinto polidesportivo descoberto e uma ampla área de lazer
pavimentada a cubos de granito, na qual foram plantadas pequenas árvores, para futuramente
embelezarem este espaço e criarem zonas de sombra. Toda esta zona exterior é circundada por
um gradeamento e, junto à entrada principal, existe uma portaria.

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Caracterização da Biblioteca Escolar

A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos dispõe de sete zonas ou áreas individualizadas


que prestam serviços distintos como:

 A Zona de Recepção/Gestão é destinada ao atendimento, ao serviço de empréstimo e


apoio em geral.

 A Zona de Leitura Formal / Consulta de Material Livro é uma zona destinada à


consulta formal de material impresso, necessitando, para tal, de um espaço mais
recolhido e silencioso, com vista a permitir aos utentes uma pesquisa com qualidade.

 A Zona de Leitura Informal/Áudio está vocacionada para a leitura informal de livros,


jornais, revistas, álbuns, bem como para a audição de cassetes áudio/ CD's. Está
instalada junto da entrada e organizada de uma forma atractiva e relaxante. Contempla,
também, um espaço para a guarda de casacos e mochilas.

 A Zona de Visionamento de Vídeo/DVD, como o próprio nome indica, destina — se ao


visionamento de filmes

 A Zona de Informática é o espaço multimédia, colocando ao dispor dos utentes oito


computadores para a realização de trabalhos, bem como o acesso à Internet e outro só
para a consulta do Catalogo Colectivo.

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 A Zona de Produção está organizada de forma a permitir a produção de trabalhos


(cartazes, desdobráveis, dossiers, acetatos,...). Está afastada da zona de consulta ou de
Leitura Formal, uma vez que é uma área potencialmente produtora de mais ruído. Nela,
os alunos devem realizar os seus trabalhos, requisitando os meios ou materiais
necessários.

 Zona Lúdica e Pedagógica é onde se pode treinar o raciocínio, “brincando” e jogando

Caracterização do Publico Alvo

Podemos dizer que os alunos deste Agrupamento são genericamente filhos de famílias
pouco instruídas (cerca de 40% têm o 4º ano de escolaridade, cerca de 5% o ensino
secundário e, com o ensino superior, apenas 2%); grande parte delas vivendo da actividade
rural e construção civil, em muitos casos ajudados por prestações sociais.
Desta situação decorre o facto de se verificar, nos três ciclos de ensino, um número elevado
de alunos subsidiados (1º ciclo – 49; 2º ciclo – 80; 3º ciclo – 84).

O Agrupamento conta com:

 Alunos
 699, distribuídos por:
• Jardim de Infância – 139, com uma média de idades de 4 anos.
• 1º ciclo – 263, com uma média de idades de 8 anos.
• 2º ciclo – 103, com uma média de idades de 11 anos.
• 3º ciclo – 194, com uma média de idades de 14 anos.

 Pessoal Não Docente

• Administrativos – 7, com uma média de idades de 37 anos, predominantemente


com o ensino secundário, contando a maior parte deles com menos de 10 anos
de serviço.

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• Auxiliares de Acção Educativa – 24, com uma média de idades de 40 anos,


maioritariamente com o 3º ciclo ou mais, divididos, no que respeita ao tempo de
serviço, em dois grandes grupos: os que têm mais de 20 anos de serviço e o
que têm menos de 10.

 Pessoal Docente

• Educadores de Infância – 11
• Professores de 1º ciclo – 29
• Professores de 1º ciclo – Ensino Especial - 3
• Professores de 2º ciclo – 19
• Professores de 3º ciclo – 27

Sendo a Biblioteca Escolar do nosso Agrupamento, uma Biblioteca generalista, apresentamos


o seguinte quadro com a visão, na nossa opinião, do que deveria ser uma Biblioteca Ideal, em
termos de colecção, para o nosso Publico Alvo.

A situação actual da Biblioteca Escolar

No entanto, a realidade é outra, a nossa biblioteca escolar ainda apresenta muitas carências,
que com ajuda de uma política documental e com uma avaliação sistemática e objectiva poderão
ser ultrapassadas.

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A equipa da Biblioteca Escola, é constituída, este ano lectivo, por :

 A professora Maria José Leal (com 22 horas) – P. Bibliotecária que pertence ao Departamento
de Ciências Sociais e Humanas.
 A professora Maria Isabel Rosado (com 2 horas), que pertence ao Departamento de Línguas
 A professora Elsa Beira ( 3 horas ), que pertence ao Departamento de Línguas
 A professora Catarina Espada ( 4 horas ), que pertence ao Departamento de Línguas
 A Professora Carla Reis ( 3 horas), que pertence ao Departamento de Matemática e Ciências
experimentais - na área das TIC
 A Auxiliar de Acção Educativa Marília Barradas ( a tempo inteiro )

Os pontos fortes e fracos

 Pontos fracos:

Não está definida uma política documental para a Escola/Agrupamento.


Não existe um documento que defina e formalize o desenvolvimento da colecção.
A colecção não responde às necessidades de informação da escola, não é equilibrada e
é em número insuficiente.
A catalogação informática de documentos impressos e não impressos não está
concluída.
A colecção é usada medianamente pelos professores.

As Planificações dos docentes não têm em conta os recursos disponíveis na BE.

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Maior capacidade de integração da Biblioteca Escolar nos currículos e nos projectos


desenvolvidos no Agrupamento.

A verba própria anual é insuficiente para a actualização da Colecção e do equipamento.


Desconhecimento do papel do professor Bibliotecário.
O horário da equipa não é elaborado de acordo com as necessidades do horário de
funcionamento da Biblioteca Escolar.
Falta de cultura de avaliação, muito embora no ano transacto, a escola tivesse avaliado a
título de experiência, o Domínio A – Apoio ao desenvolvimento curricular.

 Pontos fortes:

A construção de um catálogo colectivo em conjunto com as outras bibliotecas escolares


do Concelho e a Biblioteca Municipal.

Existe partilha de documentação entre as várias bibliotecas (pólos) do Agrupamento e


com a rede concelhia

A BE desenvolve uma política de difusão da informação com alguma regularidade, em


aspectos relacionados com o currículo e de divulgação de iniciativas culturais..

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O que fazer perante esta realidade?

DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO OBJECTIVOS ACÇÕES

-Realização de um workshop, dirigido ao Conselho


APRESENTAÇÃO DO  SENSIBILIZAR A Geral e Conselho Pedagógico do Agrupamento, no
COMUNIDADE sentido de apreciar e decidir sobre os seguintes
MODELO DE EDUCATIVA PARA A aspectos:
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA
BIBLIOTECA BIBLIOTECA DEFINIR O CONCEITO DE BIBLIOTECA ESCOLAR EM
ESCOLAR ESCOLAR NO CONTEXTO DE MUDANÇA.
SUCESSO DOS
ALUNOS . IDENTIFICAR O PAPEL DA B.E. NO ENSINO /
APRENDIZAGEM DOS NOSSOS ALUNOS.
 ENVOLVER A
IDENTIFICAR O PAPEL DO PROFESSOR
COMUNIDADE
BIBLIOTECÁRIO NO CONTEXTO ESCOLAR.
EDUCATIVA NO
PROCESSO DE ENTENDER O VALOR EO PAPEL DA AVALIAÇÃO NA
AVALIAÇÃO DA GESTÃO DA MUDANÇA.
BIBLIOTECA
ESCOLAR CONHECER O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO.
IMPLEMENTAÇÃO DO
MODELO – -Perante o diagnóstico efectuado, em reunião do
ESCOLHENDO O Conselho pedagógico, decidir sobre:
DOMÍNIO PARA CADA
• Integração da avaliação da Biblioteca Escolar na
ANO LECTIVO. Avaliação Interna do Agrupamento.

• Inserção do professor bibliotecário na equipa do


observatório de qualidade do Agrupamento

• Qual o Domínio de intervenção e avaliação para cada


 ENVOLVER O ano lectivo.
DIRECTOR DO
AGRUPAMENTO, NO • Divulgação dos instrumentos de avaliação e dos perfis
SENTIDO DE SER O de desempenho da B.E. e quando a altura certa para os
LIDER DO TODO O implementar.
PROCESSO DE
AVALIAÇÃO. • A melhor forma de recolher as evidências.
ANÁLISE E
DIVULGAÇÃO DOS • A análise dos resultados e sua comunicação à
Comunidade educativa.
RESULTADOS E DA
PROPOSTA DE • Elaboração e apresentação das propostas de melhoria a
MELHORIA À desenvolver.

COMUNIDADE - Realizar reuniões periódicas, entre o professor


EDUCATIVA. bibliotecário e o Director, para fazerem o ponto da
situação sobre o processo implementado.

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-Integração da BE no Projecto Educativo, Projecto


 CONTRIBUIR PARA A Curricular de Escola e Projectos Curriculares de Turma
APOIO AO PLENA INCERÇÃO DA como recurso importante e determinante para a
DESENVOLVIMENTO BIBLIOTECA construção do conhecimento dos alunos.
CURRICULAR ESCOLAR NAS
ACTIVIDADES - Desenvolvimento de um trabalho cooperativo da BE
CURRICULARES E com os departamentos curriculares da escola, com o
PEDAGÓGICAS DA objectivo de melhorar os resultados dos alunos.
ESCOLA.
- Envolver os alunos em acções de formação na BE,
no sentido de aprenderem a utilizar os recursos
disponíveis de forma eficiente.

-Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes


envolvidos nas NACs, de forma a existir um
aproveitamento contínuo dos recursos.

- Produzir, em colaboração com as diferentes


estruturas pedagógicas, materiais didácticos, guiões
de pesquisa e documentos de apoio aos alunos.

- Editar e difundir junto de toda a comunidade


educativa, materiais de interesse relacionados com a
literacia da informação.

- Estabelecer um horário de ocupação fixa do espaço


pelas diferentes turmas para actividades de leitura,
pesquisa e uso das TICs.

- Organizar actividades conjuntas com todos os Pólos,


a concretizar nas Bibliotecas dos mesmos.

- Elaborar um programa coerente e sistemático de


LEITURA E LITERACIA  INCENTIVAR A promoção das competências de leitura e escrita em
LEITURA E A articulação com as diferentes estruturas pedagógicas e
de acordo com as linhas orientadoras do Projecto
ESCRITA. Educativo e Projecto Curricular da Escola.
 PROMOVER A - Articular as actividades do PAA com as actividades a
ANIMAÇÃO DA desenvolver no âmbito do PNL.
LEITURA
- Elaborar guias de leitura de acordo com os diferentes
níveis de escolaridade.

- Desenvolver actividades de animação à leitura -


Feiras do Livro, Concurso de leitura, Livro/autor do
mês, Hora do Conto, semana da leitura e Saraus
Culturais.

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PROJECTOS,  PROMOVER A - Articulação das actividades com a BM/SABE.


PARCERIAS E COOPERAÇÃO - Promoção e dinamização de actividades em parceria
ACTIVIDADES LIVRES COM OUTRAS com a Junta de Freguesia /Associação de Pais.
E DE ABERTURA À ENTIDADES.
COMUNIDADE - Dinamizar actividades culturais e de abertura à
comunidade – Saraus, onde as diversas formas de cultura
EDUCATIVA se interligam.

GESTÃO DA  ORGANIZAR OS -Organização mais eficaz dos horários dos professores


RECURSOS que pertencem à equipa, no sentido de rentabilizar o
BIBLIOTECA seu trabalho.
HUMANOS DE
ESCOLAR MODO A
RENTABILIZAR O -Manter a equipa da sala de Apoio ao Estudo na
FUNCIONAMENTO Biblioteca, reorganizando os seus horários, de
DA BIBLIOTECA maneira, que esse Apoio fosse efectuado o mais
ESCOLAR possível, durante todo o horário da biblioteca escolar.

- Incluir outro Agente Operacional na equipa da B. E.


que permitisse a abertura da Biblioteca Escolar a
tempo inteiro.

- Actualizar o Regulamento Interno da BE

- Reformular o guia do utilizador.

- Manter organizados os dossiers da BE

 PROMOVER UMA - Elaborar instrumentos de recolha e registo


GESTÃO EFICIENTE sistemático de dados para avaliação da actividade da
E SOBRETUDO BE.
EFICAZ DA
BIBLIOTECA - Promover iniciativas que levem à captação de
ESCOLAR. receitas para a BE.

-- Reorganizar as zonas funcionais da BE.

- Reorganizar a sinalética

- Renovar estantes e equipamento.

-Assegurar a manutenção dos computadores e


actualização dos programas informáticos ( inclusão de
jogos didácticos).

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 DEFINIR UMA -Apresentar e aprovar em Conselho Pedagógico um


POLITICA DE documento com as linhas orientadoras de uma politica
de gestão de colecções.
GESTÃO DE
COLECÇÕES. - Manter actualizado o livro de registo.

- Assegurar que a classificação, indexação, cotação e


arrumação dos materiais são efectuadas por
professores / auxiliares com formação para tal.

 ASSEGURAR O - Avaliar a colecção existente.


TRATAMENTO
- Inserir toda a colecção existente no programa
TÉCNICO DA
informático GIB.
COLECÇÃO.
- Continuação da construção do Catalogo Colectivo da
rede das Escolas do Concelho de Moura.

- Continuar a participar nas reuniões do SABE

- Realizar o desbaste periódico da Colecção.

- Recolher pedidos de aquisição de documentos junto


da comunidade educativa.

- Promover a incorporação na BE de materiais


produzidos por alunos e professores

 PROMOVER A - Assegurar o empréstimo para a sala de aula,


SUA UTILIZAÇÃO. domiciliário e entre as Escolas do Concelho.

- Divulgar junto de toda a comunidade educativa e


local os recursos e as actividades da BE.(página web, ,
blogue informativo…).

- Manter actualizados os painéis de divulgação na


escola.

- Promover exposições e mostras de trabalhos


realizados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA

• PROJECTO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE AMARELEJA.

• ESTATÍSTICAS DO ACERVO EXISTENTE DA BIBLIOTECA ESCOLAR.

• - Textos das sessões, disponibilizados na plataforma.

• Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An
introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General
Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf>
[14/10/2009]

• McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation.


Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponível na plataforma)

• Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media
Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-
johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-
1.html> [14/10/2009]

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