Turma Técnico em Enfermagem – ENFMB18.
Módulo – Noções de Informática.
Tecnologias da Informação e Enfermagem – Conceitos, Histórico, Aplicabilidade.
1. Introdução
A informática tem seu uso incorporado a todas as
profissões na atualidade, adquirindo importância
crescente nos processos de trabalho.
O uso da informática em enfermagem se inicia com
destaque aos Estados Unidos, onde os computadores
começaram a ser parte da assistência hospitalar na
década de 1950.
Já no Brasil, os estudos e aplicações da informática em
enfermagem iniciaram por volta de 1985 e desde
então tem trazido inúmeros avanços para a
enfermagem.
Atualmente, sua incorporação é emergente e
reconhecida como uma ferramenta que otimiza o
processo de cuidado, gerenciamento, ensino e
pesquisa e está relacionada com a melhora da
qualidade dos serviços prestados em diversos
cenários.
A informática no gerenciamento em enfermagem tem
sido usada como instrumento auxiliar na supervisão
de serviços, planejamento de atividades e escalas,
além de ser um recurso para criação de manuais e
impressos.
Quanto ao processo do cuidado, ela atua procurando
as melhores formas de realizar tarefas em cada
situação, de forma integral, com o objetivo de tornar
mais dinâmicas e efetivas as atividades diárias do
enfermeiro.
No ensino, permite a integração de recursos visuais e
auditivos em um processo educacional interativo que
fazem parte de novas práticas pedagógicas,
associadas à prática baseada em evidências, com
aplicações em pesquisas.
Neste cenário, torna-se requisito básico e essencial a
atualização e o manejo de computadores pelos
profissionais de saúde. Desafio este que tem como
produto final o avanço das ciências da saúde,
benefícios ao paciente, redução de custos e
racionalização do trabalho.
2. Quebrando paradgmas
Ultimamente vários fatores tem influenciado no novo
modelo da educação em enfermagem, principalmente
o surgimento de novas descobertas na área da saúde
e da ciência, um mercado de trabalho que requer mais
especialização com mão de obra mais qualificada em
enfermagem e a tendência em utilizar as tecnologias
medicas para facilitar e aperfeiçoar o trabalho da
enfermagem.
Porem isso requer que o enfermeiro se prepare
melhor, encarando as mudanças que o mundo está
sofrendo e se adaptando a esse novo “jeito” de se
trabalhar. Mas para que isso aconteça é necessário
levar em consideração dois aspectos a serem
abordados. O primeiro é sobre o uso do computador
como recurso didático e o segundo é sobre o uso de
computadores.
A informática em enfermagem é uma disciplina de
caráter prático, ao ensinar informática o professor
deverá fornecer aos alunos meios possíveis e
condições básicas para que eles possam manipular e
com isso aproveitar melhor os aplicativos
desenvolvidos.
O importante no uso da informática na enfermagem é
o atendimento prático e quão próximo está da prática
de enfermagem o sistema em uso, ou em
desenvolvimento, sendo assim o mesmo terá vida útil
mais longa e servira para o ensino e também para
assistência.
O que é relevante destacar é a frequente resistência
entre os profissionais de enfermagem em relação ao
uso de computadores, acredita-se que a causa seja o
desconhecimento da ferramenta e também ao fato de
que esses profissionais não tiveram contato com o
computador na época de sua formação. Isso se deve
ao fato de que muitas instituições não tem incluído o
ensino de informática nos seus cursos técnicos,
graduação e pós graduação.
A informática em enfermagem consiste em
estabelecer representações simbólicas da
informação em enfermagem e definir o modelo dos
sistemas computacionais que vão processar essas
informações, sendo assim os profissionais de
enfermagem deverão estar preparados para
identificar a informação, documentar o cuidado,
estabelecer níveis de prioridade nas ações, proteção,
segurança e confiabilidade nos dados e garantir a
privacidade dos pacientes. Sendo necessário que os
enfermeiros tenham competência e conhecimento
para o uso das tecnologias de informação disponíveis.
O computador se torna um agente facilitador em
realizações de pesquisas, ele nos ajuda tanto nas
realizações de pesquisas, quanto na editoração e
diagramação final do trabalho a ser publicado.
Existem muitos sistemas e base de dados que nos
prestam grande ajuda no armazenamento e consulta
de variáveis de estudo e também na busca de outros
trabalhos já publicados na área na qual se está
elaborando a pesquisa.
Podemos citar dois exemplos de programas já
desenvolvidos e que são usados por muitos
pesquisadores: o SAS – Statistical Analysis Software
(programa de análise estatística) que fornece
condições para realização de múltiplos e diferentes
tipos de análises, possuindo uma relativa facilidade no
manuseio; o EPI – INFO, produzido e divulgado pela
organização Mundial de saúde, é também destinado
ao tratamento de dados quantitativos; e o
Ethnograph, que atende ao desenvolvimento de
pesquisas na área qualitativa. . hemofiltração e as bombas e seringas que regulam o
3. Exemplos práticos de aplicação da Informática
Um estudo desenvolvido na Universidade de São
Paulo (USP), realizado em 2009, teve como produto
final a construção de um programa voltado para o
desenvolvimento do processo de enfermagem com
aplicação em ambiente hospitalar. Após inserir os
dados do histórico do paciente, o programa gera
diagnósticos, resultados, intervenções e atividades
de enfermagem, além disso, o enfermeiro pode
adicionar outros dados que julgar necessários.
Em estudos posteriores, realizados em 2012 sobre a
percepção dos enfermeiros sobre este programa,
apontam vantagens, como a implementação do
sistema eletrônico e aumento da visibilidade do
raciocínio clínico dos enfermeiros, acompanhado de
capacitações que foram realizadas junto aos
profissionais.
Houve uma experiência parecida em um hospital no
estado de Santa Catarina, voltado para o processo de
enfermagem informatizado, tendo como cenário
unidades de Terapia Intensiva (UTI). Foram realizados
encontros com os enfermeiros com o objetivo de
sensibilização, com dinâmica baseada na
problematização, e posterior apresentação e avaliação
do programa.
Outra experiência interessante foi realizada na clínica
médica de um hospital universitário em João Pessoa
(PB), publicado em 2010(10). Trata-se de um sistema
de informação voltado para atividades de assistência e
gerência de enfermagem.
Os autores valorizaram uma interface simples e
dedutiva para facilitar seu uso e adesão pelos
enfermeiros. Nos recursos assistenciais, o enfermeiro
visualiza dados do paciente, elabora planos de
cuidados e acompanha a evolução clínica, sendo
possível imprimir uma ficha a ser anexada no
prontuário físico.
Uma experiência interessante foi desenvolvida no
Hospital das Clínicas de Porto Alegre com o software
Nursing Activies Score, voltado para a o
gerenciamento do cuidado em Unidade de Terapia
Intensiva, composto por módulo de pesquisa (através
do uso do computador pessoal - PC) e módulo coleta
de dados (através do uso de dispositivo móvel).
4. TI em unidades de tratamento intensivo
Quando as decisões têm de ser tomadas rapidamente
e a vida dos doentes depende de tecnologia de ponta,
como ocorre nas UTIs, a informática contribui para
melhorar a segurança e os cuidados aos pacientes.
Olhando com atenção, grande parte dos
equipamentos de uma UTI utiliza, de uma forma ou de
outra, esse tipo de tecnologia: os monitores, os
ventiladores, as máquinas para hemodiálise e
débito de fluidos e drogas, entre outros. Aliás, todo
esse equipamento tem sofrido evoluções constantes,
permitindo a colete e o registro de cada vez mais
dados relativos ao paciente. Como resposta a esse
grande volume de dados, surgiu a possibilidade de
criação de uma verdadeira rede computadorizada que
interliga e centraliza todas essas informações num
processo único do paciente.
Outra área de investimento tem sido a redução dos
erros, especialmente os erros de medicação. Sempre
que uma plataforma de TI torna informação mais
simples, mais estruturada e mais objetiva, contribui a
redução do erro e para a segurança do doente.
Hoje, é possível ter, na mesma interface e após login
individual (com nome de usuário e senha ou por meio
de dados biométricos, como a impressão digital), os
perfis dos vários profissionais de saúde, para que
todas as atividades possam estar interligadas. Basta
pensar no exemplo simples de um paciente a quem é
prescrito um medicamento X. O sistema permite que
o médico realize a necessária prescrição; que o
enfermeiro seja alertado sobre ela, confirme seus
dados e registre seu cumprimento; que essa interface
esteja ligada a um equipamento que libera o
medicamento certo, na hora certa, na dose certa para
o paciente em questão; que sejam, simultaneamente,
transmitidos dados relativos ao consumo de seringa e
agulha para o estoque e relativos ao medicamento
consumido para a farmácia.
Considerando-se que os três tipos de erro de
medicação frequentemente referidos são os erros de
omissão, os erros de dosagem e a administração de
medicação sem a respectiva prescrição, percebe-se
como uma interface desse gênero pode ser uma
interessante contribuição para a segurança do
doente, permitindo, ainda, que sejam posteriormente
analisados aspectos como os momentos do dia em
que são efetuadas mais prescrições ou a demora no
cumprimento da prescrição. Incluem-se também
entre as aplicações possíveis desse sistema a
verificação da demora entre o pedido de um
eletrocardiograma e sua realização ou entre a coleta
de sangue para o hemograma e a disponibilização dos
resultados ou mesmo entre esta e sua consulta e
análise pelo requerente.
Ou seja, para além da segurança do doente, uma
interface dessa natureza contribui para uma eficaz
gestão dos recursos, para a redução do desperdício,
para a melhoria da articulação entre os vários
profissionais, para a agilização de todo o processo e
para fornecer à administração elementos que
contribuem para a avaliação do desempenho de seus
colaboradores.
A centralização de toda a informação do paciente
colabora para a construção de uma eficiente estrutura
organizacional, facilita a captura automática dos dados
e a pesquisa de informações específicas e permite a
monitorização contínua dos erros e das
inconsistências dos dados. Isso sem falar da
possibilidade de apresentação de relatórios em
distintas formas, da atualização automática dos dados,
do acesso remoto e simultâneo, de maior legibilidade
das informações, da segurança nos acessos, da
preservação da confidencialidade dos dados e de sua
integração com outros sistemas de informação. Além
de tudo, o espaço físico de armazenamento requerido
é muito menor que os tradicionais arquivos de
processos em formato de papel ou microfilme.
Conforme já citado, as plataformas tradicionais
costumam oferecer espaço apenas para uma parte do
trabalho dos enfermeiros, aquela que se relaciona às
atividades interdependentes (como a administração
de medicação), tendo-se em vista o gerenciamento de
recursos. No entanto, parece ser consensual que é
necessário ir além. As dificuldades estão muitas vezes
associadas as particularidades do exercício da
enfermagem numa UTI. Um prontuário informatizado
desenvolvido especificamente para esse setor deve
dispor as informações de maneira eficiente e concisa,
além de apresentar a evolução temporal do estado
clínico do paciente. Construindo um processo de
enfermagem informatizado, fundamental numa UTI,
disponibiliza-se aos enfermeiros uma ferramenta que
lhes permite melhor integrar e organizar seu
trabalho, reduzir ou eliminar os dados fragmentados,
garantir a continuidade dos cuidados, avaliar a
eficácia de intervenções realizadas e também
disponibilizar dados para a formação, a pesquisa e o
gerenciamento.
5. Informática no desenvolvimento de pesquisas
O Técnico em enfermagem deve possuir estratégias
para entender o funcionamento das aplicações da
informática na pesquisa em enfermagem e deve saber
os principais recursos disponíveis de informática para
a pesquisa em saúde e enfermagem.
Como a Internet tem sido a tecnologia mais
incorporada pelos profissionais no atendimento de
suas mais variadas necessidades de informação e
comunicação, vamos entender algumas possibilidades
de sua utilização na pesquisa em enfermagem.
A Internet tem se tornado um instrumento de
comunicação para milhões de pessoas, incluindo uma
variedade de usos tanto na educação, quanto na
prática e na pesquisa. Contudo, somente na última
década os pesquisadores em enfermagem começaram
a compreender melhor os múltiplos recursos da
Internet especialmente com o desenvolvimento da
Web 2.0 e suas múltiplas possibilidades dinâmicas de
compartilhamento de comunicação, obtenção de
dados e informação em tempo real.
O uso da Internet pode proporcionar novas formas de
desenvolvimento da pesquisa em Enfermagem, por
auxiliar a planejar estudos de pesquisa, desenvolver
metodologias, localizar recursos informacionais,
pessoas, instituições e conteúdos e conduzir estudos
quantitativos e qualitativos. Para o desenvolvimento e
gerenciamento de instrumentos de coleta de dados
baseados na Internet por exemplo, destacam-se como
estratégias fundamentais: determinar os objetivos do
instrumento; declarar o compromisso ao anonimato;
limitar a quantidade de informações; explicitar o
tempo requerido para o preenchimento do
instrumento e testar previamente o instrumento antes
de torná-lo público. Desta forma, para melhor
compreender e utilizar as atualizações permanentes
da Internet na pesquisa em enfermagem é
fundamental conhecer os recursos que são
disponibilizados conforme destacado a seguir.
A) Mecanismos de Busca: Os resultados são
localizados em diferentes bases de dados, a partir da
combinação de palavras-chaves fornecidas pelo
usuário. Os mecanismos de busca são recomendados
para pesquisar tópicos ainda restritos, realizar buscas
em sites diversos, obter número elevado de
documentos sobre um determinado assunto ou
localizar tipos específicos de documentos. Ao formular
uma questão de busca na Internet, é importante levar
em consideração os seguintes questionamentos em
relação ao tópico de pesquisa: quem, o que, onde,
quando, como e por que. Assim, o modo como são
disponibilizados os termos para a busca são
fundamentais para maximizar as possibilidades dos
conteúdos desejados na pesquisa.
B) Catálogos ou índices: organizam as fontes na
Internet da forma como é feita em uma biblioteca.
Permitem localizar a fonte de informação sobre um
assunto em nível geral de cobertura, contudo,
recomenda-se que o usuário explore os links mais
específicos para sua pesquisa. Os catálogos são
recomendados para pesquisar um tópico ou uma ideia;
visualizar listas de sites relevantes sobre um
determinado tópico e evitar o retorno de documentos
irrelevantes.
C) Mecanismos de Meta-Busca: procuram
simultaneamente em vários catálogos e assim
multiplicam o potencial de busca, permitindo uma
visão geral do material disponível sobre um
determinado tópico. Contudo, há pontos que
dificultam o seu uso como, por exemplo: filtragem
insuficiente das informações relevantes; apresentação
de sites em duplicidade; apresentação de número
limitado de resultados que não representam a
totalidade dos documentos existentes.
D) Imagens em Saúde: Na internet também estão
disponíveis repositórios de imagens em saúde sendo
possível a busca de acordo com a área de interesse e
podem ser associadas para estudos de análises
comportamentais e ambientais por exemplo.
Neste sentido temos alguns exemplos de recursos para
pesquisa na internet: Mecanismo de busca – Google,
Google acadêmico e Welcome; Catálogo de índice –
yahoo, Virtual library, Altavista; Metabusca –
Metacrawler, all the web, dogplle; Imagem em saúde
– Google images search, the healf education assets
lbrary.
5.1 Sistemas Gerenciadores de Referênciais
No desenvolvimento de pesquisas, uma das atividades
que mais consome tempo do pesquisador é a coleta,
organização e arquivamento das referências
bibliográficas utilizadas, uma vez que no
desenvolvimento do estudo, muitas vezes, as
referências são citadas mais de uma vez, ou ainda,
mudam de lugar de citação no decorrer do texto. Para
o desenvolvimento desta tarefa, existem softwares
para gerenciamento de referências bibliográficas, que
são integrados aos editores de texto, permitindo
inserir referências e construir bibliografias ao longo do
seu desenvolvimento. Alguns programas também
geram a bibliografia no estilo ou formato selecionado
para publicação. Esta categoria de programas permite
que o pesquisador crie seu próprio banco de dados
permitindo armazenar e organizar as referências e
formatar as bibliografias. A maioria dos gerenciadores
bibliográficos são produtos comerciais. O gerenciador
BiblioExpress®, na versão atual 3.6, permite não
apenas gerenciar referências bibliográficas, mas
também armazenar no banco de dados comentários e
citações sobre cada referência. O programa é a versão
gratuita do Biblioscape® e, além de catalogar
referências bibliográficas de diferentes tipos, tais
como manuscritos, livros, artigos de periódicos, sites
da Internet e até apresentações multimídia, o
BiblioExpress® também formata as referências de
acordo com os critérios de citação.
A informática na pesquisa em enfermagem se mostra
como área importante para a produção do
conhecimento. Apesar da opção por desenvolver
pesquisas utilizando recursos da internet ou
desenvolver produtos, processos e sistemas
informatizados, o rigor metodológico dos estudos
deve ser obedecido. Em qualquer campo do
conhecimento, são necessárias técnicas que somente
a pesquisa é capaz de ajudar a dominar, seja no
projeto ou na linha de produção. Assim, não há como
negar o imperativo de se utilizar a informática no
desenvolvimento da pesquisa em enfermagem. A
informática como área de conhecimento precisa ser
incorporada pela Enfermagem Brasileira para que seja
delineada a via de domínio necessária para consolidar
seu escopo de conhecimento e suas intervenções
práticas. Embora desafios consideráveis permaneçam
no sentido de dominar as ferramentas, os recursos e
entender a Informática na pesquisa em Enfermagem,
o seu impacto certamente continuará. Assim, acredita-
se que os imperativos de organizar o universo
informacional de interesse à pesquisa, reduzir a
ocorrência de erros e melhorar a qualidade e a
segurança do cuidado de enfermagem mediante
técnicas e estratégias de pesquisa rigorosas
continuarão a motivar novos estudos em informática
em enfermagem. Nesta perspectiva, afirmo a
necessidade de desenvolver novos estudos bem como
estabelecer uma agenda de pesquisa em informática
em enfermagem nacional que leve em consideração
estudos sobre as necessidades de informação dos
usuários; o suporte da informática para a enfermagem
e a prática de cuidado; o suporte da informática aos
pacientes/consumidores, famílias e grupos; o suporte
da informática para a geração do conhecimento
baseado e traduzido à prática; e o desenvolvimento de
novas metodologias e planos de pesquisa.
 Turma Técnico em Enfermagem – 2ENFMB18.
Módulo – Noções de Informática.
Atividade 1 - Lista de Exercício.
Aluno(a):
Questão 1
No Brasil, as tecnologias de informação aplicadas às
ciências da saúde, como, por exemplo, informática em
saúde, telessaúde e telemedicina, tiveram grande
avanço a partir da década de 80. O prontuário
eletrônico é o conjunto de dados de saúde,
armazenados em computador, agregados pelo
identificador unívoco do indivíduo. Idealmente, esse
conjunto de dados deveria representar o registro dos
eventos relacionados à saúde do indivíduo do
nascimento até a morte.
Verdadeiro ( ) Falso ( )
Questão 2
A Internet representa, hoje, uma tecnologia de grande
valia para a enfermagem, podendo ser utilizada tanto
no gerenciamento dos serviços de atendimento à
saúde, em hospitais ou unidades básicas de saúde,
como também no apoio ao profissional em suas
atividades de assistência ao paciente.
Verdadeiro ( ) Falso ( )
Questão 3
Qual o papel da informática no gerenciamento em
enfermagem?
Questão 4
Qual o papel da informática no processo do cuido em
enfermagem?
Questão 5
Qual a contribuição que a informática oferece para o
processo de ensino em enfermagem? De exemplos de
aplicações que podem ser utilizadas.
Questão 6
O que é a telenfermagem?
Data:
Questão 7
Quem criou a telessaúde e qual a sua finalidade?
Questão 8
Defina a importância da informática nas unidades de
tratamento intensivo.
Questão 9
Pesquise 2 aplicativos de celular que auxiliam o técnico
em enfermagem em seu trabalho. Faça o comentário
de cada aplicativo, respondendo o que ele faz e qual
sua importância.
Questão 10
Pesquise 2 programas de computador que auxiliam o
técnico em enfermagem em seu trabalho. Faça o
comentário de cada programa, respondendo o que ele
faz e qual sua importância.
Questão 11
Diante da importância da informática no processo de
ensino em enfermagem, como você avalia o uso do
programa word, da Microsoft no ensino de informática
em enfermagem? Você acredita que exista alguma
utilidade para um estudante do curso?
Questão 12
Diante da importância da informática no processo de
ensino em enfermagem, como você avalia o uso do
programa excel, da Microsoft no ensino de informática
em enfermagem? Você acredita que exista alguma
utilidade para um estudante do curso?
Questão 13
Cite 3 equipamentos de informática utilizados na
enfermagem.
Questão 14
Como a informática ajuda na segurança do paciente?
Questão 15
Faça um resumo de 10 linhas falando da importância
da informática em enfermagem. Cite contribuições,
áreas que atua, tudo o que foi exposto até aqui.