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Atividades
sugeridas e elaboradas
pela autora
Caro(a) Professor(a)
EU E OS
OUTROS
As regras da
convivência
Caro(a) Professor(a)
Solicite à Editora Moderna o Guia dos professores da série Aprendendo a
Com-Viver, que o(a) auxiliará em seu trabalho na discussão, em sala de aula, dos
valores éticos e da cidadania. O Guia constitui um instrumento importante como
fundamento teórico aos livros e a este encarte.
Basta ligar para 0800-17-2002.
Na Internet: www.moderna.com.br/aprendendoaconviver
Para o capítulo “Por que tenho de fazer isso?”, sugerimos algumas questões gerais,
de compreensão do texto.
a) O que é necessário para que a vida social seja possível?
b) As regras sociais são sempre as mesmas para todas as pessoas, independen-
temente do lugar onde elas vivem?
c) Por que o texto diz que as regras podem ser discutidas e explicadas?
1 Exercícios de sensibilização para o capítulo “Eu existo, ele existe, nós existimos”:
a) Os professores poderão comportar-se de maneira totalmente desrespeito-
sa, dando ordens aos alunos sem dizer “por favor” ou “muito obrigado(a)”,
pegando seus materiais e usando-os, sem pedir licença. Depois de alguns
minutos, perguntar a eles o que acharam dessa atitude e como se sentiram
sendo tratados dessa forma.
2 b) Quais são as situações em que se deve usar expressões de reconhecimento e
de respeito pelo outro? Fazer um levantamento das situações lembradas pelos
alunos: situações em que caberia dizer bom-dia, boa-tarde, por favor, muito
obrigado(a), com licença.
c) Em que situações é necessário pedir desculpas?
d) Discutir com os alunos as relações autoritárias. Por que as pessoas em posições
superiores — do ponto de vista da idade, da situação socioeconômica ou pro-
fissional —, acham que não precisam usar as expressões de reconhecimento
ou de respeito pelos outros?
Tornar o uso dessas expressões um hábito dentro da classe. A formação de hábitos
positivos é uma das etapas da educação moral, principalmente quando a razão dos
hábitos é discutida. Lembrar que também os professores estão sujeitos ao mesmo
tipo de comportamento, devendo usar tais expressões em todas as situações
dentro da sala de aula. Professores são vistos como modelos a ser imitados.
Quando da discussão do capítulo “Tudo tem seu tempo”, deixar sempre muito
claro que as regras de proteção não visam somente à segurança de um indivíduo
em particular, mas também, e com igual ênfase, à segurança dos outros e da co-
letividade. Este é um momento privilegiado para se discutir o descentramento,
isto é, o movimento do indivíduo que deixa de se achar o centro do mundo para
pensar nas conseqüências que a transgressão das regras de proteção pode
causar aos outros.