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Montemor
Introdução
Quando falo em avaliar os serviços prestados pela BE, bem como a sua
importância na obtenção de bons resultados, pretendo esclarecer os
colegas e restante comunidade que temos que ir mais além de inputs,
processos e outputs. Estes são importantes, mas não isoladamente, é
através deles que podemos chegar ao mais importante: os outcomes, que
não são mais do que os impactos, as marcas que a BE consegue deixar nos
seus utilizadores, traduzido na tão ambicionada mudança de conhecimento,
competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão…
1. Avaliação diagnóstica
Em anos anteriores as BE do Agrupamento de Escolas de S. Miguel estavam
mais direccionadas para o trabalho colaborativo com a escola onde se
encontravam inseridas. Este ano e após termos constatado esse ponto
fraco, todas as actividades foram pensadas na perspectiva da totalidade das
escolas, onde há muito para fazer no respeitante à promoção da leitura e da
literacia.
3. Tipo de avaliação
Tendo em conta a diversidade dos factores críticos de sucesso que este
domínio integra, é necessário optar por instrumentos de avaliação
diversificados capazes de descortinar a sua maioria.
Após a aplicação destas directrizes do MABE será mais fácil passar a
mensagem de que ele pode ajudar a melhorar a BE e os serviços que ela
presta.
5. Intervenientes
A implementação do processo de auto-avaliação do serviço da BE será da
responsabilidade do professor bibliotecário. O primeiro passo a dar é
consultar o órgão de gestão, envolvendo-o em todo o processo, como forma
de facilitar a formalização dos procedimentos e a aceitação do mesmo pela
comunidade educativa.
Seguidamente os esforços devem centrar-se nos utilizadores directos da BE:
alunos, professores, assistentes operacionais, encarregados de educação e
outros parceiros envolvidos.
6. Calendarização / planificação das tarefas necessárias
Estamos perante um processo de avaliação algo complicado e de grande
exigência, tendo em conta as limitações temporais. Assim, estando previsto
o seu início em Janeiro, passo a apresentar a calendarização que me parece
mais viável:
8. Limitações
Sem dúvida que a principal limitação se prende com a escassez de tempo
para a sua implementação.
Para além desta, surge também a adaptação de toda a equipa ao MABE e ao
acréscimo de trabalho que isso implica.
9. Levantamento de necessidades
Para a implementação de um modelo de auto-avaliação com estas
características é necessário mobilizar recursos. São de destacar os recursos
pertencentes aos domínios apontados no texto de apoio:
a) recursos humanos: elementos da equipa da BE, professores
colaboradores e assistentes operacionais;
b) recursos financeiros: apenas os necessários para custear os recursos
materiais requeridos pelo processo;
c) recursos materiais: papel, material informático, tinteiros, toners…
Conclusão
Todo este esforço será compensado quando se conseguir demonstrar junto
dos professores, o contributo da BE para a aprendizagem e os resultados
escolares, mostrando-lhes as suas potencialidades e a forma como podem
utilizá-la melhor nas suas actividades de planeamento das aulas e de
ensino. (in Texto da Sessão)
Bibliografia:
A Formanda,