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I.
INTRODUO
(1)
C.
A.
Modo de contacto
Modo intermitente
Nesta situao, o cantilever oscila verticalmente (Fig.4) com uma amplitude que depende
da distncia entre a ponta e a superfcie. Neste
modo de operao a ponta toca levemente a
superfcie da amostra e, portanto, tende a ser
menos destrutivo pois eliminada a fora de
atrito entre a ponta e a amostra. Este modo
indicado para amostra com grandes reas o que
permite fazer um amplo varrimento da superfcie.
Modo de no-contacto
II.
ANLISE DE RESULTADOS
da imagem a ponta do cantilever apresentarse em mau estado, i.e., desgastada, o que ocorre
depois de efectuados inmeros varrimentos com
a mesma ponta.
Na imagem de amplitude (Fig.8), verificase uma no uniformidade da amostra em estudo, o que nos leva a dizer que a superfcie
da mesma irregular. A imagem de fase
obtida atravs da monitorizao da diferena
de fase entre o sinal aplicado ao cantilever e a
sua real oscilao. Esta diferena de fase resulta do amortecimento da vibrao por interaco da ponta com a superfcie da amostra e depende das propriedades da superfcie da mesma,
tais como as propriedades mecnicas frico e
CONCLUSES
Com esta actividade experimental verificouse que o AFM permite identificar vrias propriedades da amostra, das quais se salienta o
relevo, a existncia de diferentes substncias na
sua constituio e as respectivas propriedades
fsicas e mecnicas desses constituintes.
O mais curioso desta microscopia que est
das mesmas. Adicionalmente, tambm se verifica que com esta microscopia pode-se trabalhar com qualquer tipo de amostras, desde condutoras, isolantes, etc. Por sua vez, o SEM requer que a superfcie da amostra seja condutora,
ao passo que o TEM requer que a amostra seja
muito fina para que possa ocorrer interaco com
o feixe incidente de elevada energia.