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A – Ideias e impressões;
B – Ideias inatas;
D – Ideias.
5. Descartes começa por duvidar de tudo o que simplesmente possa parecer duvidoso para
atingir um conhecimento absolutamente seguro. Esta afirmação é:
3. É uma atitude que revela completa desconfiança na nossa capacidade para conhecer;
A – 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B – 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C – 1, 2 e 4 verdadeiras; 3 falsa.
D – 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.
A – 2 falsa; 1, 3 e 4 verdadeiras.
B – 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C – 1 verdadeira; 2, 3 e 4 falsas.
D – 2 e 3 falsas; 1 e 4 verdadeiras.
A – Certeza;
3. Separa o verdadeiro do falso, identificando aquele com o que é impossível ser falso;
A – 1 e 2 falsas; 3 e 4 verdadeiras.
B – 3 verdadeira; 1, 2 e 4 falsas.
C – 1, 3 e 4 verdadeiras; 2 falsa.
D – 2 verdadeira; 1, 3 e 4 falsas.
C – Quer mostrar que não é impossível que as proposições matemáticas sejam falsas;
11. Segundo Descartes, a crença de 5 + 4 = 9 pode não ser indubitável. A justificação que
apresenta para duvidar desta proposição é a de que:
12. O argumento do Deus enganador tem mais alcance do que o argumento dos sonhos.
Esta afirmação é:
B – Verdadeira, porque o argumento dos sonhos não põe em causa a existência de Deus;
C – Falsa, porque o argumento dos sonhos transforma tudo em ilusão;
D – Verdadeira porque o argumento do Deus enganador permite mostrar que nem as nossas
crenças empíricas nem as nossas crenças intelectuais são intrinsecamente fiáveis.
13. Investigar metodicamente todas as crenças ou opiniões consiste para Descartes em:
A – Só aceitar como verdadeiras as opiniões de que não haja a mínima razão para duvidar;
E – Só a alínea A é verdadeira.