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site com questões de exame por tema (sem soluções, ir ver aos critérios) –
formatar as questões Francisco.
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exercicios-por-temas-retirados-dos-exames-nacionais/23101627
10 ano (ainda)
11 ano
CONHECIMENTO
(A) o primeiro usa uma linguagem rigorosa e o segundo usa uma linguagem
simples, que se
adapta ao imediato.
(B) o primeiro tem por base a experiência do quotidiano e o segundo tem por
base a
observação rigorosa dos fenómenos.
(C) o primeiro exprime os seus resultados em termos quantitativos e o segundo
descreve os
fenómenos qualitativamente.
(D) o primeiro tem um valor predominantemente teórico e o segundo tem um
valor eminentemente prático.
1ª fase 2013
1 fase 2015
Grupo III
Manuela – Sabes, Eurico, quanto dá 356 euros a dividir por quatro pessoas?
Eurico – Eu não sei, mas tenho aqui uma pequena calculadora de bolso que
sabe. Deixa ver: dá 89 euros.
Manuela – E confias nessa calculadora?
Eurico – Claro que sim. O resultado dado pela calculadora está justificado,
porque é uma máquina programada por matemáticos competentes.
No diálogo anterior, o Eurico afirma que a calculadora sabe quanto dá 356
euros a dividir por quatro pessoas. Será que a calculadora o sabe? Justifique a
sua resposta, tendo em conta a análise tradicional do conhecimento.
1ª fase 2017
GRUPO IV
2ª fase 2019
1. A relva é verde.
2. Se a relva é verde, é colorida.
1 (grupo IV)
Depois de ter superado o teste da dúvida, Descartes restabelece a confiança nos sentidos. No
texto seguinte, Descartes esclarece em que circunstâncias se justifica confiar nos sentidos. No
que se refere ao bem do corpo, os sentidos indicam muito mais frequentemente a verdade do
que a falsidade. E posso quase sempre utilizar mais do que um sentido para examinar a mesma
coisa; e, além disso, posso utilizar tanto a minha memória, que associa as experiências
presentes às passadas, como o meu intelecto, que já examinou todas as causas de erro. Por
isso, não devo continuar a temer que seja falso o que os sentidos me dizem habitualmente;
pelo contrário, as dúvidas exageradas dos últimos dias devem ser abandonadas como risíveis.
[…] E não devo ter sequer a menor dúvida da sua verdade se, depois de apelar a todos os
sentidos, assim como à minha memória e ao meu intelecto, para examinar as indicações que
receber de qualquer destas fontes, não houver conflito entre elas. R. Descartes, Meditações
sobre a Filosofia Primeira, Coimbra, Almedina, 1976, pp. 224-225. (Texto adaptado)
DESCARTES/HUME
GRUPO IV 1.
Leia o texto seguinte.
Texto E
[…] Quando analisamos os nossos pensamentos ou ideias, por mais
complexos ou sublimes que possam ser, sempre constatamos que eles se
decompõem em ideias simples copiadas de alguma sensação ou sentimento
precedente. Mesmo quanto àquelas ideias que, à primeira vista, parecem mais
distantes dessa origem, constata-se, após um exame mais apurado, que
dela são derivadas. A ideia de Deus, no sentido de um Ser infinitamente
inteligente, sábio e bondoso, deriva da reflexão sobre as operações da nossa
própria mente e de aumentar sem limites aquelas qualidades de bondade e de
sabedoria.
“ David Hume, «Investigação sobre o Entendimento Humano», in Tratados Filosóficos I, Lisboa, Imprensa Nacional-
Casa da Moeda, 2002 “
Texto D
Assim, rejeitando todas aquelas coisas de que podemos duvidar de algum
modo, e até mesmo imaginando que são falsas, facilmente supomos que não
existe nenhum Deus, nenhum céu, nenhuns corpos; e que nós mesmos não
temos mãos, nem pés, nem de resto corpo algum; mas não assim que nada
somos, nós que tais coisas pensamos: pois repugna que se admita
que aquele que pensa, no próprio momento em que pensa, não exista.
René Descartes, Princípios da Filosofia, Lisboa, Editorial Presença,1995
1. Para o primeiro, todas as ideias são inatas; para o segundo, nenhuma ideia
é inata.
GRUPO IV 1.
Dado que nascemos crianças e que formulámos vários juízos acerca das
coisas sensíveis antes que tivéssemos o completo uso da nossa razão, somos
desviados do conhecimento da verdade por muitos preconceitos, dos quais
parece não podermos libertar-nos a não ser que, uma vez
na vida, nos esforcemos por duvidar de todos aqueles em que encontremos a
mínima suspeita de incerteza. Será mesmo útil considerar também como falsas
aquelas coisas de que duvidamos, para que assim encontremos mais
claramente o que é certíssimo e facílimo de conhecer.
Descartes, Princípios da Filosofia, Lisboa, Editorial Presença, 1995
GRUPO IV 1.
1.1. Explicite as razões usadas no texto para defender que a origem de todas
as nossas ideias reside nas impressões dos sentidos.
1.2. Concordaria Descartes com a tese segundo a qual «todas as nossas ideias
[…] são cópias
das nossas impressões»? Justifique a sua resposta.
1ª fase 2014
(A) impressões.
(B) pensamentos.
(C) sentimentos.
(D) hábitos.
GRUPO IV
GRUPO IV
1. Leia o texto.
Todos os objetos da razão ou da investigação humanas podem ser
naturalmente divididos em dois tipos, a saber, as relações de ideias e as
questões de facto. [...] O contrário de toda e qualquer questão de facto continua
a ser possível, porque não pode jamais implicar contradição, e a mente
concebe-o com a mesma facilidade e nitidez, como se fosse
perfeitamente conforme à realidade. Que o Sol não vai nascer amanhã não é
uma proposição
menos inteligível nem implica maior contradição do que a afirmação de que ele
vai nascer.
D. Hume, Investigação sobre o Entendimento Humano, Lisboa, IN-CM, 2002, pp. 41-42 (adaptado)
GRUPO III
1. Leia o texto.
1. Leia o texto.
GRUPO IV 1.
Apresente uma proposição que, de acordo com Hume, não possa ser refutada
por meio da experiência.
Justifique. Na sua resposta, indique se a proposição apresentada é uma
relação de ideias ou uma questão de facto.
GRUPO IV
R. Descartes, Meditações sobre a Filosofia Primeira, Coimbra, Livraria Almedina, 1985, p. 108 .
GRUPO IV.
GRUPO IV
POPPER KUHN
GRUPO IV
3. Leia o texto seguinte.
Texto F
Aquilo em que nós acreditamos (bem ou mal) não é que a teoria de Newton ou
a de Einstein sejam verdadeiras, mas sim boas aproximações à verdade, [...]
podendo ser superadas por outras melhores.
Karl Popper, O Realismo e o Objetivo da Ciência, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1997
Texto E
(A) extraordinários.
(B) comparáveis.
(C) incomensuráveis.
(D) revolucionários
1ª fase 2015
2. Leia o texto.
Nenhum empreendimento de solução de enigmas pode existir a
menos que os seus praticantes partilhem critérios que, para esse
grupo e para essa época, determinem quando é
que um enigma particular foi resolvido. Os mesmos critérios
determinam necessariamente o fracasso em obter uma solução, e
quem quer que tenha de escolher poderá ver nesse fracasso
o fiasco de uma teoria submetida à prova. [Mas] normalmente […]
não se vê assim o assunto. Só o praticante é censurado, não os
seus instrumentos. Mas em circunstâncias especiais que provocam
uma crise na profissão (por exemplo, um grande fracasso, ou
fracassos repetidos dos profissionais mais brilhantes), a opinião do
grupo pode mudar. Um fiasco que anteriormente fora pessoal pode
então acabar por parecer o insucesso de uma teoria submetida a
testes.
T. Kuhn, A Tensão Essencial, Lisboa, Edições 70, 1989, pp. 331-332
.
8 De acordo com Popper, qual das afirmações seguintes é
empiricamente falsificável?
Uma coisa requerida para uma nova teoria ser um avanço claro em
relação a uma teoria prevalecente até então é que a nova teoria
tenha mais conteúdo testável do que a teoria anterior. Mas Kuhn [...]
nega que uma revolução científica resulte alguma vez nesta espécie
de superioridade nítida. A ideia subjacente é que numa revolução
científica há ganhos mas também perdas, de modo que as duas
teorias são incomparáveis quanto ao conteúdo.
J. Watkins, Ciência e Cepticismo, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1990, p. 189 (texto adaptado).
Grupo IV
2ª fase 2018
1ª fase 2019
Grupo IV
3. Leia os textos seguintes.
Claro que o cientista individual pode desejar estabelecer a sua
teoria, em vez de a refutar. Mas, do ponto de vista do progresso na
ciência, esse desejo pode induzi-lo seriamente em erro. Mais ainda,
se não examinar a sua teoria preferida de modo crítico, outros o
farão por ele. […] Para que uma nova teoria constitua uma
descoberta ou um passo em frente, deve entrar em confronto com a
que a antecedeu [...]. Neste sentido, o progresso na ciência – ou,
pelo menos, o progresso significativo – é sempre revolucionário.
K. Popper, O Mito do Contexto. Em defesa da ciência e da racionalidade, Lisboa, Edições 70, 2009, pp. 32, 41-42.
(Texto adaptado)
2ª fase 2019
ARTE E RELIGIÃO
Grupo V
Na sua resposta:
– identifique, referindo o seu nome, a teoria da arte segundo a qual
toda a arte transmite
sentimentos;
– apresente inequivocamente a sua posição;
– argumente a favor da sua posição.
PERCURSO B – A experiência religiosa
GRUPO V