Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
06
Teoria
de
Deformaes
Prof.Dr. Jos Luiz P. Melges
Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP
.
Maio / 2014
1. Introduo
Consideraes iniciais:
Este estudo poder ser aplicado a um corpo, ou slido,
composto por um material que siga a lei de Hooke e que seja
istropo.
Isotropia a propriedade de um material ter o mesmo
comportamento elstico em qualquer direo.
(http://www.unb.br/ft/enc/pagdisc/mecsol2/aulas/relcon/relcon1.htm)
final inicial
i
2 i
(deformacao especi
Portanto,
deformao linear
.
Fi
rea
Ento:
E.
d
(deformacao especifica transversal)
d
Observao:
t .
; onde:
Exemplo:
Material
E (GPa)
Concreto
25 a 30
0,12 a 0,22
Peroba rosa
10 a 20
0,02 a 0,03
Nylon
2a4
0,40
Ao
210
0,33
0 0,5
2 1
4. Deformaes devido a um
Estado Triplo de Tenso
4.1 Segundo as direes principais
1 1 / E
2 1 / E
3 1 / E
.
1 2 / E
1 3 / E
2 2 / E
2 3 / E
3 2 / E
3 3 / E
.
10
Aplicando-se as tenso 1, 2 e 3,
simultaneamente:
1
1 2 3
E
1
2
2 1 3
E
1
3
3 1 2
E
1
2 1 E . 1 . 2
1
3
3
1 x
y 1 E . 1 . y
1 z
z
xy
yz
xy
; xz xz ; yz
G
G
G
x, y e xy 0
z, xz e yz = 0
Logo as expresses da
lei de Hooke ficam:
1
x
x y
E
1
y
y x
E
z
x y
E
xy
xy
G
Observao:
Tambm possvel que um Estado Triplo de Tenso provoque
um Estado Plano de Deformao. Isso acontece quando se iguala
a deformao z a zero e obtm-se o valor da tenso z.
x, y e xy 0
z, xz e yz = 0
1 / E. z . x y 0
z . x y
14
Logo, temos:
y 1 / E . y . x
z 1 / E . . x y
x 1 / E . x . y
xy xy / G
y 1 / E . y . x
z 1 / E . . x y 1 / E . . x y 1 / E. .1 2
x 1 / E . x . y
xy xy / G
Sabendo-se que:
15
Desenvolvendo a expresso:
x cos 2
. y
E
2 xy sen cos
sen 2
1
E
. x
E
16
1
E
Analogamente:
y x .sen2 y . cos 2 xy.sen. cos
xy ( x y ).2.sen. cos xy.(cos 2 sen2 )
17
x y x y
xy
cos 2
sen2
x y x y cos 2 xy sen2
2
xy ( y x ).sen2 xy . cos 2
.
18
x y x y
x
x
xy
xy / 2
x
x
y xy
y
xy / 2
x y
1
2
2
tg1
x y
xy
xy
xy
; tg 2
2. 1 y
2. 2 y
.
19
x y
mx
xy
2
2
2
1 2
2
dy y.dy
20
10
21
Ty y , x y / 2
Tx x , x y / 2
Analogamente ao estado plano de tenso obtm-se:
Plo P
/2
max
2
2
dy y.dy
x
2
xy
xy
22
11
dy y.dy
23
24
12
dy y.dy
25
x 0
y 90
xy 2. 45 ( 0 90 )
dy y.dy
26
13
x 0
y
2. 60 2.120 0
xy
dy y.dy
3
2 3
( 60 120 )
3
27
x y
1
2
2
dy y.dy
x y
xy
2
2
1 1 / E 1 . 2
2 1 / E 2 . 1
E
1 . 2
1 2
E
2
2 . 1
1 2
28
14
Importante:
Deve-se ressaltar que a tenso z normal superfcie do corpo no ponto em que
dy y.dy
29
Agradecimentos:
Aos Professores Doutores Rogrio de Oliveira
Rodrigues e Haroldo de Mayo Bernardes,
pelo material didtico disponibilizado.
Ao Eng. Domingos Jorge Ferreira da Silva,
aluno do curso de Ps-Graduao do curso
de Engenharia Civil, pela digitao das
expresses matemticas.
30.
15
31
Sites:
www.mrtoledano.com.br
www.unb.br/ft/enc/pagdisc/mecsol2/aulas/relcon/relcon1.htm
www.youtube.com.br
www.samconsult.biz/Index.htm
www.fem.unicamp.br/~instmed/Deformacao_Torque.htm
www.mspc.eng.br/matr/rmat1B.asp#ene_def_cis
http://efunda.com/formulae/solid_mechanics/mat_mechanics/calc_principal_strain.cfm
https://ecourses.ou.edu/home.htm
www.lami.pucpr.br/cursos/estruturas/Parte03/Mod23/Curso1Mod23-02.htm
http://en.wikibooks.org/wiki/Main_Page
www.ualg.pt/ccviva/astronomia/sistema_solar/sol.htm
www.tqs.com.br
32
16
Fim do
Mdulo
.
33
17