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Projecto Educativo 2007/2010

INTRODUÇÃO

"Não há ventos favoráveis para os que não sabem para onde vão" (Seneca)

O projecto educativo é o primeiro instrumento da autonomia das escolas. Sabendo que as escolas são todas
diferentes, diferença essa que resulta da sua comunidade escolar, procurámos que todos os seus intervenientes
se pronunciassem sobre os "problemas" no Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã. Neste sentido, através de
inquéritos, foram auscultados os seus intervenientes e analisados os resultados escolares. Também através dos
resultados da Avaliação Externa foram sinalizadas situações que carecem de rectificação. Desta auscultação
verificámos que existem "problemas" aos quais é necessário dar uma resposta, resposta essa que procuramos
dar através deste projecto educativo.
Assim, no triénio que se segue procuraremos dar resposta às relações interpessoais, aos valores de cidadania,
uma particular importância à capacidade de "aprender a aprender" e de "aprender a pensar", bem como às novas
tecnologias. No que concerne a disciplinas, definimos como prioritárias a Língua Portuguesa e a Matemática,
dado que são duas das disciplinas com maior insucesso no âmbito do agrupamento.

I – CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

A concepção de educação subjacente ao nosso Projecto Educativo inspira-se, fundamentalmente, na Constituição


da República Portuguesa e nos princípios e valores nela consagrados, na Declaração Universal dos Direitos do
Homem e da Criança, bem como nos princípios e valores consagrados na actual Lei de Bases do Sistema
Educativo. Por conseguinte, podemos afirmar que a nossa filosofia de educação assenta no Personalismo,
filosofia esta que postula a formação integral da pessoa humana presente em cada criança: física, psicológica,
cognitiva e ética.
II – DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
1- A comunidade onde nos situamos e que servimos
1.1 - Enquadramento Geográfico e Caracterização Demográfica

O Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã situa-se no concelho da Covilhã, localizando-se alguns


estabelecimentos na Covilhã – Cidade e os restantes em outras freguesias do concelho. Reclinada na encosta da
Serra da Estrela, voltada a nascente, a Covilhã oferece a quem a visita a bela paisagem do seu casario,
enquadrada num majestoso anfiteatro de montanhas.
O concelho da Covilhã tem uma área de mais de 550 quilómetros quadrados e a sua população está estimada em
cerca de 54.506 habitantes, dos quais 49.527 são eleitores, de acordo com os dados apurados pelo Censo de
2001.
O concelho é constituído por 31 freguesias: Aldeia de S. Francisco de Assis, S. Jorge da Beira, Casegas, Sobral de
S. Miguel, Ourondo, Erada, Paul, Coutada, Barco, Peso, Vales do Rio, Cortes do Meio, Unhais da Serra,
Tortosendo, Dominguiso, Boidobra, Ferro, Cantar Galo, Vila do Carvalho, Teixoso, Santa Maria, São Martinho, São
Pedro, Conceição, Peraboa, Verdelhos, Sarzedo, Orjais, Aldeia do Souto, Canhoso e Vale Formoso.

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A Covilhã – Cidade

A cidade da Covilhã situa-se na vertente oriental da Serra da Estrela, a cerca de 700 metros de altitude, sendo
atravessada por duas ribeiras cujo historial está intimamente ligado à indústria de lanifícios: a ribeira da Goldra e
a ribeira da Carpinteira.
A cidade é constituída, desde 1851, por quatro freguesias: São Martinho, São Pedro, Santa Maria e Conceição. A
Covilhã foi elevada à categoria de cidade em 20 de Outubro de 1870, título que lhe foi conferido pelo Rei D. Luís
I. A cidade propriamente dita tem uma população de 17.830 habitantes, segundo o Censo de 2001, o que
representa cerca de 32,71% da população do concelho. Refira-se, no entanto, que, em relação a 1991, a
população residente na Covilhã – Cidade se manteve estacionária ou mesmo em declínio. Aliás, de acordo com o
referido Censo de 2001, o concelho da Covilhã, como um todo, registou um crescimento populacional de apenas
0.9%, muito abaixo, portanto, da taxa de crescimento média nacional que rondou os 4,6%, entre 1991 e 2001.
Importa igualmente sublinhar que enquanto a população residente na Covilhã – Cidade se manteve estacionária
entre 1991 e 2001, o mesmo não se verificou em algumas freguesias do concelho, cuja população registou
significativo crescimento: Tortosendo, Teixoso e Boidobra são os casos mais salientes.

1.2- Caracterização Sócio – Económica

Tradicionalmente um concelho de forte implantação da Indústria Têxtil de Lanifícios, a Covilhã tem vindo a dar
sinais evidentes, nos últimos anos ou mesmo décadas, de se encontrar em transição de um sistema económico
baseado na mono – indústria para uma economia baseada no sector terciário de comércio e serviços.
De qualquer modo, o sector primário e em particular a agricultura tem ainda um peso considerável na economia
do concelho, apesar das transformações estruturais a que tem vindo a ser sujeito, graças ao PEDAP. Neste sector
de actividade económica, predominam as explorações por conta própria, existindo, segundo dados oficiais de
1996, 373 empresas em actividade na agricultura, produção animal, caça e silvicultura (1). Neste sector de
actividade, estavam empregados, naquele ano, 6.2% da população activa do concelho da Covilhã, que era de
11.745 trabalhadores(2). Estes dados, por si sós, traduzem bem as transformações estruturais por que passou o
sector primário da Covilhã nos últimos anos.
Quanto ao sector secundário, e atendendo ainda e só a 1996, a indústria tinha ainda um grande peso na
economia da região, pesem embora as transformações entretanto surgidas. De facto, de acordo com o Anuário
Estatístico da Região Centro, existiam no concelho da Covilhã oito indústrias extractivas e 49 indústrias
transformadoras, com predomínio da têxtil (3).

(1) INE, Anuário Estatístico da Região Centro, 1996

(2) Idem

(3) Idem

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No que toca à população empregada neste sector, ascendia, naquele ano, a 54.4% da população activa
concelhia, facto que dizia bem ainda do peso relativo deste sector de actividade económica no emprego. Já no
sector da Construção, estavam registadas, naquele ano, 517 empresas.
Parece ser, contudo, no sector dito terciário - comércio, turismo e serviços - que a evolução é mais significativa.
Com efeito, de acordo com o Inventário Municipal da Região Centro, de 1994, estavam em actividade no
concelho da Covilhã:
13 Agências bancárias
16 Agências de Seguros
21 Escritórios de Advocacia
10 Gabinetes de Projectos
17 Gabinetes de Contabilidade
É óbvio que, nestes dados, não estão incluídos os relativos ao comércio, incluindo o de retalho e o das grandes
superfícies e todo o sector público de saúde e de ensino, entre outros. Quanto ao sector do turismo, existiam,
naquele ano, 8 estabelecimentos hoteleiros, com capacidade para alojar 550 pessoas. Também o peso dos
trabalhadores empregados neste sector terciário parece que vem aumentando, com cerca de 40% da população
activa empregada. Não será arriscado afirmar que, hoje, a Covilhã, com o declínio da mono - indústria e com as
concomitantes transformações operadas no sector agrícola, tem vindo a evoluir, muito rapidamente, para a
Terciarização.
Importa, todavia, sublinhar o peso que o desemprego assume, presentemente, na população, em especial da
residente na área urbana do Concelho e que afecta sobretudo o sector industrial. Esta realidade, como é óbvio,
traduz-se em inúmeros e graves problemas sociais com, entre outros, reflexos de vária ordem na vida escolar
diária de muitos dos nossos alunos. O Agrupamento em geral e cada estabelecimento em particular deverão estar
atentos a este fenómeno e aos seus efeitos, agindo de forma consciente e deliberada com outras estruturas e
serviços da comunidade, nomeadamente na prevenção de fenómenos como:
a exclusão social
o trabalho infantil
o abandono escolar
problemas alimentares
problemas familiares

1.3- Educação, Ensino e Formação Profissional e Tecnológica

O sistema de educação e de ensino do Concelho da Covilhã, pelo menos no que toca à sua componente pública,
pode ser estudado mediante a consulta dos documentos que fazem parte do Anexo nº 12.
a) Rede Concelhia de Jardins de Infância
b) Rede Escolar do Ensino Básico – 1º Ciclo
c) Rede Escolar do Ensino Básico – 2º e 3º Ciclos
d) Rede Escolar do Ensino Secundário
e) Ensino Superior Universitário – UBI (inclui os respectivos cursos)
f) Escolas Profissionais
g) Escolas Tecnológicas
h) Centros de Formação
i) Educação Especial

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1.4- Cultura e Desporto

A cultura local, nas suas várias vertentes, constitui um manancial não só para usufruto dos covilhanenses, mas
também para investigação e estudo. As Escolas do Agrupamento encontram aqui uma área inspiradora e motivadora
para a elaboração de projectos visando o estudo e conhecimento do meio.
Apresentam-se a seguir alguns sectores da cultura local e regional que poderão constituir excelentes motivos para
pequenos projectos de pesquisa e de investigação das Escolas, nomeadamente, na Área de Projecto.

1.4.1- Cultura Local

Festividades do Concelho (vide Anexo N.° 1 )


Artesanato Concelhio (vide Anexo N.° 2 )
Gastronomia Regional (vide Anexo N.° 3 )
Bandas de Música: embora com uma tradição significativa nesta área da cultura musical, presentemente existem, no
concelho da Covilhã, apenas duas Bandas de Música:
Filarmónica Recreativa Carvalhense, fundada em 1 de Janeiro de 1908, com sede em Vila do
Carvalho;
Filarmónica Recreativa Cortense, fundada em 11 de Novembro de 1899, com sede na freguesia de
Cortes do Meio.
Folclore:
Com grandes tradições no nosso concelho, o folclore marca, nos nossos dias, forte presença, através das seguintes
agremiações:
Rancho Folclórico “As Andorinhas” de Vale Formoso
Rancho da Casa do Povo do Paul
Rancho da Associação do Coração de Maria do Ferro
Rancho Folclórico do Grupo Educativo e Recreativo Campos Melo
Rancho Folclórico do Ferro
Rancho de Unhais da Serra
Rancho do Grupo de Educação e Recreio Vitória de Santo António

1.4.2- Estruturas e Serviços Culturais


Bibliotecas:
Biblioteca Municipal da Covilhã (Anexo nº 4)
Biblioteca Central – Universidade da Beira Interior (Anexo nº 5)
Bibliotecas Escolares (Anexo nº 6)

Cinemas (Anexo nº 7)

Companhias de Teatro (Anexo nº 8)

Museus (Anexo nº 9)

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1.4.3- Movimento Associativo da Covilhã

Trata-se de um dos mais ricos patrimónios culturais da Covilhã. Seria interessante proceder ao seu estudo, seja
através de projectos da autoria de equipas de professores, seja através de pequenos projectos inseridos na Área de
Projecto.
A 'CIDADE EDUCADORA' passa muito por aqui e pela acção comunitária destas forças vivas da cultura local.
O Anexo nº 10 faculta uma listagem exaustiva das Associações existentes no Concelho da Covilhã.

1.4.4- Estruturas e Serviços Desportivos

Complexo Desportivo da Covilhã (Anexo N.° 11 )


Clubes
Piscinas

1.4.5- Comunicação Social (Local e Regional)

Anexo nº 12

1.5 - Serviços Concelhios de Saúde

Vide anexo nº 13

2 - O Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã

2.1- Caracterização e Escolas


O Agrupamento de Escolas

O Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã foi constituído no ano lectivo de 2003/2004, ano da sua instalação.
A sua Escola – Sede é a Escola Básica do 2.º Ciclo Pêro da Covilhã e é constituído pelos seguintes estabelecimentos:

a) Jardins de Infância:

Jardim de Infância do Rodrigo (freguesia de Conceição)

Jardim de Infância de S. Silvestre (freguesia de Santa Maria)

Jardim de Infância de Santo António (freguesia de São Martinho)

Jardim de Infância do Refúgio (freguesia de São Martinho)

Jardim de Infância da Boidobra (freguesia da Boidobra)

Jardim de Infância de Peraboa (freguesia de Peraboa)

Jardim de Infância da Alâmpada (freguesia da Boidobra)

Jardim de Infância A Lã e a Neve (freguesia de São Martinho)

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b) Escolas Básicas do 1. ° Ciclo:

EB1 de S. Silvestre (freguesia de Santa Maria)

EB1 do Rodrigo (freguesia da Conceição)

EB1 do Refúgio (freguesia de São Martinho)

EB1 de Santo António (freguesia de São Martinho)

EB1 A Lã e a Neve (freguesia de São Martinho)

EB1 da Boidobra (freguesia da Boidobra)

EB1 Alpendre (freguesia do Ferro)

EB1 Jardim (freguesia do Ferro)

EB1 D. Mª Amália de Vasconcelos (freguesia de Peraboa)

c) Escola Básica do 2° Ciclo Pêro da Covilhã

Tendo em conta a localização dos estabelecimentos do Agrupamento e os dados populacionais do Censo de 2001,
pode afirmar-se que o Agrupamento Vertical de Escolas Pêro da Covilhã serve uma população residente de cerca de 20
860 pessoas e 9 069 famílias.

2.2- População Escolar

No final do ano lectivo de 2006/2007, a população escolar atingia os 1561 alunos, distribuídos pelos diversos
estabelecimentos. Destes, 188 alunos frequentavam os Jardins de Infância, 846 frequentavam o 1° Ciclo, 527 alunos
frequentavam a Escola do 2° Ciclo.

2.2.1- Urbano/Rural

De acordo com os dados apurados, se se considerar como área urbana as quatro freguesias da Covilhã – Cidade:
Santa Maria, São Pedro, São Martinho e Conceição - e como área rural as restantes freguesias, pode afirmar-se que o
Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã é frequentado por uma população maioritariamente urbana.

Com efeito, para o conjunto do Agrupamento, a grande maioria dos alunos residem nas freguesias da Cidade, contra
cerca de 30% que residem no meio rural. No que concerne, por outro lado, à Escola do 2° Ciclo, são cerca de 65% os
alunos oriundos do meio urbano e cerca de 35% os oriundos do meio rural.
Relativamente à localização dos 18 estabelecimentos de ensino que integram o Agrupamento, 10 localizam-se no
tecido urbano e 8 nas freguesias rurais.

2.2.2 - Caracterização Sócio – Económica

Com base nos dados fornecidos pelos relatórios e outros documentos dos diferentes estabelecimentos e após um
tratamento sucinto dos mesmos, pode concluir-se que a esmagadora maioria dos alunos do Agrupamento faz parte de

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famílias que trabalham “por conta de outrem”, sendo muito poucos os oriundos do meio empresarial (industriais,
comerciantes e agricultores). O peso das famílias de agricultores é igualmente muito baixo.

2.2.2.1- Preponderância do sector terciário

É no sector denominado “Comércio e Serviços” ou, se quisermos, no sector “Terciário”, que desenvolve a sua
actividade económica a maior parte das famílias que trabalham por conta de outrem (empregados de comércio,
funcionários públicos, domésticas...), logo seguido pelo sector das profissões liberais (médicos, professores, quadros,
engenheiros...) e, por fim, das famílias operárias.
Assim, tudo parece indicar que o nosso Agrupamento assume as seguintes características sociológicas:
a) Quanto à localização dos estabelecimentos que integram o Agrupamento e quanto à área de
residência dos alunos, o nosso Agrupamento é caracteristicamente urbano.
b) Relativamente ao perfil sócio - económico das famílias predomina o sector do Comércio e Serviços,
o Operariado e as Profissões Liberais.

2.2.3- Caracterização Sócio – Cultural

Baseamo-nos nas Habilitações Académicas dos pais dos nossos alunos, para traçarmos o perfil sócio -cultural das
famílias, dando origem ao seguinte Quadro:

Quadro 1

Habilitações Académicas dos pais:


HABILITAÇÕES ACADÉMICAS DOS PAIS %

1.° Ciclo do Ensino Básico 12.3%


2.° Ciclo do Ensino Básico 18.5%
3.° Ciclo do Ensino Básico 21.1%

Ensino Secundário ou frequência 24.9%


Ensino Superior ou frequência 22.5%
Fonte: Relatórios dos Directores de Turma, dos Educadores e dos Professores do 1° Ciclo.

2.2.4- Minorias étnicas e imigrantes

a) Total de imigrantes no Agrupamento: 23 alunos


b) Etnia cigana: 12 alunos

2.2.5- Alunos com Necessidades Educativas Especiais / Dificuldades de Aprendizagem

Os quadros 2 e 3 indicam o total de alunos com Necessidades Educativas Especiais / Dificuldades de


Aprendizagem, ao nível do Agrupamento e por cada estabelecimento que o integra.

Quadro 2
Alunos com Necessidades Educativas Especiais
(Total no Agrupamento)

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NÍVEL TOTAL DE ALUNOS

Nível 1: Necessidades Educativas Especiais 83

Níveis 2/3: Dificuldades de Aprendizagem 153

Intervenção Precoce 0

Total 236

Quadro 3
Alunos com Necessidades Educativas Especiais
(Total por estabelecimento)

Nível1: Níveis 2/3:


Estabelecimentos Necessidades Dificuldades de Totais
Educativas Especiais Aprendizagem
EB2 Pêro da Covilhã 31 66 97

EB1 S. Silvestre 15 12 27

EB1 Rodrigo 14 21 35

EB1 Refúgio 5 17 22

EB1 Jardim 2 3 5

EB1 S. António 6 12 18

EB1 A Lã e a Neve 3 5 8

EB1 Boidobra 2 4 6

EB1 Alpendre - 6 6

EB1 D. Mª Amália 1 7 8

JI Rodrigo 1 - 1

JI Boidobra 1 - 1

JI Refúgio 1 - 1

JI S. Silvestre 1 - 1

Totais 91 153 236

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3- Professores e Pessoal Técnico – Educativo

O corpo docente e outro pessoal técnico – educativo em serviço no Agrupamento, no ano lectivo de 2007/2008, é
o que consta do Quadro 4.
Quadro 4
CORPO DOCENTE: PROFESSORES E PESSOAL TÉCNICO-EDUCATIVO (2007/2008)
Ensino
ESCOLAS C/TURMA Especial/Apoio SPO BIB. Totais
EB2 Pêro da Covilhã 68 11 1 81*
EB1 Rodrigo 11 1 12
EB1 S. António 5 5
EB1 S. Silvestre 9 1 1 11
EB1 Refúgio 7 1 8
EB1 Boidobra 3 3
EB1 D. Mª Amália 2 2
EB1 A Lã e a Neve 2 2
EB1 Jardim 2 2
EB1 Alpendre 2 2
JI Alâmpada 1 1
JI Peraboa 1 1
JI Boidobra 1 1
JI Refúgio 1 1
JI S.António 1 1
JI Rodrigo 2 2
JI S. Silvestre 2 2
EBM Peraboa 2 2
Cursos EFA B1 – 1 / B2 - 2 3
Total 125 14 1 1 142
* Inclui 10 docentes e uma Terapeuta da Fala

2.4- Pessoal Não Docente

O pessoal não docente ao serviço do Agrupamento, no ano lectivo de 2007/2008, é o que consta do Quadro 5.
Quadro 5
PESSOAL NÂO DOCENTE ( 2007/2008 ):
Guarda Coordenador
de Pessoal
Estabelecimentos Administrativo AAE CAF Assalariado Nocturno Cozinheir Auxiliar Total
s s as
EB2 Pêro da Covilhã 10 24 - 2 5 1 42

Jardins de Infância - 10* 13** - - - - 23

EB1 - 17 - 3 - - - 20

Total 10 51 13 3 2 5 1 85
* Destes 10 Auxiliares de Acção Educativa, 1 pertence ao quadro do Ministério da Educação e 9 pertencem aos quadros da
Câmara Municipal da Covilhã.
** São abonados pela Câmara Municipal da Covilhã
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2.5- Equipamentos

Por “equipamento” teve-se em conta, para cada estabelecimento do Agrupamento, a existência de


Biblioteca, Ludoteca, instalações próprias para a realização de actividades de educação física e desportiva,
equipamento informático e equipamento audiovisual. O Quadro 6 mostra os equipamentos existentes em cada
um dos estabelecimentos do Agrupamento.
Quadro 6
Equipamentos
ACTIVIDADES EQUIPAMENTO
ESTABELECIMENTOS BIBLIOTEC DESPORTIVAS INFORMÁTICA / TI AUDIOVISUAL
A * C . 5 projectores de vídeo
. 2 Salas de TIC . 4 quadros interactivos
. 54 Computadores . 12 PC portáteis
c/acesso dos . 7 projectores de slides
EB2 PÊRO DA COVILHÃ X X alunos. . 2 E beans
. 2 máquinas de filmar
“Razão” . 10 telas de projectar
Computadores/Aluno: . 3 máquinas fotográficas
0,11 . 7 sistemas Vídeo/TV
. 6 retroprojectores
EB1 S. SILVESTRE X X . 15 computadores a)
EB1 RODRIGO X .12 computadores a)
EB1 S. ANTÓNIO . 8 computadores a)
EB1 REFÚGIO . 11 computadores a)
EB1 BOIDOBRA Gimnodesportivo . 4 computador *** a)
aberto
EB1 D. Mª AMÁLIA Idem . 3 computador *** a)
EB1 ALPENDRE . 2 computador *** a)
EB1 JARDIM . 3 computador *** a)
EB1 “A LÃ E A NEVE” . 3 computador * ** a)
JI ALÂMPADA . 1 computador * a)
JI PERABOA . 1 computador * a)
JI BOIDOBRA Gimnodesportivo . 1 computador *** a)
aberto
JI REFÚGIO . 2 computador * a)
JI S. ANTÓNIO . 1 computador * a)
JI RODRIGO . 2 computador *** a)
JI S. SILVESTRE . 1 computador *** a)
JI “A LÃ E A NEVE” . 1 computador *
* Inclui instalações e equipamentos
** Inclui instalações e equipamento informático
*** Em todos estes estabelecimentos, os computadores estão ao acesso dos alunos. Todos os estabelecimentos estão ligados à
Internet. Existe impressora e, em 4 estabelecimentos, existe 'Scanner'.
a) Todos estes estabelecimentos dispõem de um sistema TV/Vídeo

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2.6- Serviços

Foram definidos os seguintes serviços: Bar


Cantina/Refeitório
Reprografia
Papelaria
Telefone
Serviços Administrativos

O Quadro 7 mostra os serviços existentes em cada estabelecimento.

Quadro 7
SERVIÇOS:
SERVIÇO DE SERVIÇOS
ESTABELECIMENTOS BAR REFEITÓRIO REPROGRAFIA PAPELARIA TELEFONE ADMNISTRATIVOS

EB2 PÊRO DA X X X X X X
COVILHÃ
EB1 S. SILVESTRE X X X X

EB1 RODRIGO X (2) (1) X


EB1 S. ANTÓNIO X (2) (1) X
EB1 REFÚGIO X (2) (1) X

EB1 BOIDOBRA X (2) (1) X


EB1 D. Mª AMÁLIA X (2) (1) -
EB1 ALPENDRE X (2) (1) X
EB1 JARDIM X (2) (1) X
EB1 A LÃ E A NEVE X (2) (1) X

JI ALÂMPADA X (2) X
JI A LÃ E A NEVE X (2) X
JI PERABOA X (2) -
JI BOIDOBRA X (2) X

JI REFÚGIO X (2) (1) X


JI S. ANTÓNIO X (2) X
JI RODRIGO X (2) X

JI S. SILVESTRE X (2) X
- Na Escola-Sede do Agrupamento funciona a sede do Centro de Formação de Professores do Concelho da Covilhã.
(1) Estas Escolas possuem máquinas fotocopiadoras.
(2) Possui Serviço de Refeições

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2.7- Associações e Comissões de Pais/Encarregados de Educação

Em alguns estabelecimentos do Agrupamento, existem Associações de Pais e Encarregados de Educação


formalmente constituídas, enquanto que na maioria dos restantes encontramos Comissões de Pais. Por outro
lado, em vários Jardins de Infância foram escolhidos, por eleição, representantes dos Pais e Encarregados de
Educação.
Assim, existem, formalmente constituídas, as seguintes Associações de Pais e Encarregados de Educação:
Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 de S. Silvestre
Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB2 Pêro da Covilhã

Encontram-se constituídas as seguintes Comissões de Pais:


Comissão de pais da EB1 do Ferro
Comissão de pais da EB1 Peraboa
Comissão de pais da EB1 da Boidobra
Comissão de pais da EB1 de Santo António
Comissão de pais da EB1 do Rodrigo

3 - Situação Educativa
Entendemos por situação educativa os dados articulados relativos ao sucesso e insucesso escolar e educativo dos
alunos do Agrupamento, bem como ao abandono ou risco de abandono escolar. Ainda neste capítulo, faremos
um apanhado dos “pontos fortes” e dos “pontos fracos” a nível dos estabelecimentos integrados no
Agrupamento.
3.1- Sucesso e Insucesso Escolar
Tomamos como referência o ano lectivo de 2007/2008 e consideramos como sucesso escolar o número de alunos
que progrediram e/ou foram aprovados em cada ano de escolaridade; por insucesso escolar vamos considerar,
para o mesmo ano lectivo, o número de alunos que, em cada ano de escolaridade ficaram retidos ou foram
reprovados, nos termos da legislação em vigor que regulamenta a avaliação das aprendizagens dos alunos do
ensino básico. Ainda neste ponto, far-se-á um levantamento dos índices de sucesso/insucesso em Língua
Portuguesa, Língua Estrangeira e em Matemática.

3.1.1- Sucesso e Insucesso Escolar nos estabelecimentos do 1°Ciclo


De acordo com os dados fornecidos por cada estabelecimento, foram apurados os seguintes resultados escolares
no ano lectivo de 2006/2007 (ver Quadro 8).
Quadro 8
Ano de Total de Alunos não Retenção/ Progressão/
Escolaridade alunos avaliados Reprovação Aprovação

1°ano 208 0 0 (1) 208

2°ano 237 1* 16 220


3°ano 211 0 5 206
4° ano 192 1* 5 186

Totais e % 848 2(0,24%) 26 (3,07%) 820(96,70%)


* Abandono Escolar
(1) No 1.° ano, não há retenções, de acordo com a legislação em vigor sobre a avaliação dos alunos.
Os resultados obtidos para o sucesso e o insucesso escolar tiveram como base o universo dos
alunos que foram efectivamente avaliados, excluindo, portanto, os alunos não avaliados.

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3.1.2- Sucesso e Insucesso em Língua Portuguesa e em Matemática

Os alunos no 1° Ciclo são avaliados, em todas as áreas curriculares disciplinares, através de categorias
qualitativas: FRACO, NÃO SATISFAZ; SATISFAZ, SATISFAZ BEM e SATISFAZ MUITO BEM.
Nesta conformidade, considerou-se que obteve sucesso todo o aluno que, em cada disciplina, foi
classificado com SATISFAZ, SATISFAZ BEM e SATISFAZ MUITO BEM.
O Quadro 9 apresenta os índices de sucesso e de insucesso em Língua Portuguesa e em Matemática.

Quadro 9
Língua Portuguesa Matemática

Ano de Escolaridade Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso

1°ano 203 (97,6%) 5 (2,40) 203 (97,6%) 5 (2,40)

2°ano 222(94,07%) 14 (5,93%) 214(90,7%)


23 (9,75%)

3°ano 200(94,79%) 11 (5,21%) 12(5,69%)


199 (94,31%)

4° ano 181 (94,76%) 10(5,24%) 180 (94,24%) 11 (5,76%)

Os dados do Quadro 8 e os do Quadro 9 permitem concluir que foram muito satisfatórios os índices de sucesso dos
alunos. Quanto à Língua Portuguesa e à Matemática, os resultados da avaliação, nos quatro anos de escolaridade, são
igualmente elevados.

3.1.3 - Sucesso e Insucesso na Escola do 2° Ciclo


Quadro 10
Ano de Total de Retenção/Reprovação Progressão/Aprovação
Escolaridade alunos

5°ano 265 21 244

6°ano 262 9 253


Totais (%) 527 30 ( 6.06% ) 497 ( 94.31% )

3.1.4- Sucesso e Insucesso em Língua Portuguesa e em Matemática - 2° Ciclo


Quadro 11
Ano de Língua Portuguesa Matemática Inglês
Escolaridade Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso

5° ano 236(89,06%) 26 (9,81%) 231(87,17%) 31 ( 11,7%) 223(84,15%) 38 ( 14,34%)


6° ano 232(88,55%) 25 (9,54%) 216(82,44%) 39 (14,89% ) 226(86,26%) 27 (10,31% )

Os dados dos Quadros 10 e 11, relativos à Escola do 2° Ciclo, podem ser considerados globalmente bastante
satisfatórios.

13
Projecto Educativo 2007/2010

3.2- Abandono Escolar no Agrupamento


Neste aspecto, pode afirmar-se que os dados são muitíssimos baixos, praticamente insignificantes, no plano
meramente quantitativo. Contudo, e atendendo às dificuldades económicas e sociais que se vivem no momento
presente, com particular relevância na área do Agrupamento, importa prestar particular atenção a este
fenómeno, de modo a preveni-lo, em cooperação com as famílias e as entidades da área social do concelho. A
nossa preocupação deverá ser cada aluno e não as estatísticas.
De qualquer modo, no ano lectivo de 2006/2007, registaram-se no Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã, 5
casos de abandono escolar.

3.3- Atitudes e Valores

Os problemas mais referidos, neste domínio, têm sido progressivamente ultrapassados (comportamentos
agressivos dos alunos) quer no plano físico quer no plano verbal, embora tenham que continuar a ser trabalhados
principalmente na Escola do 2° Ciclo, onde estes comportamentos são mais evidentes e frequentes.
Outras atitudes e valores que urge mudar nos nossos alunos prendem-se com o respeito pelos outros, a
receptividade ao estudo e ao trabalho e à indisciplina.

O Projecto Educativo deverá apontar, nas suas opções neste domínio, para o combate à agressividade e à
indisciplina.

3.4- Problemas:

. Articulação entre ciclos


. Redução de comportamentos agressivos e indisciplina
. Melhoria da qualidade do sucesso
. Carga semanal de História e Geografia de Portugal, no 5º ano

III – PROJECTAR...OU A UTOPIA... O QUE PRETENDEMOS

1.FINALIDADES E METAS

Feito o diagnóstico do nosso Agrupamento, chegou o momento de definir as Finalidades e as Metas que
nos propomos alcançar nos próximos três anos lectivos, sempre com o pensamento em proporcionar aos nossos
alunos, às famílias e à nossa região uma educação e um ensino de qualidade.

1.1 - FINALIDADES:

 Promover a formação integral da pessoa do aluno.


 Proporcionar uma Educação e um Ensino de Qualidade.
 Promover os valores da convivência, do diálogo e da participação

14
Projecto Educativo 2007/2010

1.2 - METAS:

 Alcançar elevados índices de sucesso nas aprendizagens de cada um e de todos os alunos (95%).
 Alcançar elevados índices de sucesso na aprendizagem da Língua Portuguesa e da Matemática.
 Continuar a proporcionar a todos os alunos do Agrupamento, o contacto e a iniciação às Tecnologias da
Informação e da Comunicação.
 Desenvolver a capacidade de “Aprender a Aprender” e de “Aprender a Pensar”.
 Educar para os valores da convivência e do diálogo.
 Desenvolver uma verdadeira consciência ecológica e ambiental.
 Promover a educação alimentar e para a saúde.
 Promover a participação de todos os membros da Comunidade Educativa na vida da Escola e do
Agrupamento.
2. OBJECTIVOS E OPÇÕES PRIORITÁRIAS
Nos próximos três anos lectivos, de 2007 a 2010, o nosso Agrupamento de Escolas propõe-se alcançar
elevados índices de sucesso e de qualidade educativa nos seguintes domínios, nos quais se constituem as Opções
Prioritárias da nossa acção educativa:
A – Domínio das Aprendizagens Essenciais
B – Domínio das Atitudes e Valores
C – Domínio do Relacionamento Interpessoal

A – No domínio das Aprendizagens, os objectivos são os seguintes:


1.A – Alcançar elevados índices de sucesso nas aprendizagens nas diversas disciplinas quer na Educação Pré-
Escolar, quer na Educação Básica do 1º e 2º Ciclos. Assim:

METAS E OBJECTIVOS DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

METAS: Melhorar a qualidade do sucesso (aumentar o nº de alunos com Revela Bem “RB” e Revela
Muito Bem “RMB”).

“A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se,
essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos
resultados…” (Procedimento e Práticas Organizativas e Pedagógicas na Avaliação da Educação Pré- Escolar).

Os alunos do Pré-Escolar são avaliados em todas as áreas propostas nas Orientações Curriculares, de
forma qualitativa e formativa, através das categorias:
RMB (Revela Muito Bem) – Atinge os objectivos estabelecidos, sem o apoio do adulto.
RB (Revela Bem) – Atinge com frequência os objectivos estabelecidos, sem o apoio do adulto.
R (Revela) – Atinge os objectivos estabelecidos, com o apoio do adulto.
RP (Revela Pouco) – Atinge com dificuldade os objectivos estabelecidos, com o apoio do
adulto.
NA (Não Avaliado) – Sem dados suficientes para avaliação.

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Projecto Educativo 2007/2010
Idades
Áreas 3 Anos 4 Anos 5 Anos
Responsabilidade 60% 80% 90%
Sociabilidade 60% 80% 90%
Autonomia 60% 80% 90%
Conhecimento do Mundo 60% 80% 90%
Expressão Motora 60% 80% 90%
Expressão Plástica 60% 80% 90%
Expressão Dramática 60% 80% 90%
Expressão Musical 60% 80% 90%
Linguagem Oral 50% 70% 90%
Abordagem à escrita 50% 70% 90%
Matemática 50% 70% 90%

* Salvaguarda, em todas as áreas (desenvolvimento global da criança), para os Jardins de Infância de Alâmpada,
Boidobra, “A Lã e a Neve” e Peraboa pela sua localização geográfica e contexto sócio-cultural das famílias.

METAS E OBJECTIVOS DO 1º CICLO

METAS: Melhorar as aprendizagens escolares dos alunos, os índices de sucesso e abandono escolar.

1º Objectivo – Manter ou melhorar os índices de sucesso.

Meta – Manter os 95% de taxa de sucesso global em todos os anos de escolaridade.

1º Ano:
Língua Portuguesa 80%
Matemática 85%
Estudo do Meio 90%
Áreas de Expressões 100%
NACS 100%

2º Ano:
Língua Portuguesa 95%
Matemática 95%
Estudo do Meio 95%
Áreas de Expressões 95%
NACS 95%

3º Ano:
Língua Portuguesa 95%
Matemática 93%
Estudo do Meio 95%
Expressão Musical 95%
Expressão Dramática 95%

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Projecto Educativo 2007/2010
Expressão Plástica 96%
Expressão Física 95%
Área de Projecto 95%
Estudo Acompanhado 96%
Formação Cívica 95%

4º Ano:
Língua Portuguesa 95%
Matemática 92%
Estudo do Meio 95%
Áreas de Expressões 95%
NACS 95%

Indicadores de medida: Taxas de transição por ano, calculadas a partir dos resultados do 3º período.

2º Objectivo – Aumentar a qualidade do sucesso escolar.


Meta: 1º Ano
Aumentar até 3% o parâmetro de avaliação “Satisfaz Muito Bem” na área de Expressão Dramática.
Aumentar até 5% o parâmetro de avaliação “Satisfaz Muito Bem” na área de Educação Física.

2º Ano
Manter as mesmas percentagens, em todos os parâmetros e em todas as áreas.

3º Ano
Aumentar até 3% o parâmetro de avaliação “Satisfaz Muito Bem” na área de Expressão Dramática.
Aumentar até 3% o parâmetro de avaliação “Satisfaz Muito Bem” na área de Expressão Plástica.

4º Ano
Matemática – reduzir em 1% a percentagem no parâmetro de avaliação fraco
Estudo do Meio - Aumentar em 10% os parâmetro de avaliação “Satisfaz Bem” e “Satisfaz Muito Bem”
em todas as áreas de Expressão .
Indicadores de medida – Registo de avaliação de cada aluno.

3º Objectivo – Reduzir a taxa de abandono escolar.

Meta: 1º Ano
0% de taxa de abandono escolar.

3º Ano
0% de taxa de abandono escolar, excepto a escola D. Maria Amália Vasconcelos de Peraboa, devido às
características da população escolar. Existe um grande número de alunos de etnia cigana que se
ausentam por longos períodos para fora do país, em trabalho sazonal.
4º Ano
Atingir os 0% de abandono escolar.

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Projecto Educativo 2007/2010

OBJECTIVOS 2º CICLO

Objectivos da disciplina de Ciências da Natureza

Objectivo Geral:
Melhorar a qualidade do sucesso em 3%.

Sub - objectivos:
Desenvolver o gosto pelas Ciências da Natureza;
Desenvolver a capacidade de questionar o ambiente e a relação homem/ambiente;
Desenvolver o gosto pelas actividades experimentais.

* Depois da análise e reflexão dos resultados na disciplina no ano lectivo 2006/2007, o departamento decidiu
apostar em 2007/2008 na qualidade do sucesso (que se traduz na melhoria dos níveis 4 e 5) dado que o
sucesso na disciplina é superior a 90%.

Objectivos da disciplina de Matemática

Objectivo Geral:
Melhorar os resultados na disciplina de matemática (reduzir o insucesso em 5%).

Sub - objectivos:
Desenvolver o gosto pela Matemática;
Desenvolver a capacidade de resolução de problemas;
Desenvolver o gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo.

Objectivos específicos:
Reduzir o insucesso em 5%;
Melhorar a qualidade do sucesso em 3%.

Depois da análise e reflexão dos resultados na disciplina no ano lectivo 2006/2007, o departamento decidiu
continuar a apostar em 2007/2008 nos objectivos anteriormente definidos e ainda na qualidade do sucesso
(que se traduz na melhoria dos níveis 4 e 5).

Objectivos da disciplina de Educação Musical

Objectivo geral:
Atingir 91% de sucesso.
Melhorar a qualidade do sucesso em 4%.

Depois de analisados os resultados da disciplina no ano lectivo de 2006/2007, o grupo disciplinar decidiu
estabelecer como meta, atingir um grau de sucesso superior a 90%, apostando também na melhoria da qualidade
desse sucesso, que se traduz na melhoria dos níveis quatro e cinco.

18
Projecto Educativo 2007/2010
Objectivos da disciplina de Educação Física

Devido à taxa de insucesso ser residual, os objectivos do grupo centram-se na melhoria da qualidade
portanto propõe-se:
no 5º ano baixar os níveis 3 para 35% provocando o aumento dos níveis 4 e 5 para 60% no seu
conjunto.
no 6º ano baixar os níveis 3 para 42% provocando o aumento dos níveis 4 e 5 para 53% no seu
conjunto.
Tem como objectivo que a taxa de insucesso tanto no 5º como no 6º ano seja sempre inferior a 5%.

Objectivos da disciplina de Educação Visual e Tecnológica

Em face dos valores de sucesso quantitativos atingidos pela disciplina é preocupação do Grupo Disciplinar
de Educação Visual e Tecnológica melhorar os índices de qualidade.

Objectivos do Departamento de Línguas e Estudos Sociais

Os Representantes das várias disciplinas estabeleceram como meta ultrapassar os 90% de sucesso a nível de
Departamento:
. 92% - Língua Portuguesa
. 91% - Língua Inglesa
. 88% - História e Geografia de Portugal
. Melhorar a qualidade do sucesso (que o nº de alunos com nível 4 e 5 tenha um
acréscimo, ultrapassando, se possível, o somatório dos níveis 3 atribuídos).

O objectivo da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica será aumentar o número de alunos a frequentar
a disciplina, passando o sucesso desta por implementar estratégias de motivação junto de alunos e encarregados de
educação.

Oferta de Escola – Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC)


Objectivos:
Atingir 98% de sucesso.
Que a quantidade de “Satisfaz Bem” seja igual ou superior aos “Satisfaz”

2.A – Desenvolver nos nossos alunos a capacidade de “aprender a pensar” e de “aprender a aprender” (autonomia
dos alunos);

3.A – Continuar a proporcionar a todos os alunos do agrupamento um primeiro contacto / iniciação às TIC’s.
Nesta conformidade, não esquecendo nunca que a grande finalidade da educação é a formação integral da pessoa,
para a qual contribui todo o Projecto Curricular, o Agrupamento define como Opções Prioritárias:
. A Língua Portuguesa
. A Matemática
. As Tecnologias da Informação e da Comunicação
19
Projecto Educativo 2007/2010
Os Departamentos Curriculares deverão dar concretização, através das respectivas programações, a estas opções, as
quais, por sua vez deverão ser adaptadas a cada turma, no âmbito do respectivo Projecto Curricular de Turma.
Na avaliação contínua e, no final de cada ano lectivo, a avaliação deverá permitir aferir em que medida estas opções
foram alcançadas.

B- No Domínio das Atitudes e Valores

Neste domínio, e na sequência do diagnóstico realizado ao nível do Agrupamento, a acção educativa e pedagógica
tem como Objectivos:

Promover comportamentos assertivos dos alunos


Desenvolver a educação alimentar, para a saúde, limpeza e higiene pessoais
Criar nos alunos uma consciência ecológica e ambiental
Proporcionar a participação cívica e criativa dos alunos na vida da turma e da Escola.

Estes objectivos e opções serão concretizados pela acção concertada de todos os envolvidos na comunidade
educativa, e nomeadamente através das seguintes estratégias:

o Formação Cívica – Esta área deverá adaptar o seu programa, estratégias e metodologias,
de forma a contemplar a prossecução destes objectivos.
o Direcção de Turma – Sugere-se, entre outras metodologias, a realização das chamadas
Assembleias de Turma, no sentido de desenvolver a participação dos alunos na vida da
turma e, nomeadamente, a discussão pelos próprios alunos dos seus actos.
o Realização periódica e sempre que tal se justificar das reuniões entre delegados das turmas e a
direcção da Escola/Agrupamento.
o Sensibilização do Pessoal Não Docente no sentido do seu envolvimento na formação
cívica dos alunos, nomeadamente no combate à agressividade.
o Envolvimento das famílias na formação cívica dos seus alunos. Sugerem-se aqui as reuniões com
pais e encarregados de educação; o jornal do agrupamento, etc.
o A educação alimentar e para a saúde e higiene poderá ter como recursos educativos, entre outros,
os Serviços de Saúde do Concelho (Coordenador da Educação para a Saúde).

C- No Domínio do Relacionamento Interpessoal

Pretendemos aprofundar e desenvolver, em todo o Agrupamento, um clima de saudável relacionamento interpessoal,


principalmente entre docentes, não docentes e entre pessoal docente e não docente. Pretendemos ainda apostar em
estratégias visando o alargamento do envolvimento do pessoal não docente nas actividades educativas, na convicção
de que a este pessoal são cometidas, cada vez mais, tarefas e responsabilidades educativas e pedagógicas da maior
relevância para a formação dos nossos alunos. Serão implementadas, entre outras, as seguintes estratégias:

 O pessoal não docente será envolvido, de forma sistemática, sempre que for oportuno e
relevante, em equipas educativas e formativas com docentes, em actividades previstas no
PAA;

20
Projecto Educativo 2007/2010
 No sentido de um maior envolvimento do pessoal não docente na vida do Agrupamento, a direcção
executiva promoverá, com regularidade, reuniões com este pessoal;
 Na medida do possível, e em ocasiões apropriadas, promover-se-á o convívio entre
pessoal docente e não docente, o que, aliás, já é uma tradição.
 Acções de formação de curta duração.
IV – DANDO CORPO AO PROJECTO

A execução do nosso Projecto Educativo orienta-se pelos diversos instrumentos de planeamento a diversos níveis, os
quais consubstanciam os objectivos, metas e opções delineadas.
Esses instrumentos de planeamento são, fundamentalmente, o Projecto Curricular do Agrupamento; o Plano Anual
de Actividades; os Projectos Curriculares de Turma/Ano; o Plano Cultural; o Plano de Formação de Pessoal Docente e
Não Docente; e o Plano de Introdução das TIC em todo o Agrupamento.

1- PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Este projecto, já aprovado, concretiza, ao nível do Agrupamento, o Currículo Nacional. É com base neste documento,
e tendo como base o Projecto Educativo, que os departamentos e conselhos de docentes e de ano deverão elaborar
os projectos curriculares de turma e de ano.

2 - PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

A elaboração deste instrumento de planeamento do Agrupamento cabe ao respectivo Departamento e deve traduzir
as opções e os objectivos consagrados no Projecto Educativo. Após aprovação pelo Conselho Pedagógico, o seu
âmbito temporal corresponde a um ano lectivo. A sua avaliação, contínua e no final do ano lectivo deverá ser
articulada com a avaliação anual do PE.

3 - PROJECTOS CURRICULARES DE TURMA/ANO

São da competência dos Conselhos de Turma/Ano. Traduzem, ao nível da turma/Ano, o Projecto Curricular do
Agrupamento, devendo ser adaptado às características dos alunos e/ou grupo de alunos.

4 - PLANO CULTURAL

A Escola, além de transmissora de cultura, deverá também promover a fruição e a criação cultural. A criação e a
fruição cultural, em diversas modalidades, constitui, por isso, um contraponto à mera transmissão da cultura, em que
o aluno não ultrapassa o papel de mero consumidor e de espectador da cultura.
Sendo, em grande medida, fruto da cultura, o homem é também criador e produtor da cultura. Por isso, a Escola
deve proporcionar aos seus alunos e ao seu pessoal condições não apenas para a fruição mas também para a
criação de cultura.
Neste sentido, as opções culturais da Escola deverão contemplar oportunidades de fruição e, também, estratégias e
condições que permitam e estimulem a criação cultural, a diversos níveis.
Deixando aos Planos Anuais de Actividades a concretização daquelas opções, o Projecto Educativo apenas fornece
indicações gerais para este domínio.
4.1- Actividades de fruição cultural

A título meramente indicativo, sugerem-se algumas actividades que a Escola pode promover e organizar com vista à
21
Projecto Educativo 2007/2010
fruição cultural:
 Espectáculos musicais
 Exposições
 Colóquios e conferências
 Feiras
4.2- Promover a criatividade

A criação literária, com destaque para a poesia, artística e musical, poderão e deverão ser promovidas, aos mais
diversos níveis da vida da Escola. Para o efeito, a livre iniciativa de grupos de alunos, de alunos e professores e de
pessoal não docente, deverão merecer o apoio da Escola. As estratégias, para o efeito, serão as mais diversificadas:

 Concursos e/ou “Jogos Florais” de poesia

 Concursos de contos

 Apoio à criação de grupos musicais, envolvendo alunos, professores e também de pessoal não

docente

 Criação de grupos de expressão dramática

 Criação de Prémios para a criação em Artes Plástica

5 - FORMAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE 2007/2010

O Projecto Educativo coloca exigências a vários níveis, tendo em vista a sua execução e a consecução dos seus
objectivos e opções prioritárias. A formação do pessoal docente e do pessoal não docente do Agrupamento é uma
das exigências fundamentais.
Sem prejuízo de outras vertentes da Formação Contínua, quer de professores quer do pessoal não docente, o
Projecto Educativo aponta as seguintes necessidades de formação para os seus professores e pessoal não docente:

PESSOAL DOCENTE
ÁREAS DE FORMAÇÃO DESTINATÁRIOS PRAZOS

Matemática no Pré-Escolar Docentes da Educação Pré-Escolar Ao longo do triénio (2007/2010)

Ensino das Ciências Experimentais Docentes da Educação Pré-Escolar Ao longo do triénio (2007/2010)

Expressão Corporal Docentes da Educação Pré-Escolar Ao longo do triénio (2007/2010)

Iniciação à Música Docentes da Educação Pré-Escolar Ao longo do triénio (2007/2010)

Era uma vez…a hora do Conto Docentes da Educação Pré-Escolar Ao longo do triénio (2007/2010)

Iniciação à Informática
(com suporte documental) Docentes da Educação Pré-Escolar Ao longo do triénio (2007/2010)

Informática/ EXCEL Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Matemática/ Materiais Estruturados Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Produção de Materiais Didácticos Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

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Projecto Educativo 2007/2010
Atitudes de Intervenção face às
Dificuldades de Aprendizagem Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Animação de Leitura Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)


Como escrever com êxito: Técnicas
de Escrita Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Práticas de Diferenciação Curricular Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Comunicação/ Disciplina Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Quadro Interactivo Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Relação Escola/ Comunidade Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Motivação/ Optismismo Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Psicologia Comportamental Infantil Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Língua Portuguesa Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)

Legislação Docentes do 1º Ciclo Ao longo do triénio (2007/2010)


Docentes da Disciplina
Formação sobre Finale de Educação Musical Ao longo do triénio (2007/2010)
As TIC e as Necessidades Educativas
Especias Docentes da Educação Especial Ao longo do triénio (2007/2010)
Estratégias de Intervenção em
Problemas de Comportamento Docentes da Educação Especial Ao longo do triénio (2007/2010)
Didáctica do Português Docentes da Disciplina de Português Ao longo do triénio (2007/2010)

Técnicas de Expressão Escrita Docentes da Disciplina de Português Ao longo do triénio (2007/2010)

Literatura Infanto-Juvenil
Abordagem às obras integrais Docentes da Disciplina de Português Ao longo do triénio (2007/2010)
Didáctica da História Docentes da Disciplina de História Ao longo do triénio (2007/2010)

Produção de Materiais Educativos Ao longo do triénio (2007/2010)


para Língua Inglesa Docentes da Disciplina de Inglês
Quadros Interactivos no Ensino da
Matemática e/ou Ciências Docentes das Disciplinas de Ao longo do triénio (2007/2010)
Experimentais Matemática e Ciências da Natureza
Elaboração e exploração de Materiais
Manipuláveis no Ensino da Docentes da Disciplina de Matemática Ao longo do triénio (2007/2010)
Matemática
Exploração do EXCEL
(Avaliação Disciplinar) Docentes das Disciplinas de Ao longo do triénio (2007/2010)
Matemática e Ciências da Natureza

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Projecto Educativo 2007/2010
Os Novos Programas e a Avaliação na
Disciplina de Matemática Docentes da Disciplina de Matemática Ao longo do triénio (2007/2010)

As TIC no Ensino-Aprendizagem da Docentes das Disciplinas de


Matemática/ Ciências da Natureza Matemática e Ciências da Natureza Ao longo do triénio (2007/2010)
Aplicações das Ciências Experimentais Docentes das Disciplinas de
na Sala de Aula Matemática e Ciências da Natureza Ao longo do triénio (2007/2010)

PESSOAL NÃO DOCENTE


ÁREAS DE FORMAÇÃO DESTINATÁRIOS PRAZOS
Organização, Segurança e Bem-Estar na
Escola Todos Ao longo do triénio (2007/2010)
Tecnologia de Informação e Todos
Ao longo do triénio (2007/2010)
Comunicação
Trabalho com Crianças com Necessidades Todos
Educativas especiais Ao longo do triénio (2007/2010)
Todos
Saúde e Higiene Ao longo do triénio (2007/2010)
Todos
Educação Alimentar Ao longo do triénio (2007/2010)
Todos
Relações Interpessoais Ao longo do triénio (2007/2010)
Psicologia Infantil: Desenvolvimento da Todos
Criança Ao longo do triénio (2007/2010)
Todos
Socorrismo Ao longo do triénio (2007/2010)
Desenvolvimento Pessoal e Social Todos
Ao longo do triénio (2007/2010)

6 - DESPORTO E TEMPOS LIVRES

Pretendemos proporcionar aos nossos alunos actividades desportivas e de ocupação de tempos livres que não
apenas sejam gratificantes e proporcionem satisfação, mas também contribuam para a sua formação pessoal, social,
moral e cívica.
Na medida das possibilidades e dentro dos condicionalismos legais, é nossa intenção proporcionar aos nossos alunos:

 Desporto Escolar
 Actividades de Complemento Curricular/Clubes
 Sala do Aluno
 Biblioteca/Centro de Recursos

Em cada ano lectivo, cabe às equipas responsáveis por cada uma destas Actividades elaborar e propor ao Conselho
Pedagógico do Agrupamento o respectivo Plano, o qual deverá contemplar objectivos não apenas cognitivos, mas
também do foro atitudinal, social e ético.

7. APRENDIZAGEM DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

O Agrupamento tem como objectivos, nesta área:

a) Proporcionar às crianças do Pré-Escolar e aos alunos do 1° Ciclo do nosso Agrupamento, um primeiro contacto
24
Projecto Educativo 2007/2010
com estas Tecnologias.
b) Assegurar aos alunos do 2° Ciclo a Iniciação às TIC. Para alcançar este objectivo, a Escola do 2° Ciclo garante:

25
Projecto Educativo 2007/2010

No âmbito do Currículo Nacional e do seu próprio Projecto Curricular, um tempo semanal


destinado à aprendizagem das TIC, para os alunos do 5° ano de escolaridade.

Um Programa de aprendizagem, que integra o Projecto Curricular do Agrupamento, de


que constam os objectivos, os conteúdos e competências, metodologias e avaliação.
Equipamentos informáticos necessários ao desenvolvimento das aprendizagens nesta
área, incluindo duas salas.
Uma equipa pedagógica.

Os alunos do 6° ano de escolaridade terão oportunidade, nomeadamente no âmbito das Áreas Curriculares Não
Disciplinares, de aplicar os conhecimentos e competências adquiridos no 5° ano. Para este efeito, serão criados
espaços equipados com equipamento informático, que os alunos e respectivas equipas docentes poderão utilizar.

V – AVALIAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO

O QUE AVALIAR QUANDO COMO AVALIAR QUEM AVALIA PARA QUÊ AVALIAR
AVALIAR

* Análise dos resultados da * CT * Reflexão sobre o sucesso


SUCESSO EDUCATIVO No final de cada avaliação de ano. * Grupos Disciplinares /insucesso e sobre a qualidade
(Dados globais) ano lectivo * Provas Globais * Prof. de do sucesso
* Relatórios ano/Conselho de * Identificação de medidas a
Docentes tomar
* Reformulação do PCE e do PE
SUCESSO EDUCATIVO No final de cada
Língua Portuguesa ano lectivo Idem Idem Idem
Matemática
* Análises dos resultados da
ATITUDES E VALORES No final de cada Formação Cívica. Idem Idem
ano lectivo * Actas e Relatórios
* Análise dos resultados do
"APRENDERA No final de cada Estuda Acompanhado Idem Idem
APRENDER" ano lectivo * Pareceres dos CT e CD
* Análise dos resultados da
TIC’S No final de cada avaliação a TIC Idem Idem
ano lectivo * Relatório dos docentes de
TIC
* Inquérito aos alunos * Alunos
AGRESSIVIDADE FÍSICA No final de cada * Inquérito ao PD * PD Idem
E VERBAL ano lectivo * Inquérito ao PND * PND
* Relatório *Conselho Pedagógico
RELACIONAMENTO * Questionários a PD e PND * Pessoal Docente
INTERPESSOAL PD/PND No final de cada * Relatório * Pessoal NãoDocente Idem
ano lectivo *Conselho Pedagógico

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Projecto Educativo 2007/2010

* Reuniões c/ delegados de * Pessoal Docente


PARTICIPAÇÃO No final de cada turma * Pessoal Não Docente Idem
ano lectivo * Inquéritos a Alunos, PD e * Alunos
PND * AP
* Inquérito às AP * CP

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