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CLULAS-TRONCO E A RENOVAO E A
MANUTENO DOS TECIDOS
Aparecida do Carmo Zerbo
CONCLUSO
Durante a vida de um organismo multicelular constante a renovao de,
praticamente, todas as clulas do tecido.
Para substituio das clulas mortas em um indivduo adulto h duas
formas, que pode ser por simples duplicao ou pela diviso das clulastronco.
Pelo que foi discutido ao longo deste texto, fica claro que as clulas-tronco
desempenham um papel imprescindvel na substituio celular, pois estas
clulas, embora sejam determinadas durante a fase embrionria, elas ainda
mantm a capacidade de se dividirem, dando origem a uma clula-filha que
se diferencia terminalmente para substituir aquela que morreu e outra que
no se diferencia, mantendo as caractersticas de clula-tronco. Com isso,
sua capacidade de dividir-se no tem limites, pelo menos durante a vida do
indivduo.
Alm de originar clulas de um mesmo tecido, elas podem tambm dar
origem a clulas de outros tecidos, denominadas, por isso, de clulas
pluripotentes. Devido a esta caracterstica, estas clulas esto sendo
estudadas para fins teraputicos.
Portanto, as clulas possuem dois mecanismos que garantem a renovao
dos tecidos de um indivduo adulto e a manuteno destes tecidos
assegurada pelos mecanismos de memria e modulao celular, atravs
de produtos gnicos que atuam sobre as clulas tanto no meio inter como
extracelular.
A GAZETA, ES