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PANO DE FUNDO
SOBREAVISO
SOBREAVISO
SOBREAVISO
Artigo 244 da CLT: dirige-se aos profissionais que tm
sua liberdade de locomoo tolhida, aguardando o
chamado do empregador, para execuo de tarefas
extrajornada.
SOBREAVISO
Intervalo Interjornada
Entre duas jornadas de trabalho haver um perodo
mnimo de 11 horas consecutivas para descanso (art.
66 da CLT).
Em outras palavras, este perodo iniciar-se- quando o
empregado efetivamente cessar seu trabalho, seja
suplementar ou normal.
Tempo de viagem - locomoo/disposio
aeroportos - treinamentos.
em
Intervalos Intrajornada
Intervalos Intrajornada
no concesso total ou a concesso parcial do intervalo
intrajornada mnimo, implica o pagamento total do perodo
correspondente, e no apenas do perodo suprimido,
adequao das rotinas da empresa para o atendimento desta
restrio.
CARGO DE CONFIANA
Artigo 62 da CLT - No so abrangidos pelo regime
previsto neste captulo:
I- ............................................................................
II - os gerentes, assim considerados os exercentes de
cargo de gesto, aos quais se equiparam, para efeito
do disposto neste artigo, os diretores e chefes de
departamento ou filial.
CARGO DE CONFIANA
nico - O regime previsto neste captulo ser aplicvel aos
empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salrio
do cargo de confiana, compreendendo a gratificao de funo, se
houver, for inferior ao valor do respectivo salrio efetivo acrescido de
40% (quarenta por cento).
Nos termos deste dispositivo legal, o exercente de cargo de
confiana no tem direito, em princpio, a jornada de trabalho mnima,
a remunerao de outras horas alm das normais e adicional por
trabalho extraordinrio, adicional noturno e hora noturna reduzida,
valendo, para tal enquadramento, os efetivos poderes de mando e
gesto do empregado.
CARGO DE CONFIANA
Para que o empregado possa ser enquadrado nesta
exceo, necessrio que ele tenha poder de deciso
acerca dos assuntos de seu setor, por exemplo:
admisso e dispensa de empregados,
aplicao de punies (advertncias e suspenses,
etc.) aos seus subordinados,
no fiscalizao de seu horrio de trabalho,
poderes para especificao de metas e objetivos,
poderes para prtica de atos administrativos,
comerciais, tcnicos, etc., dependendo da sua rea de
atuao, etc.