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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UEVA

Centro de Ciências da Saúde – CCS


Disciplina: Atletismo
Professor: Adalberto

Origem e Evolução do Atletismo

Aluno: Douglas Prado Araújo


Matrícula: 09200100/M22
Semestre: 2010.1
Sobral / CE
A PRÁTICA DO ATLETISMO NA PRÉ-HISTÓRIA:
O atletismo é considerado como o "desporto-base”. De fato, a sua prática confunde-
se com os movimentos essenciais do ser humano. O ser humano já praticava algumas das
“modalidades do atletismo” como forma de sobrevivência na pré-história:
A corrida e os saltos, para escapar das presas dos animais carnívoros,
o arremesso era usado para se defender e matar animais que serviam de alimento.
As primeiras civilizações no Egito e Mesopotâmia (3.000 a.C.), já tinham a tradição
de atividades atléticas. No Egito a atividade desportiva era praticada por todas as classes
sociais, tendo o atletismo o objetivo de espetáculo popular e os exercícios atléticos estavam
ligados a um conjunto de práticas sócio-religiosas.
É na Era Homérica e pós-Homérica que o desporto se instala nos hábitos de
vida das pessoas. A sociedade tinha em alta estima o atletismo e os atletas e o desporto
determinou o nascimento de uma aristocracia – somente os melhores participavam nas
competições. A prática desportiva tornou-se parte integrante na educação grega.
O atletismo, sob forma de competição, teve sua origem na Grécia. A palavra
atletismo foi derivada da raiz grega, “ATHI, competição”.
Os Jogos Olímpicos começaram em 776 a.C. em Olímpia, na Grécia antiga, e
duraram por mais de mil anos. O evento religioso que deu origem aos Jogos Olímpicos foi
realizado por volta de 1200 a.C., no "Monte Olímpicus", na Grécia. A corrida foi o único
desporto praticado nas primeiras 13 Olimpíadas. A distância era de um "stadia" que
correspondia aproximadamente a 85 metros. Depois foram acrescentadas corridas mais
longas como o "diaulos" (365 metros) e o "dolichos" (24 "stadias" ou 2 km). O prémio pela
vitória era uma simples coroa feita de ramos de Oliveira. Entretanto os atletas tornavam-se
celebridades e era comum os vitoriosos receberem benefícios tais como ter toda a sua
alimentação paga pelo resto da vida, ou ter um lugar reservado nos melhores lugares dos
teatros. As mulheres não podiam participar, nem mesmo assistir aos Jogos Olímpicos no
entanto, existiam festivais femininos, sendo o mais famoso Heraean, em Argos, o qual
incluía uma competição de lançamento de dardo.
Em 1800, existia um grande entusiasmo pela prática de todos os tipos de desporto,
o que causou um grande crescimento de atletas em todos os desportos.

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OS JOGOS DA ANTIGUIDADE:
A história das competições esportivas vem de vários séculos. Os principais
exemplos são encontrados na Grécia Antiga. Nas cidades principais, tais como Corinto,
Delfos ou Argólida, eram organizados eventos atléticos em homenagem aos deuses. No
entanto, os mais importantes eram os celebrados em homenagem a Zeus na cidade sagrada
de Olímpia (um pequeno povoado na península de Peloponeso, a cerca de 300km de
Atenas) a cada quatro anos durante o verão.
Assim, os Jogos Olímpicos nasceram no ano 776 a.C, e durante quase três mil anos
registraram competições nas quais participavam atletas de todas as partes da Grécia e onde
sempre reinava a paz. Por mais que existisse relativa guerra no momento das disputas, uma
trégua era imposta entre os atletas para não interferir na continuidade da Olimpíada.
Em seus primeiros anos, o evento tinha apenas uma competição: uma corrida de
aproximadamente 190m. Mas com o passar do tempo, os gregos decidiram acrescentar mais
modalidades, como as corridas de maior distância, a luta e o pentatlon (nesta última eram
combinados o salto em distância, o lançamento de dardo e arremesso de disco, assim como
corridas de velocidade e luta).
Pessoas de todas as partes do território grego assistiam às competições, e se
instalavam em barracas de campo nas redondezas de Olímpia e da cidade vizinha de Élide.
Entre os espectadores, sempre se podia encontrar políticos e autoridades de alto escalão
(que aproveitavam a ocasião para produzir alianças entre as cidades), comerciantes que
vendiam de tudo, ou mesmo artistas e poetas que atuavam em espaços públicos.
Nos Jogos antigos participavam somente homens livres que falavam grego, e às
mulheres era proibido intervir. Essa restrição chegava a tal ponto, que aquelas que se
atrevessem a burlar a regulamentação poderiam ser castigadas inclusive com a morte. No
entanto, havia competições de corrida para mulheres: as mais famosas eram as realizadas
no Estádio Olímpico em homenagem à deusa Hera. Logo, aquelas que participavam o
faziam competindo de forma individual, e não em representação a um país, ao contrário do
que ocorre atualmente.
Curiosamente, medalhas não eram entregues; somente era colocada na cabeça do
vencedor uma guirlanda feita com ramos de oliveira. Em todo o caso, aos vencedores era

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concedida a honra de colocar uma estátua com sua imagem na mítica Olímpia.
Conseqüentemente, a fama perseguia os campeões olímpicos. Nas cidades em que haviam
nascido, bustos eram erguidos e escrevia-se poemas em homenagem. No retorno após a
disputa, os atletas vitoriosos tinham uma recepção de heróis, com desfile pelas ruas.
Também eram recompensados com dinheiro, presentes, ou isenção de impostos, entre
muitos outros benefícios.
Enquanto isso, os participantes que promoviam fraudes eram castigados com a
cobrança de uma multa que servia para financiar estátuas de bronze em homenagem a Zeus,
colocadas no caminho do Estádio Olímpico, e nas quais se escrevia o nome do enganador e
sua ofensa.
Dentro das principais características dessas Olimpíadas, verifica-se que, antes do
início das competições, os atletas tinham a obrigação de sacrificar um porco em
homenagem aos deuses. Da mesma forma, a grande maioria dos participantes disputava
provas sem roupa, como forma de mostrar, com orgulho, sua condição física.
Um dos espetáculos mais célebres dos Jogos foram as corridas de biga, isto é, de
carroças puxadas por cavalos. Há notícias de competições nas quais participavam até 40
veículos. Tinham de ser os mais rápidos em doze voltas, na pista que media,
aproximadamente, 1250m, sem importar as enormes quantidades de poeira que
levantassem, ou as quedas e ferimentos que sofressem. Havia, inclusive, pessoas que
perdiam a vida nestas competições de alto risco.
Mas o mais violento dos espetáculos esportivos nas Olimpíadas da Antigüidade era, sem
dúvida, o pancrácio. Esta era uma luta entre dois atletas que beirava a morte; combinava o
boxe e a luta livre. Neste evento, tudo era permitido, exceto romper dedos, arrancar olhos e
morder.
Mas os Jogos Olímpicos não eram somente um evento atlético. Também favoreciam
o desenvolvimento cultural ao amparar a criação humana em diversos campos do
conhecimento, como na arquitetura, matemática e poesia. Por exemplo, destaca-se o
Templo de Zeus em Olímpia, desenhado por Libon. Nesta edificação foi usado um sistema
de proporções geométricas baseado nos planejamentos de Euclides.
Na escultura, os Jogos inspiraram o famoso "Discóbolo", de Mirón. No que diz
respeito à poesia, conhece-se uma variedade de odes (como as "Olímpicas", por exemplo),

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escritas por poetas famosos, como Píndaro e Simônides, para imortalizar os triunfos dos
atletas nas competições.
A última Olimpíada da Antigüidade, com uma vasta lista de campeões, nomes e
proezas, foi a do ano 394 d.C. Proibidos pelo imperador romano Teodósio I, por considerá-
los um espetáculo pagão, os Jogos desapareceriam por muitos anos.
No entanto, 1.503 anos depois, graças ao esforço de um idealista francês e de um
grupo de sonhadores, os Jogos voltariam a se realizar.
O BARÃO DE COUBERTIN:
Nasceu em 1863, em Paris. Sua família, pertencente à aristocracia da Normandia,
alimentou o amor pela educação e pelo esporte. Quando jovem, descartou a carreira militar
que seus pais tinham planejado para ele, assim como um posto importante dentro da
política de seu país.
Foi um atleta muito ativo, pois praticava modalidades como boxe, esgrima, hipismo,
entre outras. Defendeu sempre a idéia que sustenta o esporte como base para o
desenvolvimento moral, espiritual e social do indivíduo; convicções que desde cedo lhe
fizeram assegurar que reviveria os Jogos Olímpicos.
Assim, em 1892, a pedido do governo francês, apresentou em Paris uma iniciativa
para criar uma associação universal do esporte, que germinaria dois anos depois.
O Barão de Coubertin faleceu em 1937, quando seu sonho olímpico começava a se
converter em uma realidade mundial.

OS JOGOS OLÍMPICOS:
Os Jogos Olímpicos de Verão de 1896, oficialmente conhecidos como Jogos da I
Olimpíada, foram os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, realizados em Atenas,
Grécia, berço dos jogos da Antiguidade, entre os dias 6 e 15 de abril de 1896, com a
participação de 241 atletas - todos homens - representando catorze países. O evento
realizou-se graças ao empenho visionário do francês Pierre de Frédy, o Barão de Coubertin,
idealizador do renascimento dos jogos existentes na Grécia Antiga, mentor do movimento
olímpico e fundador do Comitê Olímpico Internacional.
Os eventos do atletismo tiveram o domínio mais internacional do que qualquer
outro esporte. O maior destaque foi a maratona, realizada pela primeira vez em uma

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competição internacional. Spiridon Louis, um carregador de água até então desconhecido,
ganhou o evento para se tornar o único campeão grego do atletismo e um herói nacional.
Embora a Grécia tenha sido favorecida para ganhar o arremesso de disco e o arremesso de
peso, os melhores atletas gregos terminaram logo atrás do americano Robert Garrett em
ambos os eventos.
Nenhum recorde mundial foi estabelecido, já que poucos concorrentes de nível
competiram. Além disso, as curvas da pista estavam muito apertadas, fazendo com que
fosse praticamente impossível marcar tempos rápidos nos eventos de corrida. Apesar disso,
Thomas Burke, dos Estados Unidos, venceu a corrida de 100 metros em 12,0 segundos e os
400 metros em 54,2 segundos. Burke foi o único que utilizou do "crouch start" (colocar o
joelho no solo), confundindo o júri. Eventualmente, ele foi autorizado a iniciar a partir
desta posição considerada "desconfortável" a época.
Foi do atletismo a primeira medalha olímpica dos Jogos da Era Moderna, ganha por
James Connolly, dos Estados Unidos, na competição do salto triplo. Edwin Flack, único
representante da Austrália na competição, consequiu realizar um feito curioso, pois além de
vencer os 800m e os 1500 metros no atletismo, ainda conquistou um terceiro lugar no tênis
em duplas.
A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA HISTÓRIA DOS JOGOS
A primeira participação do atletismo brasileiro nas Olimpíadas ocorreu quatro anos
após a estréia do país nos Jogos. Em 1924, na cidade de Paris, apenas 12 atletas
representaram o Brasil, sendo que um deles era Alfredo Gomes, competidor do extinto
cross-country.
Em Los Angeles, nos Jogos de 1932, o substancial aumento no número de
brasileiros que foram disputar as competições não traduziu-se em medalhas. Porém, o
atletismo novamente contou com um de seus esportistas para carregar a bandeira do país:
Antônio Pereira Lira. Nesse ano, a modalidade mostrou relativa evolução - o atleta Lúcio
de Almeida Castro conquistou o sexto lugar no salto com vara.
Em 1936, ano em que o esportista negro norte-americano Jessé Owens conquistou
quatro medalhas de ouro na Berlim dominada pelo nazismo, o Brasil também foi bem.
Silvio Magalhães Padilha, que anos mais tarde se tornaria presidente do Comitê Olímpico
Brasileiro (COB), terminou a competição dos 400 metros com barreiras em quinto lugar.

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Um dos maiores ícones do atletismo brasileiro começou sua trajetória vitoriosa na
Olimpíada de Helsinque, na Finlândia, em 1952. Adhemar Ferreira da Silva bateu o recorde
mundial e levou a medalha de ouro no salto triplo. Com um salto de 16,22 metros, o atleta
foi o primeiro representante do país a subir no lugar mais alto do pódio olímpico. Outro
bom resultado também foi obtido por José Telles da Conceição, que ficou com a medalha
de bronze no salto em altura, atingindo a marca de 1,98 metro.
Quatro anos mais tarde, Adhemar Ferreira da Silva repetiu o feito de Helsinque e,
em Melbourne, na Austrália, ganhou mais uma medalha de ouro.
Nos Jogos de Tóquio, em 1964, o Brasil mandou para o Japão apenas um
representante no atletismo. Aída dos Santos atravessou o mundo para competir no salto em
altura e, sem treinador, conquistou um excelente quarto lugar.
A tradição brasileira nos Jogos Olímpicos se manteve em 1968, na Cidade do
México. Por alguns instantes, Nelson Prudêncio, além da vitória, estava garantindo o
recorde mundial do salto triplo. Porém, o soviético Viktor Saneyev ultrapassou o brasileiro,
que ficou com a prata. Ele repetiria a boa exibição quatro anos depois ao garantir a
medalha de bronze na Olimpíada de Munique, na Alemanha.
Em 1976, na Olimpíada de Montreal, no Canadá, o Brasil se viu diante da
possibilidade de conquistar mais uma medalha de ouro no salto triplo. João do Pulo era
recordista mundial, feito conseguido em 1975, e foi para a disputa como favorito. Porém, o
atleta não repetiu o mesmo salto e ficou com o terceiro lugar.
Após algum tempo sem nenhum resultado expressivo no atletismo, o Brasil voltou
com força em 1984, em Los Angeles. Joaquim Cruz não só conquistou a medalha de ouro
nos 800 metros rasos para a delegação brasileira como também estabeleceu o recorde
mundial da modalidade, com o tempo de 1min43s, que perdurou até os Jogos de Atlanta,
em 1996.
Joaquim Cruz, quatro anos mais tarde, em Seul, na Coréia do Sul, terminou a prova
em segundo lugar. Outra boa surpresa foi Robson Caetano, que ficou com a medalha de
bronze nos 200 metros rasos.
Em 1996, nos Jogos de Atlanta, nos Estados Unidos, o revezamento brasileiro
conquistou sua primeira medalha olímpica. O time composto por André Domingos,

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Arnaldo Oliveira, Edson Luciano e Robson Caetano terminou a competição dos 4 x 100
metros rasos em terceiro lugar, garantindo a medalha de bronze.
Quatro anos mais tarde, com praticamente o mesmo time, o Brasil melhorou seu
desempenho no revezamento e ficou com a prata. O grupo, dessa vez, possuía André
Domingos e Edson Luciano (dois remanescentes da conquista nos Estados Unidos), além
de Claudinei Quirino e Vicente Lenilson.
Na volta da Olimpíada de Atenas, na Grécia, em 2004, o Brasil foi protagonista de
um dos episódios mais emblemáticos da história dos Jogos. Vanderlei Cordeiro de Lima
liderava a maratona e caminhava firme para conquistar a medalha de ouro. Mas, por volta
do km 36 o atleta foi atacado por um padre irlandês e perdeu o ritmo da prova. O brasileiro,
dando mostras de espírito olímpico, levantou-se e continuou competindo, terminado em
terceiro lugar. Esse ato lhe rendeu a medalha Barão Pierre de Coubertin, de mérito
olímpico.
Em 2008, a atleta brasileira Maurren Maggi conquistou um feito inédito ao
conquistar a medalha de ouro no salto em distância, a primeira medalha de ouro do
atletismo brasileiro.

CONFIRA ALGUNS DESTAQUES DO ATLETISMO BRASILEIRO:


Em várias edições dos Jogos Pan-americanos o Brasil conseguiu se destacar.
Confira algumas curiosidades:
Havana 1991 - Robson Caetano venceu a prova de 100m, com o tempo de 10seg32,
feito inédito. Foi a primeira vez que um brasileiro conquistou a medalha de ouro na prova
mais rápida do atletismo
Mar Del Plata 1995 - Joaquim Cruz, ouro na Olimpíada de 1984, em Los Angeles
(Estados Unidos), retornou às pistas após diversas lesões e cirurgias no Tendão de Aquiles
e faturou a prova de 1500m.
Winnipeg 1999 - O atletismo igualou o recorde de 16 medalhas conquistadas pela
natação em 1995.
Santo Domingo 2003 - Foi nessa edição que o maratonista Vanderlei Cordeiro
sagrou-se o primeiro bicampeão da modalidade em Pan.
QUADRO DE MEDALHAS DOS ATLETAS BRASILEIROS:

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ANO LOCAL MEDALHA ATLETA MODALIDADE
2000 Sydney (AUS) Prata Vicente Lima, Édson Ribeiro, Atletismo – equipe
André Silva e Claudinei Quirino Revezamento 4 x 100 m
Carlos Honorato Judô
Tiago Camilo Judô
Robert Scheidt Iatismo
Adriana Behar e Shelda Vôlei de Praia
Zé Marco e Ricardo Vôlei de Praia
Bronze Equipe Basquete Feminino
Álvaro Miranda Neto, André Hipismo – equipe de salto
Johannpeter, Luiz Felipe de
Azevedo e Rodrigo Pessoa
Torben Grael e Marcelo Ferreira Iatismo
Fernando Sherer, Gustavo Natação – equipe Revezamento 4 x
Borges, 100m
Carlos Jayme e Edvaldo Silva
Filho
Equipe Vôlei Feminino
Sandra Pires e Adriana Samuel Vôlei de Praia
1996 Atlanta (USA) Ouro Robert Scheidt Iatismo
Torben Grael e Marcelo Ferreira Iatismo
Jacqueline Silva e Sandra Pires Vôlei de praia feminino
Prata Equipe Basquete feminino
Gustavo Borges Natação
Mônica Rodrigues e Adriana
Samuel Vôlei de praia feminino
André Domingos, Arnaldo de
Bronze Oliveira, Atletismo – equipe
Édson Luciano e Robson Caetano revezamento 4 x 100 m
Equipe Futebol masculino
Lars Grael Iatismo
Aurélio Miguel Judô
Henrique Guimarães Judô
Álvaro Affonso Miranda Neto,
André Hipismo – equipe
Johannpeter, Luiz Felipe
Azevedo e
Rodrigo Pessoa
Fernando Scherer, Gustavo
Borges Natação
Equipe Vôlei feminino
1992 Barcelona (ESP) Ouro Equipe Vôlei masculino
Rogério Sampaio Judô

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Prata Gustavo Borges Natação
1988 Seul (KOR) Ouro Aurélio Miguel Judô
Prata Equipe Futebol masculino
Joaquim Cruz Atletismo
Bronze Róbson Caetano Atletismo
Torben Grael e Nelson Falcão Iatismo
Lars Grael e Clínio de Freitas Iatismo
1984 Los Angeles Ouro Joaquim Cruz Atletismo
(USA)
Prata Equipe Vôlei masculino
Equipe Futebol
Douglas Vieira Judô
Ricardo Prado Natação
Torben Grael, Daniel Adler e Iatismo
Ronaldo Senfft
Bronze Luís Onmura e Walter Carmona Judô
Lars Bjokstron e Alexandre
1980 Moscou (URS) Ouro Welter Iatismo
Marcos Soares e Eduardo Penido Iatismo
Bronze Djan Madruga, Marcus Mattioli, Natação – equipe
Ciro Delgado e Jorge Luís
Fernandes
João Carlos de Oliveira Atletismo – salto triplo
1976 Montreal (CAN) Bronze João Carlos de Oliveira Atletismo – salto triplo
Peter Ficker e Reinaldo Conrad Iatismo
1972 Munique (GER) Bronze Nelson Prudêncio Atletismo – salto triplo
Chiaki Ishii Judô
Cidade do
1968 México Prata Nelson Prudêncio Atletismo – salto triplo
(MEX)
Reinaldo Conrad e Burkhard
Bronze Cordes Iatismo
Servílio de Oliveira Boxe
1964 Tóquio (JPN) Bronze Equipe Basquete – masculino
1960 Roma (ITA) Bronze Equipe Basquete masculino
Manuel dos Santos Jr. Natação
Melbourne
1956 (AUS) Ouro Ademar Ferreira da Silva Atletismo – salto triplo
1952 Helsinque (FIN) Ouro Ademar Ferreira da Silva Atletismo – salto triplo
Bronze Testsuo Okamoto Natação
José Teles da Conceição Atletismo – salto em altura
1948 Londres (GBR) Bronze Equipe Basquete masculino
1920 Antuérpia (BEL) Ouro Guilherme Paraense Tiro

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Prata Afrânio Costa Tiro
Afrânio Costa, Guilherme
Bronze Paraense, Tiro – equipe
Sebastião Wolf, Dario Barbosa e
Fernando Soledade

CONCLUSÃO
Podemos concluir essa pesquisa dizendo que em todos os Jogos Olímpicos, é
sempre no Atletismo que se atingem os momentos mais altos e de maior impacto mediático.
É talvez a modalidade desportiva onde o ideal olímpico corresponde perfeitamente aos
objetivos da própria modalidade.
De fato, o que se procura é chegar em primeiro, ser mais veloz, chegar mais alto e
mais longe e ainda agüentar melhor as dificuldades das provas, ser mais forte.
Espero que a realização deste trabalho tenha ajudado a conhecer melhor esta
modalidade fantástica e que te ajude a melhorar os dotes técnicos em algumas disciplinas.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA:
MATTHIESEN, S.Q. Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, Editora Fontoura, 2005.

COICERO, G.A. Atletismo: 1000 exercícios e jogos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
FERNADES J.A. Atletismo: corridas, São Paulo. EPU, 1979.

MENDES, Olga de Castro, MOURA. Nélio Alfano. O Atletismo como forma de


aprendizagem. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, São Paulo, 1983.

PETROSKI, Édio Luiz et alli. A Historia do Atletismo e Seus Personagens. Revista


Brasileira de Ciências do Esporte, Volta Redonda, v.3, 1982.

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