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RELATÓRIO T ÉCNICO

P ROJETO CIDADE CRIANÇA - ARAÇUAÍ / MG


F EV EREIRO A A BRIL

2007

INTRO DUÇÃO

O projeto Cidade Criança é uma parceria entre o Centro Popular de Cultura e Desenvo lvimento
(CPCD) e a Funda ção Bernardo Van Leer. Este é o seu terceiro ano atendendo crian ças de zero a
seis anos e gestantes. Baseia-se no lema “É preciso toda a aldeia para cuidar de uma crian ça”,
orientado pelo objetivo de propo rcionar cuidados ao seu púb lico-alvo, aplicando as quatro
dimensões: acolhimento, cuidado, aprendizagem e oportunidade.

Atualmente, o projeto abrange os bairros da cidade de Araçuaí – Arraial, Nova Esperança,


Pedregu lho, Corredor, Piabanha – e da zona rural – Baixa Quente, Alfredo Graça e Engenheiro
Shnnor. A equipe é formada por 29 mães-cuida doras e três agentes comunitárias de educação
infantil. Atende hoje a 237 crianças e 15 gestantes.

ATIVIDADES DE A COLHIMENTO

• A rod a

De acordo com o MDI – Maneiras Diferentes e Inovadoras – elaborado pela equipe de trabalho, a
rod a é a atividade número um do processo. É o instrumen to de acolhimen to de idéias e de
pessoas. Uma menina de dois anos, após ser atend ida pela mãe-cuidadora, segu ia o caminho de
casa. Era um morro cheio de pedras ro liças no bairro Arra ial. Ela chorava e pirraçara para não
subir o morro, que representava, realmente, um g rande de safio para ela. Sua outra companheira
puxava alegremente um carrinho confeccionado com garrafas descartáveis. A edu cadora

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desafiou -a: “Vamos alcançar a Aline?”. E então começou a correr, e a men ina, de mão s dadas,
seguiu-a gargalhando. Em casa, quando conversou a respeito, a menina disse que o que mais
gostou no passeio do dia foi correr para alcançar Aline. Ao ser indagada por que, ela respondeu:
porque pude segurar na mão da senhora, como agora. Os mínimos gestos de carinh o são
compensaçõe s para as crian ças, que muitas vezes são ignorada s no dia-a-dia das famílias.

A educadora Cleide, da comunidade Alfredo Graça, continu a desafiando os limites d a equipe, que
insiste na recuperação de sua dependência alcoólica. Apesar do tratamento e de seu sucesso
parcial, ela ainda não está tota lmen te re cupe rada e tem recaídas. Este ano, na segunda re caída,
houve uma segunda roda de conversa com ela. Dessa ve z, a e quipe p ropô s que ela tomasse chá s
que ajudam a desintoxicar o organismo. Outras atividades vêm send o também desen volvidas em
busca de sua recuperação, como a construção de um banheiro em sua casa, dia de beleza
semanal com a família, passeio (duas vezes na semana) com as crianças e oficina de constru ção
de brinquedos. Ocupar-se com seus filhos não é u ma tarefa cotidiana da mãe, que deixa escapar,
apesar do esforço, momentos de impa ciência e de scuido co m eles. Todas as atividades propostas
a ela são monitoradas pela equipe, tarefa possível graças à pro ximidade das casas e da rela ção
afetiva estabelecida com Cleide.

Neste momento, ela vive mais um drama: o regresso de um de seus filhos gêmeos que estava
passeando há três mese s na casa de uma tia, que agora se nega a entregá-lo. Essa tarefa está
na mão do Conselho Tutelar. T odas essas situações não favorecem o equilíbrio men tal de Cleid e.
Apesar disso, suas companhe iras de trabalho estão sempre atentas no sentido de manter sua
tranqüilidade e lucidez, animan do-a das mais diversas maneiras, procurando ocupá-la com
pequenas tarefas e visitas.

• Ativ idades de Conv ivência

Visitas às casas: são atividades diárias que atendem à mesma família semanalmente. As
gestan tes e crianças assistidas esperam com entusiasmo esse momento, quando os brinquedo s
são oferecidos às crian ças.

Grupos de produção: cada grupo encontrou apenas uma vez com suas respectivas
comunidades, o que ainda não possibilitou uma avaliação de maior impacto. Os grupos
confeccionara m pomadas, xarope e sabão. Esse é um período em que as crian ças gripa m mais e
as comunidades têm o xaro pe como solução para o problema. A participação é tímida, mas há

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empenho e alegria na execução das tarefas. A novidade é que alguns homens participaram e
presenciaram a harmonia do grupo, aprovando a participação das esposa s, fato impo rtante para
elas. A valorização dos marido s é um reconhecimento que ajuda a ele var a auto-estima delas.

Construção de brinquedos: alguns maridos participaram da oficina de confecção de brinquedos


junto com os filhos. Essa é uma atitude impossibilitada no dia-a-dia pela ausência dos pais, que
passam boa parte do ano trabalhando fora, em outros Estados, no corte de cana. A convivência
com o s filhos é rara e, às vezes, aconte ce ao avesso. E sses momentos são caracterizados pela
‘correção ’ dos filhos, abandonando a ternura, que é essencial às crianças. Alguns depoimentos
emocionaram as mães: os pais exteriorizaram a alegria de poder ficar horas, pacientemente,
construindo junto com o filho um brinquedo aparentemente tão simples e, ao mesmo tempo, tão
determinante em suas relações.

• Ativ idades de Aprendizagem

O jogo “Afeto” só teve um resultado satisfató rio após a terceira vez de uso. As crianças se
interessavam pouco por ele e estavam brigando muito, sem ra zão aparente. A repetição
possibilitou o exercício de afeto entre os colegas e as brigas diminuíra m. Esse efeito dos jogos
torna a participação efetiva e a apreensão de conceitos como solidariedade, respeito e
socialização é possibilitada por outros jogos, como Torre de Hanói e Caprichosos.

O guisado desperta o interesse das crian ças, mas foram necessárias duas ro das de conversas
para que o objetivo fosse alcançado . Na primeira vez, as crianças cortaram verduras com faca
comum de cozinha, sem acidentes e com pouca higiene. Na avaliação feita com o gru po de
educadoras, analisou-se sobre a segurança nas atividades. Atitudes de higiene, como lavar bem
as mãos, inclusive entre os dedos, e manter os cabelos protegidos, foram men cionadas. Na
segunda vez, conversou-se com o grupo de crian ças sobre o não-uso das facas e a falta de
segurança na atividade. As reflexões nos grupos de educadores para analisar os mínimos
detalhes, às ve zes compro meted ores, tornam as ações mais eficazes e permitem repensar
sempre todas as atitudes e falas com as crianças. Considerando a fase de desenvolvimento delas
e o fato de sere m vinte, isso req uer cuidado s maiores e é necessário refazer esse caminh o para
alcançar os objetivos.

As reu niões de educadoras aconte cem periodicamente e permitem a elas disposição e abertura
às críticas para a evolução do processo educativo. As memórias, elaboradas semanalmente, são

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instrumentos de aprendizagem da prática do trabalho e da leitura e escrita. Na comunidade
Engenheiro Shnoo r, muitas educad oras voltaram à escola motivadas pelo trabalho e pelo desejo
de se ‘desembaraçar’ no trabalho. O MDI é outro assunto de pauta, sempre. Essa é uma fase de
compree nsão e apreensão do instru mento ainda não familiarizado p ela e quipe.

• Ativ idades de Oportunidade

As educad oras estão trabalhando d iretamente com seu público-alvo há um mês e meio. O período
anterior foi reservado ao levantamento nos bairros e na comun idade, à capacitação e à confecção
de brinquedos e jogos.

A capacitação é uma oportunidade de reciclar a s educadoras em termos con ceituais, re forçando o


espírito de equipe, técnicas de alongamento, relaxamento e Shantala e elaboração do MDI –
Maneiras Diferentes e Inovadoras. Essa fase é fundamenta l para proporcionar à equ ipe mais
segurança na atuação das atividades, discussão de maneira s criativas de envolvimento com a
comunidade, assim como possibilitar uma análise crítica da prática, alargando a visão de mundo.
O tema “Resiliência” foi introd uzido para ampliar a visão de enfrentamento da realidade que elas
encon tram. A postura propositiva diante das situações favorece a capacida de de resolver os
problemas dentro da solidariedade , do espírito de cidadania e do encorajamento das atitudes
necessárias.

O encon tro nos grupo s de produção é uma atividade desenvolvida nos últimos dois anos e as
pessoas das comunidades se ap ropriaram dela , re conhecendo seu potencial de aumento da auto-
estima, a participação e a eficiência em resolver as questões na roda. A avaliação remete as
participantes à reflexão da necessidade de organização coletiva em prol da transformação social.

As crian ças de zero a três anos são atendidas individualmente, em casos espe cíficos e em grupo,
quando estão em uma atividade coletiva, como passeios e guisados. Fora m re alizados trê s
passeios nos bairros da cidade e em cada um deles foi possível observar o desen volvimento da
fala naquelas que apresenta vam um grau de dificuldade comprometedo ra. As educadoras contam
histórias e cantam músicas que ajudam o desenvolvimento da fala. O re conhecimen to de ruas,
pessoas, objetos e elementos da natureza é u sado como fonte inspiradora para a motivação.

As crian ças de quatro a seis ano s são a tendidas coletivamente, com atividades que possibilitam a
socialização, a elevação da auto-estima e a criatividade. As rodas de contação de histórias

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predominam em suas preferências e são solicitadas por elas diariamen te. É necessário criar,
todos os dias, um espa ço para essa atividade. O desenvolvimento da linguagem e o aumento do
vocabulário, a superação da timidez e o cuidado com o corp o são indicadores da eficiência
empre endida na atividade.

G ERENC IAMENTO DO PROJETO

No primeiro mês de atividades do pro jeto, dua s coordenadoras se encarregaram da capacitação


das edu cado ras e do acompanhamento das atividades. Na comunidade de Alfred o Graça,
algumas atividades na comunidade são desenvolvidas junto com as educadoras do pro je to
Caminho das Águas, coordenado por Viviane Neiva, o que é um facilitador da apropriação das
idéias do s projetos e responsável pelas mudanças de a titudes dos moradores.

D ES EMP ENHO DOS E DUCADORES

As educadoras são pessoas empenhadas e compro metida s em seu pape l. Discutem as


dificuldades do grupo e são atentas ao objetivo proposto. Houve uma mudança na equ ipe de
pessoas qu e saíram e ou tras que entraram, o que não abalo u o relacionamento.

Foi elaborado um MDI para atender à demanda da equ ipe, principa lmen te no sentido de manter a
harmonia e a coesão . A rea lidade enfrentada por elas é, às ve zes, de sgastan te. Observou-se que,
periodicamente, elas se encontram desmotivadas e sem energ ia para o exercício do tra balh o.
Para manter esse ânimo, algumas atividades foram propostas: leitura de livros e revistas
informativas, ca minhadas e ginásticas, dia de beleza e en contros de lazer.

E NVOLVIMENTO DAS FAMÍLIAS E C OMUN IDADES

As mães-cuidadoras e as agentes comunitárias de educação infantil são pessoas esforçada s no


que fazem e zelosas com os participantes do projeto. A confian ça de entregar seus filhos às
educadoras do projeto e a re cepção perceptiva pelas gestantes são indicadores da conquista
desses primeiro s dois anos. Muitas mulhe res tinham receio de fazer a massagem Shantala, com
medo de represálias dos maridos. Esse medo foi superado. A vergonha de e xpor o corpo também

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foi vencida pela forma cativante com que as educadoras abordam as mães e a influência de uma
pessoa que experimentou e gostou do resultado. São necessárias infinitas conversas no
convencimento das gestantes, mas quando surge um depoimento favorável é o bastante para
convencê-las a experimen tar também.

O compromisso ambienta l consolida-se a partir d os quintais-maravilha e das atitudes de cuidado


com o solo, com o ser humano e com o excesso. A estética das ru as, dos quinta is e adjacên cias
das comunidades é de alto impacto, mot ivando as pessoas a se empenharem sempre nesse
propósito.

AVANÇOS O BTIDOS NO D ES ENVO LV IM ENTO D OS O BJETIV OS - PTA

• Índ ices qualitativos

- Crianças mais cuidada s


- Afetivas
- Comunicativas
- Alegre s
- Respe itosas
- Curiosas
- Coordenação motora desenvolvida
- Criatividade aguçada
- Gestantes alegres e animadas
- Cuidadosas
- Respe itosas
- Comunicativas
- Tranqüilas
- Assistidas com pré-natal

• Índ ices quantitativo s

- 29 mães-cuidadoras e agentes comunitárias de educação infantil capacitadas


- 29 mães-cuidadoras.
- 03 agentes comunitárias de educação infantil

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- 237 crian ças
- 15 gestantes
- 45 brinquedos confeccionados
- 13 visitas recebidas para conhecer o trabalho
- 12 passeios realizados
- 34 livros emprestados e lidos
- 06 quintais-maravilha iniciados
- 15 mudas de árvores plantadas no espaço das curvas de nível e das barraginhas, ação
rea lizada junto com o projeto Caminho da Águas na comunidade Alfredo Graça.
- 05 histórias re colhidas na comunidade e documentadas
- 04 mandalas construídas
- 64 litro s de água armazenados em litros descartáveis
- 10 caminhadas e sessões de alongamento e de giná stica realizada s.

D IFICULDADES ENCONTRAD AS

- Doenças infantis
- Morte de um bebê de qua tro meses
- Maternid ade indesejada e não -planejada
- Gravidez precoce

B REVE S ÍNTESE

A mob ilização das co munidades se faz necessária e é fundamen tal na conquista dos objetivos do
projeto. Todas as pequenas atitud es são consideradas de extre ma importância no
empre endimento da transformação social. A demonstra ção de afeto nas famílias pro porciona
menos violência doméstica e maior participação dos homens na edu cação dos filhos e no
compromisso do cuidado com a natureza, tarefa q ue estava até então nas mãos das mulheres. A
compree nsão dessa necessidade histórica do cuidado com o p laneta, passando pelo cuidado com
as pessoas próxima s de suas rela ções e pela diminuição dos excedentes, impulsionou novas
atitudes nos homens, de um modo ge ral, antes considerado s insensíveis às causas do projeto.

Tirar retrato das cr ianças no colo dos pais foi uma rea lização sem precedentes. No início, servia
de chacota para os companhe iros, mas agora é motivo de orgulho. Essa é ap enas uma das tantas

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transformações ocorridas por parte dos pais. O aguçamento da sensibilidade e da afeição como
sentimen to humano possibilitou aos h omens externar o ser humano melhor que podem (e devem)
ser.

Vânia Coutinho - Coordenadora


Projeto Cidade Criança

ANEXOS

• MDI - Mane iras Dife rentes e Inovadoras


Núcleos e Zona Urbana

Pe rguntas Açõe s Te mpo Responsáve l Resultados

De quantas maneira s 1 - Visitas às Diária - até 15 Rosilene e Realização de 5


diferentes e inovado ras casas das dias após o Sheila visitas/dia, até
pode mos po ssibilitar gestantes nascimento 14 de março.
bem-e star às
gestantes da 2 - Músicas Diária - até Não realizado
comunidade? instru mentais dezembro de
2008

3 - Orientaçõ es Diária - até Realizado na s


e dezembro de visitas diárias.
acompanhamen 2008
to pré-natal

4 - Massagens 1 vez/se mana Rosilene e 12


até dezembro Sheila
de 2008

5 - Caminhadas 2vezes/semana Realizando


até dezembro
de 2008

6 - Dia de 1 vez/mê s, até


beleza dezembro/08

7 - Oficina de 1 vez/mê s até 5

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mimos dezembro/08

8 - Encontro 1 vez/mê s até 3


com as dezembro/08
gestantes

9 - Oficina de 2 /2 meses até 12


fotog rafia dezembro/08

-
10 - Filmes 2 /2 meses até
dezembro/08

Pe rguntas Açõe s Te mpo Responsáve l Resultados

De quantas maneira s 1 - Anotar a Diário Patrícia 2


diferentes e inovado ras história das
pode-se envolver a pessoas
comunidade nas
atividades do projeto? 2 - Expor fotos Diário Patrícia Realizando
e relatórios do
projeto

3 - Atividades Semanal – 11 Cleide Lu ciene 3 rea lizadas


na área de de abril
permacultura –
ciclo de
bananeira

4 - Rodas de Mensal – 29 de Patrícia 02


histórias abril

5 - Grupo de 15/15/dias – 03 Rosilene 06


produção de abril

6 - Atividade na Semanal – 15 Sheila 06


área de de maio
permacultura –
mandala

7 - Folia do 2/2 meses – 1 9 Ju cilene Não realizado


Livro de abril

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8 - Mediação de 15/15 dias – 27 Zélia 4
leitura de abril

9 - Oficina de Mensal – 26 de Sheila Não realizado


bone ca de junho
pano , de
bordado e de
tinta de terra

Pe rguntas Açõe s Te mpo Responsáve l Resultados

1 - Visitas às Diária Ju cilene, Realizadas 19


casas das Patrícia, Selma visitas até 14 de
crian ças e Ana Carla março

2 - Músicas Diária 01
instru mentais

3 - Cafuné Diária Não realizado

4 - Contação de Diária Realizadas 2


história sessões até 14
De quantas maneira s
de março
diferentes e inovad oras
pode mos cuidar das
5 - Massagens Diária
crianças de 0 a 2
anos?
6 - Utilização de Diária Realizadas
brinquedo s durante as
diversos visitas

7- Banho de sol 1 vez/se mana Todos os dias

8 - Dia de 1 vez/mê s 6
beleza

9 - Filmes 2/2 meses Não realizado

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Pe rguntas Açõe s Te mpo Responsáve l Resultados

1 - Visitas às Diária Veralice Diariamente -


casas das 5/dia
crian ças

2- Aquecimento Diária Diariamente


e alongamento
físico

3 - Contação de Diária 8
histórias

4 - Cantigas de Diária Realizando


roda
De quantas maneira s
diferentes e inovado ras
pode mos cuidar das 5 - Teatro Diária Não realizado
crianças de 2 anos a 3
anos e 5 meses?
6 – Jogos Diária Realizando

7 - Atividades 15/15 dias até 7 Realizando


com colagem/ de junho
desenhos

8 - Encontro Mensal – até 7 Realizado


com as crianças de junho

9 - Confecção Mensal – até 7 Não realizado


de brinquedos de junho

10 - Passeio Mensal – até 7 Não realizado


com as crianças de junho

Pe rgun tas Ações Te mpo Responsáve l Resultados

De quantas man eiras 1- Passeio Diário Nayara Realizando


diferentes e
inovad oras podemos
cuidar das crian ças 2- Diário Realizando
de 4 a 6 anos e Brincadeira s
socializá-las? diversas

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3 - Roda de Semanal, até 26 de Realizando
conversa abril

4 - Oficina de Semanal, até 26 de 01


brinquedos abril

5 - Contação Semanal, até 26 de 11


de histórias abril

6 - Colagem Semanal, até 26 de 3


abril

7- T eatro Semanal, até 26 de Não realizado


abril

8- Confecção Semanal, até 26 de 03


de brinquedos abril

9- Mediação Semanal, até 26 de 03


de leitura abril

10- Semanal, até 26 de 01


Massagem abril

11- Jogos Semanal, até 26 de 6


abril

12- Dia de 15/15 dias 01


beleza

13- Oficina Men sal até 26 de abril Não realizado


ambiental

14- Guisado Semanal, até 26 de 02


abril

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Maneiras Diferentes e Inovadoras - MDI * - Comunidade : Engenheiro Schnoor

Perguntas Açõe s Te mpo Responsável Resultados

1 - Construir 28/03 Margarida Realizado no espa ço


mandalas com da Associação e em 5
cobertura de casas da
folhas comunidade.

2 - Plantar 04/04 Ana Rita Fase de germinação


hortaliças das sementes no
De quantas
diversificadas espaço da
maneiras
que não Associação.
diferentes e
necessitam de
inovad oras
muita á gua
podemos contribuir
para não faltar
água na horta?
4 - Armazenar Vanilda 32 litro s
água em litros armazenados.
descartáveis

3 - Fazer um 15/04 Rosa A re alizar


reservatório de
água.

Perguntas Açõe s Te mpo Responsável Resultados

1 - Realizar 2 ve zes/ Ana Rita Cumprindo.


caminhadas com semana
a equipe

De quantas
2 - Aqu ecimen to Diária Ritinha Cumprindo.
maneiras
e alongamento
diferentes e
físico, da nças,
inovad oras posso
massagem,
contribuir com o
ginástica.
bem-e star da
equipe?
3 - Oficina de 1/ ve z por mês Rosa Realizada uma
Beleza oficina.

4 - Clube do 1 ve z/mê s Lena


Vídeo
Perguntas Açõe s Te mpo Responsável Resultados

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De quantas
maneiras 1-Elaborar 1 ve z ao mês Rosa Não re alizado ainda
diferentes e convites criativos
inovad oras usando tinta de
envolver/ terra
mobilizar/ articular
a comunidade nas
atividades do
projeto? 2-Re alizar e 1 ve z ao mês Valdenice Não re alizado ainda.
resgatar rodas
de batuques,
violas.
5-Re alizar 1 ve z ao mês Margarida 01 oficina realizada.
oficinas
comunitárias de
sabão .
6- Realizar 1 ve z ao mês Ângela E oficinas de xarope e
oficinas de pomada – 18 pessoas
produção de participaram
farinha Láctea ,
pomadas e
xaropes
3- Escre ver as 2 em 2 meses Ana Rita 2 histórias recolhidas
histórias das e escritas.
pessoa s e d a
comunidade
8- Realizar 2 em 2 meses Rosa
oficinas em Não re alizado
parceria com a
escola
4- Folia do Livro 2 em 2 meses Não re alizado

7- Encon tro para 3 em 3 meses Ângela Não re alizado


trocas de
receitas e
sementes
Confeccionar um Até agosto de Lena Não re alizado
livro 2008

* MDI - é específico para complementar o geral.

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