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3.1. FONTES DO MERCURIO- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1.1. Fontes Naturais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1.1.2. Intemperismo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1.2. Fontes Antropognicas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1.2.1. Fertilizantes e pesticidas na agricultura - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1.2.3. Resduos Slidos Urbanos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1.2.5. Trfego rodovirio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.2. PRINCIPAIS FACTORES QUE INTERVM NA FIXAO/MOBILIDADE DO MERCURIO
3.METAL PESADO: MERCURIO- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5. REGULAMENTAO SOBRE TEORES DE MERCURIO EM SOLOS 6. AMOSTRAGEM E TCNICAS DE ANLISE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6.1. RECOLHA DAS AMOSTRAS DE SOLO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6.5. ANLISE QUMICA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7. RESULTADOS E DISCUSSO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8. CONCLUSES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 9. BIBLIOGRAFIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1. INTRODUO
atmosfricos
resduos
slidos
urbanos, industriais
,o
trfego
metarritmitos
da
Unidade
R3
so
caracterizados
por
intercalaes
intensamente
fraturados
e,
segundo
Fonseca
(2007),
sua
de chapadas
elevadas
em
cotas
superiores
1.200
metros.
Os
fim,
metacalcrios
Unidade
e
por
Psamo
camadas
Pelito
e
Carbonatada
lentes
de
composta
quartzitos
grossos
por
lentes
pretos,
representados
por
diferentes
rochas,
com
inserida
na
Unidade
Geomorfolgica
Regio
Bartolomeu,
constitudo
pelo
residual
embutido
do
CLASSIFICAO CLIMATICA
Segundo a classificao de Kppen-Geiger, o clima na rea de
estudo Aw, os seja, tropical de savana. Este clima apresenta
duas estaes bem definidas: um perodo seco, com baixa taxa
de precipitao, baixa nebulosidade, alta taxa de evaporao e
com baixas umidades relativas do ar, de maio a setembro; e
outro chuvoso, com parmetros bem contrastantes em relao
ao perodo seco, de outubro a abril.
Tal
sazonalidade
comportamento
representa
hidrolgico
das
fator
determinante
no
bacias
hidrogrficas.
Nos
REDE HIDROGRFICA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ------ -------A bacia do Rio So Bartolomeu a maior bacia hidrogrfica do
Distrito Federal. Ela nasce ao norte do Distrito Federal e se
estende no sentido norte-sul, drenando todo o seu trecho
central. Nela esto situadas as regies administrativas de
Sobradinho, Planaltina, Parano e So Sebastio. O principal
curso dgua desta bacia o rio So Bartolomeu, este rio tem
como afluentes de maior importncia o ribeiro Sobradinho, que
banha a cidade-satlite de mesmo nome e o Ribeiro Mestre
DArmas (LIMA, 2012).
A sub-bacia do Ribeiro Mestre dArmas est inserida na bacia
do Rio So Bartolomeu. Segundo Fonseca (2007), esta subbacia relativamente bem servida de recursos hdricos. Sua
rede
hidrogrfica
composta
pelo
prprio
formador
da
PEDOLOGIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -------------
9. BIBLIOGRAFIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ---