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Porto
1973
Linhas gerais de um
estudo sobre as origens das freguesias
[Introduo]
do
que
como
realidades
prprias,
com
sua
Imbart de la Tour, Les Paroisses Rurales du IV. au XI. sicle, Paris, Alfonse
Picard, 1900.
4
Miguel de Oliveira, As Parquias Rurais Portuguesas, Lisboa, Unio Grfica, 1950.
5
Alberto Sampaio, Estudos Histricos e Econmicos, vol. I, Lisboa, Liv. Cherdron,
1923, p. 3-254; 2. edio, autnoma: As Vilas do Norte de Portugal, Porto, Editorial
Vega, 1979.
Para esclarecer um problema de vocabulrio, que pode ser suscitado entre o pblico
leigo a estas matrias, observe-se que, entre os romanos, o vocbulo civitas no
plural, civitates de que deriva a nossa palavra cidade, no se emprega para
designar esta mas sim uma comunidade tnica distribuda por um territrio mais ou
menos vasto. A cidade, como hoje a entendemos, designada pelo vocbulo urbs,
de onde vem o adjectivo urbano, urbanismo, etc. Quando, neste estudo, nos
referirmos cidade, entenderemos o vocbulo no sentido moderno, equivalente ao
romano urbs; usaremos o vocbulo civitas, na sua forma latina, quando nos
referirmos realidade tnica assim designada pelos romanos.
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Henrici Hostiensis, Summa aurea, lib. III (De parochiis), rubr. XXIX, n. 1-2, Lyon
1537, fl. 392 v.. Cf. Elisabete Zadora-Rio, Territoires paroissiales et construction de
lespace vernaculaire, em Mdivales, n. 49 (automne, 2005), p. 105-120.
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