Você está na página 1de 1

{\rtf\ansi

{\colortbl;\red0\green0\blue0;\red0\green128\blue0;}
{\fonttbl
{\f1\froman\fcharset1\fprq2 Times New Roman;}
{\f2\fnil\fcharset1\fprq2 OLBHeb;}
{\f3\fnil\fcharset1\fprq2 OLBGrk;}
{\f4\fmodern\fcharset1\fprq2 Courier New;}}
\pard\plain\f1\fs22\cf1\b0
\margl1440 \margt1440 \margr1440 \margb360
\fi0 \li0 >Ez-11.1
\par
\par \fi0 \li0 \b1 \fs25 d) Julgamento dos conspiradores em Jerusalm (Ez 11.1-13)
\f1 \b0 \fs22
\par
\par \fi0 \li0 \b1 Esta cidade e a panela\b0 (3). Esta declarao mostra a inclinao d
os pensamentos daqueles homens. Os muros da cidade haveriam de proteg-los assim c
omo a panela protege a carne do fogo; as advertncias dos profetas, pois,
poderiam ser ignoradas. Pode-se entender que a primeira clusula implica em "noss
a presente ocupao deve ser a guerra, e no a edificao de casas; vamos combater at o fim
". Essa interpretao, porm, ultrapassa o sentido do texto. A Septuaginta
traduz: "No tm sido edificadas casas decentemente?", refletindo, talvez, a jubilao
dos prncipes por terem dominado os efeitos da invaso de 597 a.C., e deixando suben
tendido que no presente no havia causa para preocupao. Caso a traduo
marginal de algumas verses, acompanhada por esta verso, for seguida: "No est prximo
o tempo de edificar casas...?", devemos compreender uma atitude de desafio s adve
rtncias profticas, um ato flagrante de incredulidade em sua veracidade.
\b1 Vossos mortos... so a carne\b0 (7). As nicas pessoas que haveriam de usufrui
r de segurana na cidade seriam as vtimas abatidas pelos conspiradores; estes ltimos
seriam tirados da cidade (9) e seriam executados nas fronteiras da terra
(10). Ver o cumprimento disso (\b1 2Rs 25.18-21\b0 ). O vers. 13 faz parte inte
gral da viso mas presume que o acontecimento efetivamente ocorreu enquanto Ezequi
el "estava olhando". O fenmeno pode ser comparado com a viso sobre os idlatras no
templo (captulo 8), com a do incio do cerco de Jerusalm (\b1 Ez 24.2\b0 ), com a d
a morte de sua esposa (\b1 Ez 24.16\b0 ), com a, da cessao de tua mudez (\b1 Ez 24
.25\b0 ; cfr. \b1 Ez 33.21-22\b0 ).
\par
\par \fi0 \li0 >Ez-11.14
\par
\par \fi0 \li0 \b1 \fs25 e) Promessa de restaurao (Ez 11.14-25)\f1 \b0 \fs22
\par
\par \fi0 \li0 \b1 Teus irmos\b0 (15) so os companheiros de exlio de Ezequiel, que
vieram de Jud; \b1 toda a casa de Israel\b0 (15) so os descendentes daqueles que
foram transportados do norte de Israel, em 722 a.C. (cfr. \b1 Ez 20.40\b0
; \b1 Ez 36.10\b0 ). \b1 Apartai-vos para longe do Senhor\b0 (15). A zombaria
dos que restavam em Jerusalm refletia a antiga noo que o poder de Jeov se limitava S
ua terra; estar longe dEle era o mesmo que ser expulso de Sua presena (cfr.
\b1 1Sm 26.19\b0 ). A promessa de Deus, no vers. 16, nega tal idia, porm.
\par
\par \fi0 \li0 >Ez-11.23
\par
\par \fi0 \li0 \b1 A glria do Senhor\b0 (23) retira-se inteiramente da cidade (c
fr. \b1 Ez 10.18-19\b0 ). Muitos exegetas acreditam que as duas vises em \b1 Ez 1
1.1-21\b0 ocorreram mais tarde que o resto dos captulos 8-11, e que foram
colocadas aqui porque dizem respeito a acontecimentos vistos no templo e na apst
ata Jerusalm. Admite-se que \b1 Ez 11.1-13\b0 aparece estranhamente aps a descrio d
a destruio do povo em captulo 9 e aps o incndio da cidade no captulo
10; a mensagem de restaurao (\b1 Ez 11.14-21\b0 ) tambm se adaptaria melhor no pero
do imediatamente anterior destruio da cidade. Entretanto, no sbio mostrar-se dogmtic
numa ou noutra direo. \par
}

Você também pode gostar