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FICHA TCNICA
Nveis GDE
Temas Transversais
Sntese informativa
SUGESTES DE OPERACIONALIZAO
FORMAO TERICA
Nvel 1 Nvel Atitudinal - Conhecimentos Bsicos de Segurana Rodoviria
Objectivos
Mtodos e Recursos
Mtodo activo
Mtodo interrogativo
Mtodo expositivo
Debates
Grupos de discusso
Trabalhos de grupo
Cap. I, Sec. I, II 1 e 2
FORMAO PRTICA
Nvel 3 Nvel Tctico - Domnio das Situaes de Trnsito
Objectivos
Mtodos e Recursos
Mtodo demonstrativo
Mtodo interrogativo
auditiva e cinestsica
Conduo comentada
Conduo em autonomia
Veculo de instruo
Nas reas adjacentes a esta zona central, onde a imagem captada, com
elevada nitidez e pormenor, as imagens captadas no possuem o mesmo
grau de pormenor. No entanto, possvel ao condutor recolher algumas
informaes e fazer um processamento a partir destas imagens menos
precisas. Assim, a viso perifrica permite ao condutore distinguir sombras
e grandes formas, possibilitando igualmente obter vagas sensaes de
movimento. Se o condutor pretender ter uma noo mais clara e detalhada
do envolvimento que o rodeia tem de mover os seus olhos constantemente
atravs de todo o envolvimento, pois somente se colocar as imagens no centro
do seu campo visual que as consegue percepcionar com maior nitidez.
LIMITAES DA PERCEPO VISUAL
Imagine-se um condutor que segue por uma estrada no centro de uma
cidade. Apesar de dirigir o olhar para a frente do seu carro, apercebe-se,
atravs da sua viso perifrica, que um vulto se aproxima da estrada. No
entanto, esta a nica informao que consegue recolher nesse preciso
momento. Se quiser confirmar se se trata de um peo, a tentar atravessar
a estrada, ou de algum que est somente a andar muito prximo da berma
do passeio, ter de dirigir o centro do seu campo visual para a pessoa em
questo, para poder obter mais pormenores da situao.
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