Você está na página 1de 41

NR 35 TRABALHO

EM ALTURA

ENG ALEXANDRE ANDREASSA DE SOUZA

NR 35 Trabalho em Altura
D.O.U. 27/03/12 e Entra em vigor em 27/09/2012. / Exceto capacitao e
treinamento e item 35.6.4 entram em vigor em 27/03/2013.
35.1. Objetivo e Campo de Aplicao
35.2. Responsabilidades
35.3. Capacitao e Treinamento
35.4. Planejamento, Organizao e Execuo
35.5. Equipamentos de Proteo Individual, Acessrios e Sistemas
de Ancoragem
35.6. Emergncia e Salvamento

NR 35 Trabalho em Altura
35.1-Objetivo e campo de aplicao
Requisitos mnimos e medidas de proteo
Atividade executada acima de 2,00 m (dois metros)
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas
tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos
competentes e, na ausncia ou omisso dessas, com
as normas internacionais aplicveis.

NR 35 Trabalho em Altura
35.2. Responsabilidades
Empregador

Empregado

Planejar e implementar medidas

Cumprir com os regulamentos

Realizao da AR e emisso de PT

Exercer o direito de recusa

Desenvolver procedimentos

Zelar pelo prximo

Realizar trabalhos sob superviso

NR 35 Trabalho em Altura
35.3. Capacitao e Treinamento
Promover programas de capacitao
Normas regulamentadora, AR, riscos em potencial, EPI,
condutas em emergncia.
Treinamento peridico bienal

r
NR 35 Trabalho em Altura
35.4. Planejamento, Organizao e Execuo
PCMSO
Evitar trabalho em altura
Procedimento
Permisso de Trabalho ( PT)

NR 35 Trabalho em Altura
35.5 Equipamentos de Proteo Individual,
Acessrios e Sistemas de Ancoragem
EPI

Absorvedor de energia
Pontos de ancoragem

NR 35 Trabalho em Altura
35.6. Emergncia e Salvamento
Equipe
Aptido
Recursos

ANTIGAMENTE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEO


EM ALTURA ERAM TESTADOS E CERTIFICADOS
CONFORME A NORMA ABNT NBR 11.370/2001.

ATUALMENTE TEMOS 8 NORMAS VIGENTE PARA


TESTES E CERTIFICAES DE EQUIPAMENTOS EM
ALTURA, SEGUEM ABAIXO:

NBR 11.370 Cintures e Talabartes

EN 381: 2002

EN 354: 2002

EN 358: 2000

EM 362: 2004

NBR 15.836: 2010 Cinturo


Paraquedista

NBR 15.834: 2010


Talabarte de Segurana

NBR 15.835: 2010 Cinturo


Abdominal e Talabarte de
Posicionamento

NBR 15.837: 2010


Conectores

NBR 14.626: 2000 Trava


Quedas Linha Flexvel

NBR 14.627: 2000 Trava


Quedas Linha Rgida

NBR 15.628: 2000 Trava


Quedas Retrtil

NBR 14.629: 2000


Absorvedor

EN 353-2: 2002

NBR 14.626: 2010 Trava


Quedas Linha Flexvel

EN 353-1: 2002

NBR 14.627: 2010 Trava


Quedas Linha Rgida

EN 360: 2002

NBR 15.628: 2010 Trava


Quedas Retrtil

EN 355: 2002

NBR 14.629: 2010


Absorvedor

NR 6 EPI

Cinto tipo pra-quedista

Trava-quedas retrtil

trava
quedas
talabarte
absorvedor
de energia

mosqueto

VER

VER

VER

VER

VER
VER
VER
VER

VER
VER VER

VER
VER

ENERGIA CINETICA EM QUEDA

LIVRE
PESO, MASSA
VELOCIDADE FINAL
ACELERAO DA
GRAVIDADE
DISTANCIA DE QUEDA
LIVRE
ETC...
Ec= m vf

Vf = 2 g h

Ec = m g h

FATOR DE QUEDA
Relao entre a altura da queda e o comprimento
do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor ser o
fator de queda

FQ=

distncia da queda
comprimento do talabarte

FQ = 0,0 m
1,00 m
FQ = 0

Fator = 0

FQ = 1,0 m
1,0 m
FQ = 1,0

Fator = 1

FQ = 2,0 m
1,0 m
FQ = 2,0

Fator = 2

Gesto de trabalhos em altura:


Avaliar os riscos;
Escolher a melhor soluo;
Equipamentos auxiliares e complementares de
proteo contra quedas; (acessos, outros
riscos, isolamento, sinalizao, etc);
EPIs;
Qualificao dos trabalhadores;
Inspees e auditorias - superviso;
Aptido mdica para trabalhos em altura;
Plano para socorro e emergncias.

OBRIGADO !

ALEXANDRE ANDREASSA DE SOUZA


GESTOR COMERCIAL DE PROJETOS
CEL: (11) 98117-7989
TEL: (11) 3322-5518
E-MAIL: andreassa@balaska.com.br

Você também pode gostar